Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.” — Marcos 11:24 Contam a história de uma cidade pequena onde não se vendia bebida alcoólica. Em certo momento uma taverna foi aberta. Membros de uma das igrejas da cidade começaram uma campanha de oração. Os Cristãos oraram para que Deus destruísse a taverna. Certa noite, de madrugada, um raio atingiu o local e a taverna foi destruída pelo fogo. O dono da taverna, que soube das orações dos Cristãos, entrou com um processo por perdas e danos contra a igreja. O advogado do dono da taverna alegou que foram as orações dos Cristãos que levaram à destruição da propriedade do seu cliente. A congregação, por sua vez, contratou um advogado para se defender. Eles alegaram que não tinham nada a ver com o ocorrido. Depois de muita deliberação, o juiz declarou: “É a opinião desta corte que, seja com quem for a culpa pelo incêndio, o dono da taverna é quem realmente acredita no poder da oração, enquanto os membros da igreja não crêem.” A história pode ser bem-humorada, mas, revela uma verdade que precisamos encarar – será que realmente cremos no poder da oração? De fato, Deus pode nos dar tudo que somos capazes de pedir. No entanto, será estamos prontos para as conseqüências das respostas de Deus? E se Deus souber que não estamos, será que ainda confiaremos nEle quando Ele responder com um “Não”, ou se nos fizer esperar um pouco mais? Portal Hermeneutica |
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