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Pr. Olavo Feijó
Romanos 14:8 - Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.
Paulo estabelece o princípio mais amplo e rigoroso para o comportamento diário do cristão: "Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e, se morremos, também é para o Senhor que morremos. Assim, tanto se vivemos como se morremos, somos do Senhor" (Romanos 14:8). Quanto de nós deve ser entregue ao Senhor? Será o dízimo daquilo que somos ou temos? Paulo diz que não. Se é que o assunto é porcentagem, o apóstolo é categórico: nem dez por cento, nem quinze, nem vinte – nossa entrega que faz sentido é de apenas cem por cento. Pela simples razão de que "somos do Senhor". O grande perigo do estabelecimento de cotas, no que se refere à entrega que devemos ao Senhor é a tentação de quantificar a qualidade espiritual de nossa vida cristã. Em contraposição às tradições religiosas, Jesus esclareceu: "não é pelo muito falar que seremos ouvidos" por Deus. A oração de qualidade foi feita pelo publicano que, ao conversar com o Senhor, confessou a totalidade da sua humildade e foi ouvido. Somos do Senhor. Isto elimina qualquer tipo de negociação ou barganha, no nosso relacionamento com o Cristo. Dar menos do que aquilo que somos é não entender da matemática divina. |
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