“A mão que segura o universo é suficientemente grande para nos dar tudo o que precisamos”.
Às vezes, quando oramos e recebemos aquilo pelo que oramos, o inimigo vem cochichar no nosso ouvido que aquilo teria acontecido mesmo, como se a oração não tivesse nada a ver com o caso, como se fosse uma simples coincidência.
Entretanto, temos o exemplo de Elias. Por causa do pecado do povo de Israel, ele orou pedindo a Deus que não mandasse chuva. E não choveu por três anos e seis meses.
Então ele viu a nação de Israel arrepender-se e, no Monte Carmelo, orou novamente, rogando chuva (I Reis 18). Na mesma hora choveu, acabando com a seca que durara mais de três anos. Aquilo não foi coincidência. Foi o efeito da oração.
A Bíblia nos diz que a oração do justo pode muito. Precisamos notar, no entanto, que a Bíblia diz que Elias orou com instância. Ele orou com fervor. Muitos oram sem fervor, sem sinceridade, sem instância.
A verdadeira oração é uma experiência viva e pessoal de comunhão com Deus. Ficamos maravilhados com o que Deus pode fazer quando o seu povo suplica a Ele com fé.
Seja forte e corajoso! Comece a trilhar agora mesmo o caminho da oração, no nome de Jesus! Renda-se definitivamente a este poder. Deus o chama para se apropriar dessa “arma secreta”, que Ele mesmo tem colocado à nossa disposição. Ore com propósito!
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