É comum os cristãos caírem na armadilha sutil de supor que a oração funciona por meio de fórmulas. “Assuma a atitude recomendada, use as palavras e frases apropriadas, e pronto: suas orações serão respondidas.” O livro de Ester derruba esses mitos. Nesse relato surpreendente de uma linda rainha que foi usada por Deus para salvar o povo judeu do genocídio na Pérsia, não encontramos uma única referência direta à oração! Não apenas isso, mas o livro nem sequer menciona o nome de Deus! Entretanto, por causa da difícil situação dos judeus, é seguro supor que seus períodos de jejum (4:3,16; 9:31) estivessem repletos de orações desesperadas ao Senhor dos céus. Em vista de como a história termina, é evidente que, durante toda a tribulação do povo, Deus estava não só atento mas trabalhando. A oração não precisa ser formal ou floreada — nem sequer pública ou audível — para ser eficaz. É necessário que seja sincera e dirigida ao Único que, de fato, pode fazer tudo por nós. Stormie Omartian, comentário na “BÍBLIA DA MULHER QUE ORA” |
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