“Se você encontrar um caminho sem obstáculos, ele provavelmente não levará a lugar nenhum.” (Frank Clark)

Quando o desânimo toma você, da planta dos pés ao alto da cabeça, LAMENTE. Lamente a falta de perspectiva. Lamente, mas não se condene por descobrir a sua fragilidade. O desânimo se aloja no coração de todos os seres humanos, mas não pode fixar residência ali.

Para não ser dominado pelo desânimo, LOUVE. Louve que a vontade de cantar virá. Se não puder cantar, escute belas canções. Encha de música a sua casa. Cante alto. Se não puder cantar, cantarole. Encha de louvores o seu coração.

Antes que o desânimo faça ninho na sua cabeça, LEMBRE dos dias em que você corria, em que você cantava, em que você fazia, em que você vibrava. A menos que a sua memória esteja doentia, ela é uma alavanca para a alegria. Lembre do que já realizou. Lembre dos desertos que atravessou. Lembre dos muros que pulou.

Para evitar que o desânimo fique crônico, LEIA. Leia páginas bonitas. Leia as promessas que Deus lhe dedicou. Leia histórias de superação. Se não puder ler, ouça as promessas, repita-as, memorize-as, deixe que preencham o vazio momentâneo da sua alma.

Se quer que o seu desânimo seja temporário, LIGUE para alguém, compartilhe sua tristeza, confesse sua dificuldade, converse. Não se esconda. Abra-se. Peça ajuda a um amigo ou a um profissional.

Para que o desânimo parta, LOCOMOVA-SE. Se estiver na cama, levante-se. Se estiver sentado, saia. Circule. Caminhe ou corra, se puder. Veja os pássaros como se divertem. Brinque com um amigo ou com seu animal de estimação. Procure alguém para ajudar. Console um aflito. Exercite sua bondade.

O desânimo (confie) passará.

“Até a velhice de vocês eu serei o mesmo e ainda quando tiverem cabelos brancos eu os carregarei. Eu os fiz e eu os levarei; eu os carregarei e os salvarei.” (Isaías 46.4)

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