Talento... Ou Não?
"Não multipliqueis palavras de orgulho, nem saiam coisas
arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus da
sabedoria e pesa todos os feitos na balança" (1 Samuel 2:3).
Certo homem disse, uma vez, para John Wesley: "Sr. Wesley,
eu me orgulho de ser muito franco, de falar o que penso.
Este é o meu talento". "Bem", disse John Wesley, "o Senhor
não se importaria se você o enterrasse ! (Griffith Thomas)
Deus concede, é verdade, talentos a todos nós. Quando os
colocamos em prática, não apenas somos edificados e
fortalecidos como edificamos e fortalecemos a muitos que
estão junto a nós. É uma grande bênção fazer a vontade do
Senhor e engrandecer o Seu nome em nossas atitudes.
Nem sempre o que julgamos ser "nosso talento" glorifica o
nome de Jesus. Muitos deles nos parecem virtudes e são, na
verdade, defeitos. A franqueza é uma dessas atitudes que
tanto podem alegrar como entristecer; animar ou frustrar;
abençoar ou maldizer; trazer alguém até a presença de Deus
ou afastá-la para mais longe ainda.
Nossas palavras devem produzir vida, esperança, fé e
perseverança. Devem encorajar e não decepcionar; devem
levantar o astral e não deprimir; devem renovar forças e não
abater ou angustiar.
Precisamos ser francos em relação ao pecado e o caminho
aonde conduz. Precisamos dizer que o pecado destrói a
comunhão do homem com o Senhor e tira a alegria e o prazer
do coração. Precisamos dizer que, longe de Deus, perdemos
Seu carinho e Suas bênçãos.
A nossa franqueza não pode trazer julgamento,
ressentimentos, condenação. Não somos juízes de ninguém e o
Senhor não nos chamou para agir dessa maneira.
Eu quero compartilhar o talento de minha franqueza, por
isso, eu sempre digo: "Jesus Cristo é amor! Ele ama ao
pecador! Ele morreu para nos salvar!"
Jesus é meu Senhor e quer ser o Senhor de todos.
arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus da
sabedoria e pesa todos os feitos na balança" (1 Samuel 2:3).
Certo homem disse, uma vez, para John Wesley: "Sr. Wesley,
eu me orgulho de ser muito franco, de falar o que penso.
Este é o meu talento". "Bem", disse John Wesley, "o Senhor
não se importaria se você o enterrasse ! (Griffith Thomas)
Deus concede, é verdade, talentos a todos nós. Quando os
colocamos em prática, não apenas somos edificados e
fortalecidos como edificamos e fortalecemos a muitos que
estão junto a nós. É uma grande bênção fazer a vontade do
Senhor e engrandecer o Seu nome em nossas atitudes.
Nem sempre o que julgamos ser "nosso talento" glorifica o
nome de Jesus. Muitos deles nos parecem virtudes e são, na
verdade, defeitos. A franqueza é uma dessas atitudes que
tanto podem alegrar como entristecer; animar ou frustrar;
abençoar ou maldizer; trazer alguém até a presença de Deus
ou afastá-la para mais longe ainda.
Nossas palavras devem produzir vida, esperança, fé e
perseverança. Devem encorajar e não decepcionar; devem
levantar o astral e não deprimir; devem renovar forças e não
abater ou angustiar.
Precisamos ser francos em relação ao pecado e o caminho
aonde conduz. Precisamos dizer que o pecado destrói a
comunhão do homem com o Senhor e tira a alegria e o prazer
do coração. Precisamos dizer que, longe de Deus, perdemos
Seu carinho e Suas bênçãos.
A nossa franqueza não pode trazer julgamento,
ressentimentos, condenação. Não somos juízes de ninguém e o
Senhor não nos chamou para agir dessa maneira.
Eu quero compartilhar o talento de minha franqueza, por
isso, eu sempre digo: "Jesus Cristo é amor! Ele ama ao
pecador! Ele morreu para nos salvar!"
Jesus é meu Senhor e quer ser o Senhor de todos.
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