Tentar enquadrar a Trindade na lógica humana é inútil. A conta não fecha. Na matemática dos homens, um mais um mais um são três. Na de Deus, o resultado é um.
Os incrédulos dizem: “Não pode”! Deus responde: “Pode”! Quatro declarações de Jesus põem em polvorosa os inimigos da cruz:
1. “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
2. “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14.9)
3. “Ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu”. Com esta, os incrédulos ficam enlouquecidos. Como ele pôde afirma que estava no céu, se ainda permanecia na terra?
4. “Antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58). Cerrando os dentes e coçando a cabeça, os anticristos bradam: “Como é possível esse Jesus, nascido de mulher, fazer declaração idêntica a de Jeová, conforme Êxodo 3.14: “Dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós”.
Mais irritados .1: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
Não dá para enquadrar em nossa lógica o sobrenatural de Deus. A saída é aceitarmos pela fé, porque o justo viverá pela fé.
Se pudéssemos explicar a Trindade pela ciência ou pela matemática, não precisaríamos de fé.
Explicaríamos, por exemplo, a ressurreição corporal de Jesus, seu nascimento virginal, seus muitos milagres: multiplicação de pães, transformação de água em vinho, andar sobre as águas, ressuscitação de Lázaro, e tantos outros?
Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “A palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes” (1 Co 1.18-19).
Pr. Airton Evangelista da Costa
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