Não Adianta Devolver Só A Corda
"Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento"
(Lucas 5:32).
Um novo convertido foi até seu pastor e disse: "Antes de ser
salvo, eu roubei uma corda do celeiro de meu vizinho. Após
ler a história de Zaqueu, eu resolvi devolvê-la. Mas, meu
vizinho não me perdoou completamente". O pastor, percebendo
seus olhos abatidos, fez a ele uma pergunta: "Você está
certo de que a corda foi tudo o que você retirou do seu
vizinho, ou havia algo mais?" Envergonhado, o homem
respondeu: "Eu creio que este é o problema. Eu não devolvi o
que estava preso à corda -- o bezerro premiado dele!"
O que, em nós, se parece com a história daquele novo
convertido? O que temos feito que se assemelha à sua
atitude? Temos sido sinceros diante de Deus? Tem sido a
nossa conversão genuína?
Quantas vezes já pedimos perdão pelos nossos pecados,
confessando ao Senhor que erramos e que não queremos errar
mais? Quantas vezes já colocamos diante do altar de Deus
tudo o que impedia nossa plena comunhão com Ele, prometendo
viver uma vida de pureza e santidade, e... não cumprimos
nossas promessas? Quantas vezes proclamamos que nos
"convertemos" e continuamos praticando os mesmos pecados de
sempre?
Não adianta entregarmos "a corda" ao Senhor, se continuamos
guardando o que estava amarrado a ela: fumo, bebida, drogas,
conduta sexual indevida, mentiras, egoísmo, orgulho,
avareza, ódio, ressentimentos e tantas outras coisas que não
são adequadas a um filho de Deus convertido? Não adianta nos
ajoelharmos diante de Deus, dizendo: "Tu és meu único Senhor
e Salvador, se continuamos seguindo caminhos contrários a
Ele. Não adianta irmos fielmente ao templo nas reuniões do
fim de semana se nos outros dias continuamos indo aos mesmos
lugares que costumávamos ir antes da conversão. Ou a
conversão é total ou não houve conversão.
Ou a corda é devolvida com tudo o mais que estava amarrada a
ela ou não adianta devolvê-la!
(Lucas 5:32).
Um novo convertido foi até seu pastor e disse: "Antes de ser
salvo, eu roubei uma corda do celeiro de meu vizinho. Após
ler a história de Zaqueu, eu resolvi devolvê-la. Mas, meu
vizinho não me perdoou completamente". O pastor, percebendo
seus olhos abatidos, fez a ele uma pergunta: "Você está
certo de que a corda foi tudo o que você retirou do seu
vizinho, ou havia algo mais?" Envergonhado, o homem
respondeu: "Eu creio que este é o problema. Eu não devolvi o
que estava preso à corda -- o bezerro premiado dele!"
O que, em nós, se parece com a história daquele novo
convertido? O que temos feito que se assemelha à sua
atitude? Temos sido sinceros diante de Deus? Tem sido a
nossa conversão genuína?
Quantas vezes já pedimos perdão pelos nossos pecados,
confessando ao Senhor que erramos e que não queremos errar
mais? Quantas vezes já colocamos diante do altar de Deus
tudo o que impedia nossa plena comunhão com Ele, prometendo
viver uma vida de pureza e santidade, e... não cumprimos
nossas promessas? Quantas vezes proclamamos que nos
"convertemos" e continuamos praticando os mesmos pecados de
sempre?
Não adianta entregarmos "a corda" ao Senhor, se continuamos
guardando o que estava amarrado a ela: fumo, bebida, drogas,
conduta sexual indevida, mentiras, egoísmo, orgulho,
avareza, ódio, ressentimentos e tantas outras coisas que não
são adequadas a um filho de Deus convertido? Não adianta nos
ajoelharmos diante de Deus, dizendo: "Tu és meu único Senhor
e Salvador, se continuamos seguindo caminhos contrários a
Ele. Não adianta irmos fielmente ao templo nas reuniões do
fim de semana se nos outros dias continuamos indo aos mesmos
lugares que costumávamos ir antes da conversão. Ou a
conversão é total ou não houve conversão.
Ou a corda é devolvida com tudo o mais que estava amarrada a
ela ou não adianta devolvê-la!
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