Deus fala ao nosso interior através da comunhão direta, através da nossa intuição (um sentimento inexplicável de discernimento), através da nossa consciência, nossas convicções básicas de certo e errado. O nosso espírito pode sentir um conhecimento que podemos não ter fatos racionais evidentes para provar.
Por exemplo, quando somos sensíveis a ouvir a voz de Deus podemos olhar para situações que parecem em ordem, corretas e boas, mas a intuição nos avisa que há algo de errados ali. Esta verificação no nosso espírito nos impede de entrar em acordo com alguém ou algo que nos levará para longe dos caminhos e propósitos de Deus, ou seja, são situações que nos renderão dor e confusão.
Sempre que sua consciência incomodar, fique em estado de alerta. E, especialmente, peça ao Senhor que revele o que há de errado e confirme o que sua intuição aponta. A intuição não é um indicador infalível, infalível mesmo só a Palavra de Deus, mas ela é um elemento a ser seriamente considerado quando você vive debaixo da autoridade de Deus, quando O busca ininterruptamente e O tem como seu único e suficiente Senhor. Pois, Ele usa dessa “ferramenta” para nos afastar de situações perigosas e eventualmente desastrosas.
Joyce Meyer, em “COMO OUVIR A VOZ DE DEUS”
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