Coisas grandiosas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres. (Sl 126.3.)
A alegria é muito agradável e muito saudável. É sempre bem-vinda.
Por razões complexas, a alegria vem e, depois, vai embora. Graças a Deus, a alegria vai embora, e depois volta. É um lamentável rodízio quando a alegria vai embora e um bem-aventurado rodízio quando a alegria volta… Daí as exclamações opostas: “Que bom que a alegria chegou!” e “Que pena que a alegria foi embora!”
A alegria deve ser buscada, deve ser cultivada, deve ser agarrada.
A alegria não é uma opção, é um mandamento: “Alegrem-se sempre no Senhor” (Fp 4.4).
A tristeza deve ter hospedagem curta, deve ser mandada embora, deve ser evitada. Não é pecado ter uma tristeza de vez em quando.
Até Jesus experimentou uma dose muito alta de tristeza: “A minha alma está profundamente triste” (Mt 26.38).
O que for possível fazer para evitar a tristeza, além de ser uma atitude sensata, é uma obrigação.
A volta da alegria, depois de uma tristeza ou depois de um marasmo, não é tão difícil assim. Às vezes, é simples demais. É o caso de Paulo: “Alegrei-me com a vinda de Estéfanas, Fortunato e Acaico, porque eles supriram o que estava faltando da parte de vocês” (1Co 16.17). O calor humano aqueceu de alegria o apóstolo.
No caso do salmista, o repente de alegria ou a prevalência da alegria ou o período de alegria vieram de uma observação, de uma constatação: “Sim, coisas grandiosas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres” (Sl 126.3).
Não há como negar: a verdadeira alegria tem tudo a ver com o Senhor!
Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos. Editora Ultimato.
Por Litrazini
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