Tema: Comunhão
Texto: Eclesiastes 4:7-12
“Outra vez me volvi, e vi vaidade debaixo do sol. Há um que é só, não tendo parente; não tem filho nem irmão e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando e privando do bem a minha alma? Também isso é vaidade a e enfadonha ocupação. Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”.
“Outra vez me volvi, e vi vaidade debaixo do sol. Há um que é só, não tendo parente; não tem filho nem irmão e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando e privando do bem a minha alma? Também isso é vaidade a e enfadonha ocupação. Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”.
Introdução
A. O fato de que há uma força na união explica as muitas coisas que Deus tem feito desde a criação de Eva (Gênesis 2:18-24).
B. Deve ser motivo de grande conforto para nós saber que não estamos sozinhos nessa luta; como soldados, e estamos juntos na batalha.
I. Nós temos a responsabilidade de encorajar os fracos e impotentes.
A. Aqueles que são fracos na fé deveriam se firmar na força de seus irmãos mais fortes (Romanos 14: 1; Gálatas 6: 1).
B. Os que têm novas forças devem ajudar aqueles que se sentem fracos (Êxodo 17: 8-13; Números 11: 14-17; 2 Samuel 21: 15-18; Gálatas 6: 8-9).
C. Quando fortalecemos uns aos outros, nós cumprimos a lei de Cristo (Gálatas 6:2; João 13:34; Efésios 4:2-3).
II. Devemos ter confiança entre nós quanto aos nossos problemas.
B. Os que têm novas forças devem ajudar aqueles que se sentem fracos (Êxodo 17: 8-13; Números 11: 14-17; 2 Samuel 21: 15-18; Gálatas 6: 8-9).
C. Quando fortalecemos uns aos outros, nós cumprimos a lei de Cristo (Gálatas 6:2; João 13:34; Efésios 4:2-3).
II. Devemos ter confiança entre nós quanto aos nossos problemas.
A. Isto significa que devemos confessar nossos pecados uns aos outros (Tiago 5:16).
B. Temos de aprender a orar pelos outros e pedir orações dos outros (Romanos 1:9; 15:30; Efésios 1:16; 6:19-20).
C. Todos nós enfrentamos grandes problemas na vida (João 16:33).
Conclusão A. Por que nos recusamos a compartilhar as nossas cargas com os outros? É por causa do medo do orgulho, ou não entendemos a importância disso?
B. O que se acontecerá se começarmos a compartilhar as nossas cargas? Isso pode levar ao perdão, a cura de feridas antigas, a união da família e até mesmo a salvação das almas que se afastam (Tiago 5:16-20).
B. O que se acontecerá se começarmos a compartilhar as nossas cargas? Isso pode levar ao perdão, a cura de feridas antigas, a união da família e até mesmo a salvação das almas que se afastam (Tiago 5:16-20).
Aldenir Araújo
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