"Em sua viagem, quando se aproximava de Damasco, de repente brilhou ao seu redor uma luz vinda do céu. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que você me persegue?'" (Atos 9:3-4)
Sempre me espanto com a forma pela qual as pessoas que se dizem crentes podem estar cheias de ódio, críticas e mesquinharias. Quando nos tornamos cristãos, passamos a ser identificados pelo nosso amor. Claro, podemos corrigir e reprovar uns aos outros. Sim, devemos ser cuidadores e exigentes, mas podemos fazer isso de uma forma amorosa.
Tenho visto crentes criticarem duramente outros cristãos e suas ações mas, em contrapartida, nada fazem pelo reino de Deus. São rápidos para criticar os esforços dos outros, mas eles mesmos não fazem nada além disso.
Como Warren Wiersbe disse: "A impaciência com Deus muitas vezes leva à impaciência com o povo de Deus... Se começarmos a usar foices uns contra os outros, vamos perder a colheita." Tenho visto cristãos se dividirem sobre questões menores, ao invés de se unirem para o bem do evangelho.
A Bíblia conta a história de um homem religiosamente devoto chamado Saulo, que afirmava ter a crença em Deus, mas ele sentiu que era seu papel erradicar uma nova seita de crentes que seguiam a um tal Jesus de Nazaré. Saulo saiu do seu caminho para encontrar os cristãos, e ele não estava satisfeito em apenas prender aqueles que estavam em Jerusalém. Ele obteve ordens de extradição que lhe permitiam ir tão longe como a Damasco que fica a 140 km de Jerusalém, para lá encontrar mais crentes para prender.
Saulo era um homem religioso, mas era um homem sem Deus. Ele estava fugindo de Deus. Estava atacando cristãos. Estava pensando que iria destruir com sucesso a fé cristã. Mas ele teve uma surpresa na estrada para Damasco e mal sabia que estava prestes a ter um encontro pessoal com o próprio Jesus Cristo.
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