Como muitos outros líderes no decorrer da história, Arão recebeu um chamado divino.
Deus escolheu Arão e seus filhos para servirem como sacerdotes de Israel e encarregou-os para
executarem os rituais e sacrifícios em favor a todos os israelitas. As Escrituras fornecem
detalhes minuciosos sobre a ordenação e o chamado dos mesmos. A conduta deles devia ser
irrepreensível, e Deus deixou muito claro que, em falhando no cumprimento das orientações Dor
ele estabelecidas, resultaria em morte.
Numerosos relatos no Livro de Levítico demonstram o alto custo e a expectativa que
acompanham a sagrada vocação dos que ocupam posição de liderança. Como sumo sacerdote,
Arão era o único autorizado a entrar no Santo dos Santos a apresentar-se na presença de Deus.
O Senhor separou Arão para essa Obra sagrada.
Apesar de sua honrosa vocação, Arão lutou com a sua autoridade e, mais tarde, aderiu aos
desejos depravados do povo. Ele falhou num ponto crucial e conduziu Israel num culto pagão,
uma abominação que resultou na morte de muitos israelitas. Arão tinha sido separado para o
serviço de Deus, mas decidiu viver e conduzir-se de outra maneira.
Falhas de um líder, geralmente, resultam em conseqüências muito mais sérias do que a
queda de uma pessoa que não e líder. No dia em que Arão falhou, "caíram (morreram) do povo...
uns três mil homens" (Êx 32.28). Quando os líderes falhão, os seguidores pagam o preço.
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