“Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele.” (Atos 12.5)
Certo teólogo afirmou corretamente: “Jamais subestime o poder de uma igreja que ora.”
Deus está pronto para executar a sua intervenção! O que cabe a cada um de nós é clamar por ela! O clamor pela intervenção divina feita pela igreja primitiva chama-nos a atenção. O que essa atitude da igreja que clamou pela intervenção divina nos ensina?
Quem clama pela intervenção divina…
1. CONHECE aquele que o ouve
“Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele.” (Atos 12:5)
Os crentes dirigiram seu clamor a Deus, o soberano Senhor, porque o conheciam. Sabiam quem ele era. E nós, será que conhecemos o Deus a quem clamamos?
Quem clama pela intervenção divina…
2. Não enxerga IMPOSSIBILIDADES
“Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele.” (Atos 12.5)
A igreja estava reunida para clamar pela intervenção divina. Havia um grupo de irmãos na casa da mãe de João Marcos clamando a Deus em favor de Pedro. As circunstâncias eram humanamente irreversíveis, mas eles oraram.
Quem clama pela intervenção divina…
3. INTENSIFICA suas orações para ver a AÇÃO de Deus
“Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele.” (Atos 12.5)
Havia intensidade no clamor daqueles irmãos pela intervenção divina. Eles não desistiram, não duvidaram, não se cansaram e nem se fatigaram. Eles permaneceram bombardeando os céus. É com esse senso de urgência e intensidade que devemos clamar. Pedro estava preso, mas a igreja orava por ele incessantemente.
“A igreja nunca é tão influente na terra como quanto ela está de joelhos diante de Deus.”
Conclusão:
Quem clama pela intervenção divina…
1. CONHECE aquele que o ouve
2. Não enxerga IMPOSSIBILIDADES
3. INTENSIFICA suas orações para ver a AÇÃO de Deus.
1. CONHECE aquele que o ouve
2. Não enxerga IMPOSSIBILIDADES
3. INTENSIFICA suas orações para ver a AÇÃO de Deus.
Mensagem pregada pelo Pr. Marcelo Coelho.
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