"Para Jesus o importante não era a doença do doente, mas o doente da doença. Não importava o quanto as pessoas estavam doentes, o quanto tinham errado ou estavam deprimidas e angustiadas, e sim até que ponto reconheciam suas próprias misérias emocionais. Os que tinham coragem de admitir que estavam doentes sentiam mais o calor do cuidado do mestre. Já a autossuficiência dos moralistas os impedia de se aquecerem com sua dedicação." ( O Mestre da Vida - Augusto Cury)
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