O Senhor escolheu a Jacó, a Israel como seu tesouro pessoal. (Sl 135.4.)
A soberania de Deus precisa ser respeitada. É ele quem faz as escolhas necessárias, escolhe pessoas, coisas, lugares e datas.
É Deus quem faz os fatos acontecerem com a velocidade que ele bem entende — mais devagar ou mais depressa.
Deus é Senhor absoluto de tudo e de todos, do tempo e do espaço. É o senhor da história. Sem esse e outros atributos, ele não seria Deus: seria semelhante a nós.
O salmista menciona a soberania de Deus com frequência: Deus escolheu o monte Sião para sua habitação (Sl 68.16; 132.13), escolheu a tribo de Judá (Sl 78.68), escolheu Davi (Sl 78.70), escolheu Arão (Sl 105.26) e “escolheu a Jacó, a Israel como seu tesouro pessoal” (Sl 135.4).
No dia da inauguração do templo, Salomão recordou em público a palavra de Deus dita a Davi, seu pai: “Desde o dia em que tirei meu povo do Egito, não escolhi nenhuma cidade das tribos de Israel para nela construir um templo em honra ao meu nome, nem escolhi ninguém para ser o líder de Israel, o meu povo. Mas, agora, escolhi Jerusalém para o meu nome ali estar e escolhi Davi para governar Israel, o meu povo” (2Cr 6.5,6).
Ao escrever sobre a soberania de Deus, Paulo afirma que ele escolheu a Jacó e rejeitou a Esaú, seu irmão gêmeo, antes mesmo do nascimento deles e antes que um fizesse o bem e o outro fizesse o mal (Rm 9.10-13).
Ninguém tem o direito de reclamar contra Deus e chamá-lo de injusto só porque ele é livre para agir de acordo com a sua vontade e sua sabedoria.
Quem tiver ousadia de recriminá-lo, obriga-se a ouvir a palavra do apóstolo:“Quem é você, ó homem, para questionar a Deus? Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: ‘Por que me fizeste assim?” (Rm 9.20).
Retirado de Refeições Diárias com o Sabor de Salmos. Editora Ultimato
Por Litrazini
Graça e Paz
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