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01 maio 2013
DE SALÁRIO E MÉRITO
de Dennis Downing
"Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo
para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele combinou
pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua vinha.
"Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam
desocupados na praça, e lhes disse: 'Vão também trabalhar na vinha, e
eu lhes pagarei o que for justo'. E eles foram.
"Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde,
fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da tarde,
encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: 'Por
que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?' 'Porque ninguém nos
contratou', responderam eles.
"Ele lhes disse: 'Vão vocês também trabalhar na vinha'.
"Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: 'Chame
os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos
contratados e terminando nos primeiros'.
"Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da
tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram os que tinham sido
contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles
também recebeu um denário. Quando o receberam, começaram a se queixar
do proprietário da vinha, dizendo-lhe: 'Estes homens contratados por
último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que
suportamos o peso do trabalho e o calor do dia'.
"Mas ele respondeu a um deles: 'Amigo, não estou sendo injusto com
você. Você não concordou em trabalhar por um denário? Receba o que é
seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que
lhe dei. Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro?
Ou você está com inveja porque sou generoso?'
"Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos". -
Mateus 20:1-16
Do ponto de vista da lógica humana, a queixa dos primeiros
trabalhadores parece justa. Quanto mais se trabalha, mais se deve
ganhar. Isso pode ser justo quando buscamos receber o que merecemos.
Mas na economia do Reino, ninguém quer o que merece. Se fôssemos
receber o que merecemos estaríamos todos perdidos. O que nós queremos
é a graça. E a graça é sempre dada de acordo com Aquele que a
concede.
Independente do tamanho do sacrifício, todos nós somos igualmente
devedores da graça de Deus. O pastor emérito e a faxineira do prédio
da igreja, o missionário que labora por cinqüenta anos na seara e o
aidético que se converte pouco antes de sucumbir – cada um receberá a
mesma medida da graça de Deus.
A atitude de cada um deve ser de gratidão pela imensa bondade de
Deus. Talvez os primeiros trabalhadores ficaram por último porque o
senhor deles já sabia da sua atitude - ressentimento ao invés de
gratidão. Tomara que a mesma coisa não aconteça conosco no porvir.
Não importa o tamanho do seu ministério ou da sua dívida em pecados
perdoados, o que Deus tem reservado para você é muito mais do que
você merece. Dê graças a Jesus pela graça de Deus.
Oremos: Senhor, obrigado! Mesmo sem saber o que nos espera no Céu,
queremos lhe agradecer. Se o amor de Jesus é tão grande para conosco,
só dá para imaginar como vai ser o galardão que nos aguarda. Em nome
e por amor a Jesus oramos. Amém.
Veja a imagem especial de 1 Timóteo 5:18
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