Eis uma arma eficaz contra o inimigo: a pregação da verdade.
“Todo aquele que invocar o nome do senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de que nada ouviram? E como ouviram, se não há que pregue? E como pregarão se não foram enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo.”( Rm 10:13-17).
Diante desta maravilhosa declaração do apóstolo Paulo, pode-se chegar à conclusão que a pregação do Evangelho é poderosa, por si só, para salvar o perdido. A fé vem pela pregação da Palavra de Deus.
Paulo reitera aqui a mensagem constante nos versículos catorze e quinze, mostrando que a pregação com que os missionários da cruz obtinham convertidos, e que precisava ser ouvida para que pudesse haver fé, é a mensagem de Cristo.”
Em Jo 8:32, está escrito: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” É a verdade de Deus, Cristo, que liberta. e é exatamente por isso que devemos comunicá-lo.
Jesus comissionou-os a pregar o Evangelho: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a todo a criatura.” (Mc 16:15); “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações...” (Mt 28:19).
O apóstolo Paulo, quando se converteu foi logo pregar o evangelho na sinagoga (At 9:20); em suas viagens missionárias pregava o evangelho (Rm 15:18-20); exortou ao seu filho na fé, Timóteo, que pregasse a Palavra (2 Tm 4:2), e, no final de sua carreira, quando estava preso, ainda pregava o evangelho (At 28:31).
Jesus Cristo e o apóstolo Paulo, enfatizaram a pregação do evangelho como arma para converter os incrédulos.
O triunfo dos cristãos acontece como o resultado da proclamação da verdade que liberta (Jo 8:32).
O evangelho de Cristo é, em si mesmo, poderoso para a salvação daqueles que crêem. É claro que pode-se variar nos métodos de comunicação deste.
Lidiomar T. Granatti
Por Litrazini
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