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13 janeiro 2019
ABIMELEQUE Um retrato de autopromoção (Jz 9.1-57)
A primeira vista, Abimeleque pode parecer o candidato ideal para a liderança. Dotado comunicador e hábil taticamente determinou-se para tornar-se governante de seu povo. Teve uma paixão para liderar. Mas paixão não significa aptidão.
Desde que seu pai Gideão havia morrido, o ambicioso Abimeleque fixou os seus olhos no trono de Israel. Usou a sua eficiência as suas aptidões de oratória para ganhar poder, mas nunca buscou o ponto de vista de Deus para a escolha de sua carreira. Abimeleque contratou "uns homens levianos e
atrevidos" (Jz 9.4) para sustentar a vontade dele. seu primeiro ato como rei, assassinou 70 rivais em potencial, seus próprios irmãos, todos os quais morreram sobre uma pedra (Jz 9.5). Dali por diante, Deus determinou julgar Abimeleque bem como os que o apoiavam. A arrogância e desobediência, a
desonestidade e o egoísmo desse homem deviam tê-lo desqualificado para liderar o povo de Deus. E ele reinou sobre os homens de Siquém durante três anos (Jz 9.22). No final, esse homem que buscava autopromoção e poder, tanto ele quanto os seus amigos íntimos morreram sob o terrível juízo de Deus (Jz 9.56-57).
A autopromoção pode "funcionar" a curto prazo, mas a longo prazo Deus deixa claro que ela falha. Líderes piedosos devem lembrar-se da instrução do Senhor:
"Humilhai-vos, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em ter oportuno, vos
exalte" (IPe 5.6).
A LEI DA ADIÇAO A PARÁBOLA DE LIDERANÇA DE JOTÃO:
PODER OU SERVIÇO?(Jz 9.7-15)
Muitos de nosso mundo pensam que o líder deve ser a pessoa maior, a mais forte e a mais intimidadora do "pedaço". Mas a Bíblia nos conta que líderes piedosos são motivados pelo serviço, não pelo poder. Jotão usou uma imagem vivida para descrever a liderança estéril de Siquém da parte de seu irmão e
advertiu que a fome de poder, que caracterizava a liderança de Abimeleque, provocaria tragédia.
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