A Bíblia nos exorta, reiteradamente, a orar: – Vigiai e orai. – Pedi e recebereis. – Disse-lhes Jesus…sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. Pedi…buscai…batei… – Orai sem cessar. – Invoca-me e te responderei. As ordens de Deus representam nossa maior motivação para a oração contínua. Elas nos livram de estarmos amarrados por nossos sentimentos. Oferecem-nos a mais espantosa liberdade que uma pessoa possa vir a ter: a liberdade de falar com Deus como nosso Pai, e amigo pessoal. A oração não é uma exigência obrigatória , mas uma oportunidade libertadora, tem o poder, e a propensão, de nos libertar do medo, da preocupação, da angústia e da ansiedade. Encarar as ordens de Deus para orar como se fossem uma “lei” impessoal, com ameaça de penalidade, pode transformar a oração num dever fastidioso. Ao invés disso, a ordem que Ele nos dá para orarmos é bem pessoal, e dirigida para cada um de nós por Alguém que nos ama. Imagine-se abrindo um convite cuja aparência denota imensa importância, e cujo teor é o seguinte: “O REI convida-o para dispender com ele algum tempo, e você poderá apresentar-lhe seus pedidos.” Quem não a isso? Warren Myers, em “O SEGREDO DA ORAÇÃO” |
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