28 novembro 2014

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 27 Nov 2014 07:00 PM PST
Lucas 15: 25-27

Ora, o filho mais velho estivera no campo; e quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo" 



            INTRODUÇÃO

            Quando o Senhor Jesus contou a parábola do Filho Pródigo, procurou mostrar a todos a misericórdia de Deus e o seu desejo em perdoar aquele que estivesse distante da casa do Pai, recebendo-o como filho em seguida.
            Mas Jesus também fez referência ao segundo filho, aquele que permaneceu na casa do pai, servindo cada dia aparentemente com fidelidade. Este filho, apesar de estar junto do seu pai, tinha problemas em sua vida, que se manifestaram com o retorno do seu irmão que se havia perdido.


Sobre o irmão do filho pródigo,comentar Paul Earnhart: 


É aqui que a trama da parábola do filho pródigo engrossa. A localização da história de Jesus torna evidente que independente de quanto é comovente a saga do filho mais novo, o filho mais velho é o verdadeiro foco da parábola. Foi dito como resposta a acusação orgulhosa da elite religiosa judia de que Jesus expôs o seu verdadeiro caráter através da sua companhia—"pecadores" notórios e ladrões. A sua acusação na verdade fez mais em revelar o seu próprio orgulho hipócrita e sem piedade do que qualquer falha no Senhor, um fato que não era provável que reparassem. E foi da preocupação por eles, não pelos "pecadores" desprezados, que esta grande parábola surgiu—uma história de um filho esbanjador, um pai de coração partido e um irmão que se recusou a se reconciliar com qualquer um deles. Como poderiam não ser tocados por esta história comovente a respeito do amor de um pai por um filho desviado e a sua alegria com a recuperação deste filho? Não eram eles pais também? Não seria isso que eles teriam feito?
O filho mais velho, de início não tem um papel grande na história. Quando seu pai, a pedido de seu irmão, divide os seus pertences, ele simplesmente recebe dois terços da riqueza do seu pai que era, como primogênito, dele de direito (Deuteronômio 21:17). Se ele compartilhou a dor do seu pai com a partida repentina do seu irmão ou o seu anseio por ele durante a sua ausência, não nos contaram. Ele estava cuidando dos negócios na fazenda. Enquanto o seu irmão tolo estava gastando muito dinheiro numa rebeldia grande, ele era a alma da indústria. Ele era respeitável e responsável. O seu irmão era sem valor, sem perdão. Ele era bom, seu irmão era mal. Em contraste, o irmão mais velho encontrou seu sentido e seu valor. Foi o que tornou seu mundo ordenado e lhe deu sentido.
Mas agora repentinamente acaba toda esta ordem. O seu irmão esbanjador voltou; não para a vergonha, como certamente merecia, mas para música e danças! A raiva do irmão mais velho estava muito forte diante de tal injustiça. Para a sua diligência e fidelidade, não havia tido nenhuma comemoração nem festividades, nem um cabrito! Mas agora para este jovem imoral e sem valor, uma alegria extasiada! Era completamente errado!
O convite do seu pai para que ele entrasse e se juntasse a comemoração, para ele era uma total estupidez. O seu pai era tão tolo quanto seu irmão era um libertino. Era uma violação de tudo que era justo e correto e ele não chegaria perto de tal insanidade. Com sua reação ele não só demonstra o seu desprezo por seu irmão que esteve desviado, mas também pelo seu pai, que sempre havia sido fiel. Para o homem que lhe criou e lhe deu tudo o que possuía não havia nem respeito nem compaixão. A sua auto-justiça orgulhosa ("sem jamais transgredir uma ordem") e ambição para si mesmo se mostram de forma crua. Era uma cena feia; e era isso que Jesus queria mostrar.
O menino que ficou em casa era tão pródigo quanto seu irmão mais novo. Ele havia vivido todo este tempo comendo as espigas secas da auto-justiça enquanto, como seu pai o lembrou, "tudo o que é meu é teu". Não era por merecer que ele teria toda esta abundância, mas pelo amor do seu pai. Tudo que ele precisava era ter pedido.
Esta grande parábola é a imagem de duas figuras: Deus na sua grande bondade e misericórdia e o fariseu na sua miserável mesquinhez espiritual. Como o irmão mais velho, o Fariseu não servia a Deus porque O amava mas porque trouxe a ele um sentido incrível de superioridade pessoal. Ele era abjetamente pobre no seu merecimento imaginário quando ele poderia ser rico pela graça de Deus. Como o irmão mais velho via o seu irmão mais novo os fariseus olhavam com desprezo os "pecadores" socialmente desprezados e jamais viam a sua própria pobreza espiritual. A verdade é que eram, de longe, piores que os publicanos e "pecadores" com os quais acusavam Jesus porque aqueles excluídos frequentemente reconheciam o seu estado pecador—algo de que nenhum Fariseu com respeito próprio seria culpado. Assim, como uma vez Jesus lhes disse, "publicanos e meretrizes vos procedem no reino de Deus" (Mateus 21:31). Porém mesmo assim Deus os ama, e pede a eles que venham para a festa. Que Pai maravilhoso!



            DESENVOLVIMENTO

·         O filho mais velho estava no campo... - Ele havia ficado na fazenda do seu pai, e lá permanecido todo o tempo. Este filho representa aqueles que estão na igreja todos os dias, participando de suas atividades, orando, jejuando, etc., mas fazendo estas coisas como que por obrigação, como uma rotina e não de coração puro.

·         Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado... mas ele se indignou... - Ao saber da festa preparada para o filho mais novo, ao ver a alegria e a atenção que todos deram ao recém-chegado, o filho mais velho se revoltou contra seu pai, e se encheu de ciúmes e indignação, e não quis entrar em casa e participar da festa. Ele não entendeu a atitude de seu pai e de todos na fazenda com a volta do filho pródigo, e isso mostra que ele não sentia nenhum amor pelo seu irmão; ele era indiferente com relação à sua salvação.
Há pessoas na igreja que, apesar de estarem presentes nos trabalhos que são realizados, não têm entendido o amor de Deus para com as almas perdidas, e nem a Obra que tem realizado na igreja. Esses irmãos também não têm noção de seus "direitos" espirituais, concedidos pelo Pai através do Senhor Jesus. Deus tem uma grande preocupação com a salvação do homem, e a Bíblia diz que há júbilo nos céus por um pecador que se arrepende. No entanto, muitos na igreja são insensíveis a isso e não se preocupam com aqueles que precisam de salvação, não evangelizam e nem convidam seus amigos para participarem dos cultos na igreja.

·         Te sirvo a tantos anos... e nunca me deste um cabrito...- Ao reclamou do pai por nunca lhe haver tratado daquela forma, ele deixou de reconhecer a morte e sacrifício de Jesus em seu favor também - o bezerro cevado. Ele expôs a sua justiça própria quando reclamou de seu serviço contínuo na fazenda, e deixou claro que o desejo do seu coração era estar se banqueteando com seus amigos lá de fora, não na fazenda de seu pai.

·         Filho, tu sempre estás comigo e todas as minhas coisas são tuas... - O Pai enviou o Senhor Jesus, que deu sua vida por nós, para que fôssemos recebidos como filhos e tomássemos posse de todo as as coisas que Ele preparou para nós, pela fé no seu Nome. O apóstolo João escreveu: "Estas coisas vos escrevi para que saibais que tendes a vida eterna..." - I Jo 5: 13. Ter a vida eterna é viver tudo aquilo que Jesus conquistou na cruz - segurança, vitória, preservação, livramento, saúde, felicidade e salvação.

            CONCLUSÃO


            Estar em comunhão com Deus não significa estar na igreja simplesmente, mas é pensar como o Senhor pensa, agir como Ele age e sentir o que o Senhor sente. Aquilo que mais alegra o coração do nosso Pai Celeste é quando alguém se arrepende e alcança a salvação - Jo 15: 7.


BIBLIOGRAFIA:

BÍBLIA, Estudo Arqueológica NVI, Edição Brasileira – São Paulo: Editora Vida 2013.

BÍBLIA, Português. Bíblia de Estudo da Profecia. Antigo e Novo Testamento. Edição Revista Atualizada. Belo Horizonte e Barueri. Editores Atos e Sociedade Bíblia do Brasil, 2001.

BÍBLIA, Sagrada Versão Digital, http://www.blasterbit.com/.

O NOVO TESTAMENTO, João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida.

AURÉLIO, Mini, 8ª edição – dezembro 2010.

ESTUDOS DA BÍBLIA, O pródigo que ficou em casa, http://www.estudosdabiblia.net/2005218.htm

HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

PAGLIARIN, Juanribe, Jesus, O Evangelho Reunido: Mateus, Marcos, Lucas e João reunidos em um só Evangelho e com fatos organizados em ordem cronológica/ compilado e comentado por Juanribe Pagliarin. Edição de Luxo. São Paulo: Bless Press Editora, 2011.

PR. ALEJANDRO BULLÓN, http://www.jesusvoltara.com.br/sermoes/bullon27_preconceito_salvacao.htm

RIBAS, Elias Pastor, http://pastoreliasribas.blogspot.com.br/

SIGNIFICADO DOS NÚMEROS NA BÍBLIA, http://www.montesiao.pro.br/estudos/teologicos/significado_numeros.html.

SOLASCRIPTURA, http://solascriptura-tt.org/Ide/Homiletica-JoseFerraz.htm



Wallace Oliveira Cruz
E-mail: bibliaapalavradedeus@ymail.com 
Posted: 27 Nov 2014 06:00 PM PST

Enquanto a Igreja de Cristo estiver nos céus, participando do Tribunal de Cristo, de Suas mãos, recebendo os galardões a que fizeram jus aos trabalhos que realizaram em prol do Reino de Deus, estará a terra vivendo a Septuagésima Semana de Daniel que, profeticamente, terá a duração de sete anos.

Para se fazer um estudo completo da Escatologia, ou qualquer outro assunto que fale sobre o fim (Dn 8.17) é necessário estudar as setenta semanas de Daniel, pois esta é uma profecia indispensável à Escatologia.

I.  O QUE QUER DIZER AS SETENTA SEMANAS

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo..." (Dn 9.24).

Esta profecia de Daniel a respeito de Israel e da cidade santa (Jerusalém) é fundamental para os últimos tempos. Nesta profecia, cada dia da semana significa um ano, e assim, a palavra traduzida por "semanas" significa, aqui, uma unidade numérica de sete anos, conforme Levítico 25.8 uma semana tem sete anos. A contagem das "setenta semanas" compreendem, portanto, a um período de 490 anos: 70 x 7 = 490.

O termo original traduzido por "semana" em Daniel 9.27 é literalmente "setenário", isto é, sete anos.

II.   QUANDO COMEÇARÁ AS SETENTA SEMANAS?

"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos" (Dn 9.25).

Deus revelou a Daniel que sessenta e duas e mais sete, que seriam sessenta e nove períodos de sete anos, somando portanto 483 anos, transcorreram entre a data da ordem para reconstruir Jerusalém e a vinda do Messias, o Ungido.

As três divisões das setenta semanas.

07 Semanas                  Dn 9.25                         49 anos
62 Semanas                  Daniel 9.25                   434 anos
01 Semana                    Daniel 9.26                   7 anos.

1.  A Primeira Divisão – Sete Semanas
De acordo com Dn 9.25, Jerusalém seria edificada e restaurada da destruição que o império Babilônico causou a santa cidade (Dn 1.1; 2ª Rs 24.1), esta ordem foi dada pelo Rei Ataxerxes (Ne 2.1-8) a Neemias aproximadamente no ano 445 a.C. Um minucioso exame no registro da história mostra que 445 a.C. foi a data deste decreto e nesta mesma data o início da contagem da primeira divisão, e terminou aproximadamente no ano 397 a.C., o que é relativo a 49 anos (7 semanas), onde a santa cidade estava totalmente reconstruída em tempos angustiosos sob a liderança de Neemias. Esta palavra cumpriu literalmente no período previsto (ref. Ed 1.1; Ed 4.11-24).

2.      A Segunda Divisão – Sessenta e Duas Semanas.
Têm-se calculado 483 anos após o decreto da reedificação do templo à vinda do "Ungido" (v. 25). A segunda divisão tem início aproximadamente no ano 397 a.C. e vai até os dias dos apóstolos de Cristo (Messias), neste período o Cristo iria nascer, morrer, e logo após Jerusalém seria invadida e destruída pelo Império Romano, neste caso, os 483 anos referentes as sessenta e nove semanas terminaram em 27 d.C. que foi aproximadamente o ano em que Jesus começou seu ministério na terra:

"E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações" (Dn 9.26).

Depois das "sete semanas" (v. 25) e mais "sessenta e duas semanas", um total de sessenta e nove semanas (483), duas coisas aconteceram.

A. O Messias seria "tirado" (crucificado) (ref. Is 53.8). Jesus foi rejeitado pelos judeus, condenado e morte na cruz. O povo presente à condenação de Cristo clamou: "O sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos (Mt 27.25).

Israel era o povo especial de Deus, representante do Senhor no mundo, e fazia parte, como os ramos naturais, da boa Oliveira (Rm 11.24). Porém, os judeus rejeitaram Jesus (Jo 1.11). Por isso, foram quebrados da Oliveira, isto é, foram rejeitados pelo Criador (Jr 11.16; Rm 11.19-20), e no seu lugar, foi enxertado a Igreja (Rm 11.17-19). Iniciou-se então, a dispensação da graça, formada por aqueles que o Todo poderoso purificou para si, a fim de serem Seu povo especial, zeloso de boas obras (Tt 2.14). Nós (Igreja) somos agora: "...raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia" (1ª Pe 2.9-10).

B. O povo do príncipe, que há de vir, destruiria Jerusalém e o templo. O "povo" refere-se ao exército romano, que destruiu Jerusalém em 70 d.C. O "príncipe" refere-se ao General Tito que comandou a dispersão dos judeus (Dn 9.25-26).

Note-se que a destruição de Jerusalém não ocorreu imediatamente após a crucificação de Cristo. Portanto, há um hiato de tempo entre o final das sessenta e nove semanas e o início da septuagésima semana. Os exegetas concluem que este período de tempo corresponde ao período da Igreja. Portanto, podemos notar que para septuagésima semana, falta uma, e sobre esta há grande expectativa. E esta última semana terá início logo após o arrebatamento da Igreja, que serão os sete terríveis anos da Grande Tribulação.

3.      A Terceira Divisão – Uma Semana Sete Anos.
A terceira divisão, a última das setenta semanas de Daniel é ainda futura, ainda não se cumpriu, devido o povo Judeu não estar na cidade santa (Dn 9.24). Como já foi visto na segunda divisão, os Romanos invadiram Jerusalém no ano 70 d.C e expulsaram os Judeus da cidade e os mesmos foram dispersos para muitas nações (Ez 36.19-20; Lc 21.24) e nesta data a profecia teve de ser interrompida na sua sexagésima nona semana, pois o povo judeu não se encontrava na cidade de Jerusalém, e para que esta profecia se cumpra é necessário que o povo do profeta Daniel esteja em Jerusalém. Mas, no dia 14/05/1948, os Judeus começaram a voltar para a santa cidade, neste mesmo dia cumpriu-se a profecia do profeta Isaías 66.8. Na verdade os Judeus já residem na cidade santa, porém ainda não tem o domínio total de Jerusalém, eles a dividem com os palestinos que querem ter domínio de toda Jerusalém e em troca darão a paz que os Judeus procuram. Todos os dias ouvimos falar de ataques e terrorismo no Oriente Médio, pois Satanás procura impedir que esta profecia se cumpra.

Para ter início a última semana é necessário Israel voltar e ser restabelecida como Nação. E foi nesta pergunta que os apóstolos fizeram a Cristo, "restauraras tu o reino a Israel neste tempo?" (At 1.16). Pois sabiam os apóstolos que logo após Cristo restaurar o reino de Israel o mesmo Cristo iria reinar no trono de Jerusalém e a paz estaria de vez com o povo israelita (Is 66.8-10).

Esta última semana não pode ter se cumprido em hipótese alguma, pois nesta última semana (sete anos) os Judeus irão fazer um acordo com o assolador (Anticristo), e este assolador irá ser destruído, porém isto ainda não aconteceu, Israel ainda não fez este acordo com ele (Is 28.15-18), muito menos o Anticristo manifestou-se, sendo assim podemos afirmar que esta última semana de Daniel ainda não cumpriu-se, pois a profecia permanece interrompida.

III.  PARA QUEM ESTÃO DETERMINADAS AS SETENTA SEMANAS

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo (Israel), e sobre a tua santa cidade..." (Dn 9.24).

Esta parte das Escrituras Sagradas afirma que este período de tempo irá cumprir-se sobre o povo Judeu (o teu povo) e sobre a cidade de Jerusalém (a tua cidade). Portanto esta profecia é destinada para Israel, sendo assim, lembramos ao leitor: "Não deve-se confundir Igreja com Israel".

Na segunda Guerra Mundial, o alemão Hitler tentou exterminar o povo Judeu fazendo um holocausto de seres humanos, matando cerca de 6 milhões de judeus. Os demônios sabendo desta profecia procuraram acabar com os judeus, para que não se cumprisse a profecia do profeta Daniel, sobre a ultima semana, e o retorno de Israel. Mas, um milagre aconteceu e Deus deu vida ao povo Judeu que havia sido comparado com um vale de ossos secos (Ezequiel 37), e a nação judaica pode ter nova vida.

O assolador de Daniel 9.27 é o Anticristo, que fará um concerto com Israel por sete anos (uma semana), (Jo 5.43 e Is 28.15-18), e na metade da semana (três anos e meio) irá quebrar o concerto com os judeus.

IV.  CONDIÇÕES PARA A PROFECIA SE CUMPRIREM

Esta profecia de Daniel 9.24-27, está determinada as seguintes condições para seu fiel cumprimento:

Quando Deus rejeitou Israel, por ter desprezado o Messias, parou a contagem do tempo, uma vez que as 70 semanas estavam determinadas para os judeus. Resta, ainda, uma semana, a última. Os judeus necessitam estarem em Jerusalém (cidade Santa), e a Igreja já arrebatada.

V.   O QUE ACONTECERÁ QUANDO COMPLETAR AS SETENTA SEMANAS

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o santo dos santos" (Dn 9.24).

Neste versículo seis coisas específicas seriam realizadas em favor de Israel durante os 490 anos ou as setenta semanas.

1. A expiação da iniquidade efetuada pela morte de Jesus.
2. O fim dos pecados. Quando Israel voltar para Deus e viver em retidão (Rm 11.26).
3. A extinção da transgressão (quando Jesus vir em glória para reinar) (Ez 37.21-23).
4. Um governo de justiça eterna terá início (milênio – Ap 20.6).
5. As profecias terão seu pleno cumprimento e também seu término.
6. Jesus Cristo ungido Rei.

A última semana de Daniel terá a duração de sete anos, que será dividida em duas partes de três anos e meio (Dn 9.27; Ap 11.1-3; Ap 12.6-14; Ap 13.5).

A primeira metade da semana, cuja duração será de três anos e meio, será ocupada pelo governo do Anticristo. A segunda metade da semana, que terá a mesma duração da primeira, caracterizar-se-á pela Grande Tribulação. Por conseguinte, a Septuagésima Semana de Daniel terá, ao todo, a duração de sete anos (Dn 9.27). Logo: a volta triunfal de Cristo em glória, que fará acompanhar por Sua Igreja, ocorrerá sete anos após o arrebatamento.

Finda-se aqui as setenta semanas de Daniel. Israel reconciliar-se-á com Deus. Ter-se-á cumprido o tempo determinado por Deus, para a execução da transgressão, o fim do pecado, a expiação da iniquidade, para que venha a justiça eterna.

Com o fim das setenta semanas, a visão e a profecia estarão seladas (Dn 9.24). Jesus, então, instalará o Milênio. Israel, agora salvo, estará ao lado de Seu Messias, como a nação líder, tanto política como espiritualmente.

Pr. Elias Ribas
Posted: 27 Nov 2014 06:00 PM PST
Cinco decisões que podem estabelecer sua felicidade conjugal e familiar
Segunda Decisão – Já ouviu falar sobre "facilitar"?
Um homem não está acabado quando enfrenta a derrota. Ele está acabado quando desiste. (Richard Nixon)
Você já ouviu a famosa frase "por que facilitar se eu posso complicar?". É impressionante, mas há pessoas que pensam que essa é uma atitude que se possa adotar nos relacionamentos pessoais, e elas agem assim no seu dia a dia. Não entrarei nos detalhes que fazem algumas pessoas serem assim, mas quero indicar uma reflexão que deve ser feita quando pensamos no quanto podemos ajudar aos outros com simples gestos. Claro que eu poderia mencionar diversas passagens da Bíblia, mas optei por uma só que está na oração do Pai Nosso: "Perdoa-nos assim como…". Medite no "assim como". Assim como perdoamos, somos perdoados; se não perdoamos, não somos perdoados.
Deus nos ama e sempre quer o melhor para nós, porém ele estabelece suas próprias leis. "Tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7b). Por isso as Escrituras nos aconselham a ser sempre misericordiosos (Tg 2.13). Jesus nos disse: "Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada" (Mc 4.24). Vamos optar por semear misericórdia em nossa casa, para colhermos misericórdia mais adiante; vamos plantar tolerância, para que não sejamos maltratados quando errarmos; vamos semear simpatia e colher o amor que tanto desejamos.
Portanto, a segunda decisão que deve ser estabelecida no seu relacionamento conjugal e familiar para buscar a felicidade no seu lar é: "Decida ser um facilitador". Seja um facilitador ou uma facilitadora para a vida dos que vivem com você.
A Bíblia diz em Lucas 15.20: "Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se ao seu pescoço e o beijou".
Veja como esse pai impressiona por sua atitude generosa. A tradição judaica nos tempos de Jesus dizia ser indigno a um senhor correr publicamente. Eles cultivavam a serenidade e a tranquilidade, e a impressão causada por ver um idoso correndo era inadequada. Mas quando o pai, já idoso, viu seu filho aproximando-se de casa, ele saiu correndo a encontrar o jovem a fim de facilitar a sua aproximação. E não foi só isso o que aconteceu.
Primeiro, quando o filho voltava para casa, o pai, que estava ao redor da propriedade, avistou-o e não deixou que ele voltasse sozinho. Correu ao seu encontro e facilitou a volta para a reconciliação.
O irmão mais velho estava do lado de fora da casa e não quis entrar. Ele também não teve interesse, mais à frente, de participar da festa que foi promovida para celebrar o retorno do irmão mais novo. Quem, então, foi conversar com aquele irmão mais velho que estava em crise? O empregado? Não! O tio? Não! A tia? Não! O avô? Não! O pai foi, pois esse pai era um facilitador.
Seja um facilitador dentro da sua família. Seja uma mãe facilitadora, seja um pai facilitador, seja uma filha ou um filho facilitador. Seja um genro facilitador. Seja uma nora facilitadora. Mas faça disso uma atitude sua, pessoal: você deve ser e não apenas ter uma ou outra atitude facilitadora. Faça disso uma disposição interior, uma maneira de agir voluntariosa, espontânea. Tome isso como uma meta e implante no seu coração essa virtude que deve ser cultivada, preservada e mantida.
Seja um facilitador do diálogo na sua casa. Sempre há alguém disposto a desculpar-se, rever os erros, recompor uma situação de crise, mas uma postura inflexível impede o diálogo e a aproximação. Do contrário, quando as pessoas sabem que somos facilitadores, elas são encorajadas, a aproximação e a reconciliação são promovidas e o ambiente se renova. Mas isso não acontece se não houver quem facilite as coisas. Seja você a pessoa por onde essa mudança entrará em sua família, em sua casa, no seu casamento.
Seja um facilitador das soluções que precisam acontecer. Seja você um facilitador do perdão na família. Seja um facilitador que colocará as coisas complicadas no seu devido lugar: fora do seu ambiente conjugal, longe do seu ambiente familiar. Assuma a disposição de facilitar o relacionamento, e a felicidade irá aproximar-se de você e da sua família.
Não atrapalhe: ajude. Não seja uma pedra de tropeço que derruba pessoas próximas. Seja uma ponte e construa acessos para ligar pessoas distantes. Viabilize soluções, renove a sua mente e seja criativo. Se não puder ajudar, não atrapalhe, mas procure ser um facilitador. Pense de maneira diferente, como Paulo diz que devemos pensar: "… sede transformados pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).
Fazendo isso, você ajudará na reconstrução de relacionamentos e no processo de restauração das relações quebradas, facilitando o encontro de quem está distante e promovendo o banquete para que dois possam sentar-se juntos na presença de Deus. E Deus reconstruirá o que foi destruído.
Acredito em ações como essa e as tenho ensinado aos casais que aconselho, aos ouvintes que participam de nossos encontros e palestras, e sabemos o resultado que vem do comprometimento com passos dados nesse sentido. Não há nada de fantasioso nem excessivamente exigente; são passos simples, que podem encontrar resistência não no modo de realizar, mas na disposição do coração, pois exigem que cada um baixe suas defesas, guarde suas armas e incline o coração para uma atitude de renovação e humildade diante de uma causa maior – aliás, duas: o estabelecimento da vontade de Deus no seu lar e o amor dentro da sua família.

Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça - Assembleias de Deus em Bragança Paulista – SP, bacharel em teologia, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990.

Posted: 27 Nov 2014 12:29 PM PST

O silêncio de Deus grita mais alto em nossos ouvidos do que o ruído da tempestade. Não é fácil lidar com o silêncio de Deus. 

Não é fácil gritar por socorro e escutar apenas o silêncio. Não é fácil orar por vários anos e a resposta não chegar. Muitas vezes, Deus lida com conosco por meio do silêncio. 

Foi assim como Jó. Depois de perder seus bens, filhos e saúde, Jó ainda enfrentou a revolta da mulher e a incompreensão dos amigos. Jó ergueu... aos céus dezesseis vezes a mesma pergunta: Por que? Por que? Por que? A única resposta que recebeu foi o total silêncio de Deus.

Jó expôs sua queixa trinta e quatro vezes. Ouviu como resposta apenas o silêncio. Quando Deus falou com ele, não respondeu sequer uma de suas perguntas. 

Ao contrário, fez-lhe setenta perguntas, revelando sua majestade e poder. 

Deus restaurou a sorte de Jó e deu-lhe tudo em dobre e ainda uma vida longeva. Jó viu os filhos dos filhos até a quarta geração. Quando Deus fica em silêncio é porque ele está trabalhando em nosso favor e não contra nós. 

Ele está preparando algo melhor e maior para nossa vida. Quando Deus fica.

‪#‎HernandesDiasLopes
Posted: 27 Nov 2014 04:18 AM PST
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Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já ao Senhor DEUS dos Exércitos ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra. Isaías 28:22

Bem sabemos que todo o Ser humano Serve a um deus, adora um senhor, isto é inevitável, existem muitos que preferem adorar o dinheiro, outros que preferem servir e idolatrar um homem ou uma mulher, outros que, preferem seus títulos e seus bens, há ainda os que adoram a qualquer coisa inânime. E este feito se tornou em pecado; pois que o povo ia até Dã para adorar o bezerro. 1 Reis 12:30. Portanto, guardai diligentemente as vossas almas, para amardes ao Senhor vosso Deus. Josué 23:11
Quero te perguntar; Você conhece o deus que você serve? O Porquê você o adora? Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. Malaquias 3:18

Você já assimilou que, por mais dinheiro que você tenha, um dia não valerá de nada? Quantos possuem riquezas incalculáveis, mais não possui saúde e nem paz? Quantos têm dinheiro que amontoado formaria um monte alto, mais é acometido de uma doença grave que nem toda a sua fortuna consegue descobrir a solução? Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Lucas 12:20

Quantos não têm colocado suas vidas em mãos humanas, e, está refém do medo, trancafiado na solidão, apavorado pela obsessão daquele que antes era sua fonte de vida? É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem. Salmos 118:8
Muitos têm esperado por promessas de homens, que, vivem suas vidas distantes dos parâmetros de Deus, só porque, estes, estão no auge do padrão humano, muitos preferem acreditar nas palavras de pessoas que perecem, do que, acreditar no Deus que é eterno. É melhor confiar no Senhor do que confiar nos príncipes. Salmos 118:9

Quanto não valorizou tanto a outra pessoa, que se esqueceu de viver sua própria vida? E, como recompensa encontra-se jogando na rua da amargura, sendo calcificado pela tristeza, estão com suas almas aprisionadas, feridas, por causa da traição, da decepção. Mal consegue respirar. Sorrir para que ninguém note o que de fato está por dentro dela, andam para não permitir que vejam os seus pedaços pelo chão, escondem-se dentro de si mesma, para não permitir que a sociedade venha sorrir da sua incapacidade e inutilidade? Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa. Jó 15:31

Quantos não colocaram seus status e padrões de vida como seu deus, e, estão agora a um passo do abismo? Estão sufocados pela insegurança, por que, apesar de tudo que possuem não conseguem sair sozinhos, à incerteza de que voltará vivo não o permite vive os bens que possuem? O temor do homem armará laços, mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro. Provérbios 29:25

Quanto têm se tornado cego espiritualmente porque o seu deus é um parasita, só suga a sua frágil fé, e nada faz em prol da sua vida, são inertes. Para se locomover precisa de mãos humanas. Tornam-se piores do que eles aqueles que os seguem. Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens.Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem,Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas.Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles. Salmos 135:15-18, Você quer continuar sendo uma marionete, inútil a mercê da vontade de homens? Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é imagem de fundição que ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos?Habacuque 2:18

Há também aquele que dizem servir ao Verdadeiro Deus, porém, suas vidas estão bem distantes do que Deus quer, falam da palavra por ganância com o intuito de beneficiar-se, são verdadeiros visionários$$. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. 1 Timóteo 6:10

Ai daqueles que fazem a obra do Senhor levianamente, Então Josué disse ao povo: Não podereis servir ao Senhor, porquanto é Deus santo, é Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. Josué 24:19, estes, um dia terão que prestar contas ao Grande Eu Sou. 

Deus criou todo o ser humano para adorá-lo, Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, Efésios 1:6, foi Ele que nos permitiu viver. Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe. Salmos 22:9
Deus tem buscado verdadeiros adoradores, pessoas que se deleitam em sua presença, pessoas que não se conforma com as coisas deste mundo, mais que as combatem com as armas da verdade de Deus. Pessoas que não se iguala nas normas ditas pelas trevas, que não segue a conceito de homens, que não se dobra diante aos manjares do mundo. A este Deus tem buscado. Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus. Salmos 20:7

Deus está irado com a humanidade, pois cada um tem seguido seus próprios interesse esquecendo-se para que veio a terra. Ó Deus, tu nos rejeitaste, tu nos espalhaste, tu te indignaste; oh, volta-te para nós. Salmos 60:1. Ó Deus do meu louvor, não te cales, Salmos 109:1.

Precisamos nos arrepender rasgar os nossos corações diante Dele, clamar intensamente por suas misericórdias, para que o Senhor não nos retribua conforme nossos méritos mais segundo a sua graça, e, Ele volte se para nós, necessitamos buscar com todas as nossas forças a sua face para que Ele não vire as costas para nós.
Acorda Igreja de Cristo, enquanto é tempo, é hora de nos arrependermos diante do Senhor, confessar-lhe as nossas iniquidades e transgressões. Então, o adoremos em espírito em verdade. Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. Hebreus 13:15
Salva-nos, agora, te pedimos, ó Senhor; ó Senhor, te pedimos, prospera-nos. Salmos 118:25

Voltemo-nos, para Adorar o Verdadeiro Deus!

Deus os abençoe!!!


 
Elza Carvalho
Igreja Casa de Oração Essência de Deus – ICOED Escreva-nos: essenciadedeus2012@gmail.com 

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