Olhe para a cruz de Jesus, e medite no seu sacrifício.
Foi rejeitado – “Veio para os que eram seus, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (Jo. 1.11-12).
Humilhado e envergonhado – Cuspiram no seu rosto, debocharam dele, foi crucificado sem suas vestes;
Comparado – É filho de Belzebu, é comilão, bebedor de vinho, amigo de prostitutas, companheiro dos párias da sociedade;
Injustiçado – Aquele que só fez o bem, foi julgado e condenado sem motivos;
Sofreu crueldades e brutalidades – Carregou uma pesada cruz, foi chicoteado, esbofeteado, ferido com uma lança, foi cravejado com pregos;
Traído - Por aquele a quem escolheu e confiou como tesoureiro;
Abandonado - Pelos amigos: “Nem um momento podeis velar comigo”?
Pelo Pai: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes?”
Enfrentou e disse o que sentia - “O Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. Minha alma está angustiada até à morte: Pai, se possível, passa de mim este cálice”;
Perdoou – Liberou o perdão no momento mais difícil do seu ministério, no alto da cruz, no auge da dor e do sofrimento, quando sentiu-se desamparado e abandonado: “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”
A chave de todo o negócio: conhecendo esse amor de Jesus, liberar o perdão, como Cristo o perdoou (Ef. 4.32)
Não há nenhum lugar no mundo, onde você e eu podemos perdoar, a não ser: “EMBAIXO DA CRUZ”.
Ir além do perdão, transformando o mal em bem (Rm. 12.21)
Livrar da cadeia aqueles que satanás mantêm presos (Lc. 13.16)
A ofensa fere, o perdão cura, e as cicatrizes ficam como experiência.
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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