I REIS 1:32 - 34
"Disse o rei Davi: ... e direis: Viva o rei Salomão".
Nós estamos vivendo, neste início de ano, uma fase nova na Obra e o Senhor tem revelado que neste anos a Obra vai dobrar de velocidade, isso é uma boa notícia porque o Senhor tem pressa.
Quando nós tivemos conhecimento desta Obra, quando ela começou no nosso meio, uma vez que não podemos dizer que a Obra começou há 10, 15 ou 20 anos atrás, já que ela começou a 2.000 anos, lá em Jerusalém. Então, quando nós conhecemos esta Obra, há mais ou menos 20 anos, o Senhor, inicialmente nos falou alguma coisa a respeito da palavra e o Senhor disse que Davi era tipo desta Obra, Davi era o tipo da Obra que Ele estava realizando.
Quando nós olhamos para Davi, nós vamos ver em Davi, muitas características desta Obra.
O Senhor mostrou o início desta Obra, o seu começo, este processo todo e era como um menino, mostrando Davi, a experiência de Davi, mas a grande experiência de Davi quem ainda numa idade tenra, foi enfrentar o grande inimigo que se colocou diante dele, Golias, que desafiava Israel, que desafiava Saul, que desafiava os seus soldados e todos eles o temiam.
E Davi então levanta-se para enfrentar Golias numa situação estranha porque Davi era novo e Golias era um soldado experiente e além disso, era um gigante, era um homem de estrutura descomunal. Quem poderia vencer Golias?
Davi iria enfrentá-lo, entretanto, não adaptou-se ao aparamento que Saul lhe ofereceu, ou seja, o seu escudo, a sua espada, ele não sabia nem como andar, então ele tira tudo aquilo e sem aqueles apetrechos, Davi parte para enfrentar Golias, ele não tinha nenhum preparo para a guerra, ele não era soldado, ele não tinha sido preparado para combater aquele inimigo, porém, ele diz a Golias uma coisa que definiu tudo: "Eu vou a ti em nome do Senhor dos Exércitos", quando ele fala isso, é porque o Senhor já havia colocado no coração dele o "ir", era a revelação que o Senhor tinha colocado no coração de Davi.
Então, se era pela revelação, não dera mais a luta de Davi, a luta agora era do Senhor porque Ele tinha mandado ir e nas águas do ribeiro, ele toma a munição para derrotar Golias e Davi o vence.
Por que Davi é tipo desta Obra?
Porque quando o Senhor levantou esta Obra, ela não tinha nenhuma das características da religião e ela não podia, de maneira nenhuma, ter a vestimenta da religião, ela não podia, usar as armas da religião, as armas de Saul, ela não podia enfrentar Golias, que é tipo da carne, esse inimigo que está desafiando a tudo e a todos, desafiando a própria religião, com as armas dela mesma, ele não tinha como combatê-lo.
Mas quando o Senhor levantou esta Obra, Ele colocou no coração dos servos desta Obra a disposição de enfrentar esse inimigo, mas não com as armas carnais, com armas da religião, do homem, mas o Senhor colocou nesta Obra o maior segredo para enfrentar este grande inimigo, o Senhor colocou a revelação, então quando esta Obra partiu para enfrentar o inimigo, ela partiu em nome do Senhor, quando Davi partiu para enfrentar Golias, ele foi em nome do Senhor, se tivessem 200 Golias, ele mataria os 200 Golias com uma única pedrada, não por ele, mas pela força, o poder do Senhor na vida de Davi.
A revelação estava diante dele e ele não seria atingido porque todas as vezes que nós estamos na revelação, nós somos preservados, nós não podemos ser atingidos e foi o que aconteceu com Davi.
Esse tem sido o segredo da Obra nesses anos, esse processo todo da Obra. Por que a Obra cresce? Por que a Obra se desenvolve? Por que ela tem conquistado vitórias? Por que o Senhor tem feito a Obra prosperar? Por que tudo isso?
É porque a Obra não está indo em nome do homem, não está indo segundo o homem, mas a Obra está indo segundo a revelação do Senhor, ela vai e ninguém a deterá, ninguém poderá vencê-la e é por isso que Davi nunca foi vencido, esta Obra nunca será vencida, nunca será derrotada.
Toda característica da Obra é a característica de Davi, característica esta que fala de um homem valente, Davi era um homem valente, um homem notável, era capaz de enfrentar Golias, era capaz de enfrentar o pior inimigo, mas também era um homem sensível, sensível às coisas do Senhor, sensível àquilo que Deus fazia no seu coração, sensível à vontade do Senhor, sensível mediante o louvor, a adoração.
Estas mesmas qualidades de Davi estavam evidentes nos seus valentes, aqueles homens que estavam à disposição de Davi.
A Bíblia mostra Davi com um grupo de 37 valentes, homens notáveis, extraordinários. A Bíblia fala de:
1º) Josebe-Bassebete - Este se opôs a 800, lutou contra eles e os venceu. Ele matou 800 de uma só vez. Era um homem notável, um valente extraordinário, um soldado admirável, ímpar.
2º) Eleazar - em uma batalha contra os filisteus, ele os matou, matou até cansar a mão e ficar pegada à espada, ninguém conseguia mais tirar a espada da sua mão. Isso mostra um valente muito ligado à espada, esse simbolismo da Obra, a espada, o ataque é a doutrina da Obra. A Obra tem os seus valentes e a Obra sempre lutou e luta ainda hoje municiada com a doutrina, essa doutrina que é a Palavra, que é a espada. Ela lutou tanto que a doutrina se firmou, se estabeleceu, se aderiu ao corpo e não se pode mais separar uma da outra porque elas estão ligadas. A Palavra hoje está integrada a esse corpo que é a igreja, esse processo maravilhoso, não se pode mais separar isso, ninguém pode separar a doutrina da Obra, ninguém mais pode separar o Clamor pelo Sangue de Jesus, a Consulta à Palavra, Ministério, Dons, tudo isso que entrou porque tudo isso que entrou foi a luta desta Obra que os valentes lutaram no começo, a luta para que essa doutrina se firmasse, se estabelecesse e hoje ela se estabeleceu de tal maneira que já faz parte, a Palavra, como doutrina, já está integrada, ligada, fundida a esse corpo que é a igreja porque a Obra é um corpo.
3º) Sama - Este defendeu um campo de lentilhas contra os filisteus, matou todos e preservou o campo de lentilhas.
Interessante que nesta relação desses 37 valentes de Davi, os 3 primeiros são colocados numa menção especial, entretanto, todos eram valentes.
Aqui é colocado o caso em que esses 3 valentes mostra a sua notabilidade. Davi estava na caverna de Adulão e desejou beber da água da cisterna de Belém, porém, para chegar-se até ela, era preciso atravessar o campo e esse campo estava ocupado pelas tropas dos filisteus. Os filisteus eram soldados grandes, fortes, dados ao combate. Como pegar aquela água? Como chegar até a cisterna de Belém?
Esses três valentes de Davi irromperam pelo arraial dos filisteus e chegaram até a cisterna de Belém, tiraram a água e a trouxeram para Davi, eles não temeram os filisteus.
Nesta hora, na Obra, o inimigo tenta, de todas as maneiras, cercar para impedir o homem de ir ao poço de Belém, à cisterna de Belém, que é o Senhor Jesus. O inimigo tenta impedir, mas o homem desta Obra irrompe contra esse cerco e chega ao poço e tira a água da cisterna, ele consegue vencer a tudo e isto porque ele não teme porque o Senhor está com ele, é um valente.
Esta Obra é Obra de valentes, servos notáveis, tanto é que Davi não usou aquela água, era libação ao Senhor porque era trabalho, era aquilo que os servos conseguiram.
Esta Obra é Obra de valentes e nós temos visto isso, mas a Bíblia refere-se a esses três valentes como inigualáveis porque eles são tipo da Trindade. Todo o segredo da Obra, do reinado de Davi é a Trindade, é a presença do Senhor e por isso, Davi era imbatível. Nenhum outro pôde chegar a esses três primeiros, assim diz a Palavra.
BENAIA - Era outro homem extraordinário, valente de Davi.
Ele matou dois leões, que são tipo da carne, tipo do inimigo e ele os venceu porque Benaia é tipo do servo.
Ele matou um outro leão na caverna, no tempo da neve. Isso mostra que Benaia é o servo que não se acomoda. Ele não aceita a frieza espiritual, ele luta para vencer.
Outrossim, Benaia lutou contra um egípcio de valor. Esse egípcio era um homem respeitável, que vivia entre os seus. Ele trazia uma arpão, uma lança e Benaia lutou com ele e o venceu, usando o seu cajado e com o cajado tirou-lhe a lança e com ela o matou.
O servo desta Obra vence qualquer notável, seja ele da religião, da cultura, seja de qualquer coisa que aparecer, o servo desta Obra vence com o cajado na mão, ou seja, na direção do Espírito e vence o inimigo usando as próprias armas dele, seus próprios argumentos são usados contra ele porque é na orientação do Espírito.
Então vimos Davi, seus valente, essa Obra maravilhosa e é por isso que o Senhor disse que Davi é tipo desta Obra.
Mas Davi também é tipo do Senhor Jesus.
O Senhor mostra o momento da partida de Davi. Davi teria que ir mas a Obra teria que continuar, o templo teria que ser construído. Quem iria construir o templo, a Glória do Senhor? Quem iria dar seqüência a isso?
Quando Davi está para partir acontece um fato interessante em Israel. Adonias, o filho primogênito de Davi faz uma festa, um banquete e convida muita gente, inclusive alguns irmãos que não gostavam de Davi, pessoas que se tinham afastado da casa de Davi e para este banquete, ele mata ovelhas. Adonias se proclama rei em Israel antes mesmo da morte de Davi, seu pai. Entretanto, isso chega ao conhecimento de Natã, o guia espiritual de Davi, o profeta conhecia a profecia e procura Davi e lhe diz o que estava ocorrendo e o adverte que aquilo não podia acontecer porque não era profético.
Davi chamou a Zadoque, o sacerdote, a Natã, o profeta e a Benaia, o valente.
Benaia não chegou aos três primeiros porque ele não é tipo da Trindade, ele é tipo do servo desta Obra de Davi, entretanto, Benaia estava aqui, junto do sacerdote e do profeta.
Davi chamou o sacerdote, o profeta e Benaia e lhes disse: "Tomai convosco os servos de vosso Senhor, e fazei montar a meu filho Salomão na minha mula, e levai-o a Giom. Zadoque, o sacerdote com Natã, o profeta, ali o ungirão rei sobre Israel, então tocareis a tombeta, e direis: Viva o rei Salomão!"
O que estava acontecendo ali? Adonias se proclama rei sobre Israel, mas a profecia não era esta, ele toma esta posição, faz a festa, e para o seu banquete, ele mata ovelhas e se banqueteia delas.
Meus irmãos, o que a religião faz?
A religião tenta usurpar o nome de Jesus, é o homem que se expôs, que se coloca como maioral, é o homem que se coloca como liderança, ele não está preocupado com a profecia, ele não está preocupado com a revelação, ele quer ser rei, quer ser governo, ele quer ser função, a ele não importa se no seu banquete está havendo morte de ovelhas.
E por que morte de ovelhas?
Porque todas as vezes que você nega a revelação à ovelha, você está levando morte para ela, todas as vezes que a ovelha não tem acesso à revelação, o que está sendo levado a ela é a morte.
Então, quando o homem se levanta para falar em nome de Jesus somente com a intenção de aparecer, projetar-se e uma multidão vem após ele e o segue, ela segue o homem e não a revelação e conseqüentemente ela não está seguindo a Deus, o Senhor não está operando, existe apenas um homem vaidoso, interesseiro, querendo engrandecer-se, é a força do homem, é o seu banquete e este banquete é como morte de ovelhas, elas o estão servindo e com isso estão morrendo porque ali não há revelação, não há vida e a vida que Deus tem para o homem é a vida eterna. A religião não fala de vida eterna, ela fala do evangelho social, de condição social, este é o homem, é o líder falando, as pessoas aplaudindo, o homem aparecendo e o Senhor jamais permitiria isso, o Senhor jamais permitiria que a sua Obra servisse para dar honras ao homem e por isso, o servo desta Obra é Benaia. E por quê?
Porque a ordem de Davi foi para que Benaia pegasse a mula, a mula que tinha sido de Davi e colocasse Salomão em cima dela e entrasse na cidade puxando aquela mula e tocasse a trombeta e gritasse: "Viva o rei Salomão!"
Os servos desta Obra caminham no chão, é o seu caminhar, ele não está acima de ninguém, a sua posição não é elevada, ele está no mesmo nível que os demais irmãos porque ele também é servo.
Benaia tem que puxar a mula e a mula é tipo da Obra. Quem está sentado na mula, quem está acima de Benaia, quem precisa ser visto por todos é o Senhor Jesus.
Benaia grita para que todos ouçam: "Viva o rei!"
Não é um brado para ele, para o homem, mas é uma aclamação para o rei, porque Ele é que precisa ser honrado, a profecia fala dele.
Nesta hora, Deus está levantando uma Obra com homens que estão andando no mesmo nível de todos, entretanto estes têm no seu coração: "Viva o rei!", Não é "Viva o homem", não é "Viva a sua posição", não é para aquilo que ele pensa, mas é "Viva o rei!"
Esta Obra está formada por sevos que estão puxando a mula.
Quando uma irmã faz uma visita à outra irmã que está enferma, ou à morte, ou com alguma dificuldade, uma necessidade qualquer, quando ela vai lá com uma revelação e atende, ela está puxando a mula, mas ela não está querendo o agradecimento do pastor, ela não quer ser elogiada: "A irmã é tão caridosa, tão piedosa, tão prestativa", ela não quer ser mencionada: "A irmã que é presidente da Sociedade Feminina", ela só deseja puxar a mula e que todos só olhem para o Rei.
O mesmo acontece com o instrumentista da casa do Senhor. Ele toca o seu instrumento para louvar ao Senhor, ele não está tocando para demonstrar as suas habilidades para os outros, ele não quer que digam: "Que dedos ágeis, como toca bem", não é para isso porque se fosse assim, seria uma anomalia, não seria Obra do Espírito, ele não toca bem, porém, discretamente, no seu coração há uma força, um grito, o seu comportamento é como o de Benaia, ele diz: "Senhor, não sou eu, mas é "Viva o Rei". Todos os louvores são para Ele e que somente ele seja glorificado. É o caminhar.
O pastor entrega uma mensagem, foi maravilhosa, todos gostaram da Palavra, as aulas no Seminário foram ótimas, mas lembra que o pastor está andando no mesmo nível que você, ele é tão necessitado quanto qualquer um de nós, não olhe para o pastor, olhe para o Rei e diga: Viva o Rei!
Deus tem feito isso nesta Obra e é por isso que ela está de pé, é por isso que ela continua, o puxar da mula é feito por Benaia, todos aqui são Benaias, são servos que estão puxando a mula, são valentes que venceram o inimigo, que venceram a carne, que venceram a frieza espiritual, venceram o egípcio de valor, não estão preocupados com religião, porque estão de posse do cajado, que é a orientação do Espírito, são servos que estão aqui, caminhando no trabalho, que estão fazendo, seja no culto profético, seja no atendimento ao visitante, sem a preocupação de estar na frente: "Eu gostaria de estar pregando", ou perguntando-se porque as irmãs não pregam na igreja, somente os varões; as irmãs não estão preocupadas com isso, elas não querem aparecer, elas ficar em cima da mula com o Rei, elas querem ir caminhando no chão, no mesmo nível que os demais irmãos e elas vão gritando como todos estamos gritando nesta hora: "Viva o rei!" E o nome do Senhor é glorificado. Não importa quem está sendo usado por Deus, não importa a quem o Senhor deu a revelação, o que importa é que o nome do Senhor foi glorificado. Viva o rei! Viva o rei! Nesta hora, Viva o rei!
E Davi deu essa ordem a Benaia e o Senhor Jesus deu esta ordem ao seu servo: diga Viva o rei!
Salomão também usa Benaia.
Benaia era um oficial e puxar uma mula pela cidade poderia parecer humilhante para um homem que ocupava um posto de oficial, mas ele era obediente e estava ali, tocando a trombeta e gritando Viva o rei!
Nesta hora não dá nem para olhar para Benaia. Se o seu irmão tem uma pendência com você, se ele decepcionou você, se a irmã foi usada pelo Senhor, mas decepcionou você, se o obreiro, o diácono, o pastor decepcionaram você, não olhe para eles porque eles estão no mesmo nível que você, olhe para o rei e o aclame e siga em frente, porque neste seu gritar, neste seu brado, muitas pessoas, ouvindo, olharão para o rei e gritarão com você, Viva o rei!
É exatamente isso que o Senhor quer, ou seja, que outros venham e passem a gritar conosco esta aclamação, é o que Ele quer nesta hora.
Adonias era "Viva ele", por isso a morte de ovelhas, mas na Obra do Senhor não há morte de ovelhas, há vida, há alegria, é Viva o rei!
Nós vamos descer deste Maanaim, os irmãos têm recebido muitas bênçãos, há muitas experiências, a Obra está crescendo, há muita coisa que o Senhor tem feito. Nós vamos descer com uma palavra deste encontro, a palavra tem que ser sempre esta: "Viva o rei!", na luta, na dificuldade, na decepção. Vocês vão caminhar em baixo, pisando o chão, humildemente.
Esta Obra é de valentes, de servos valentes e nós não podemos esquecer que alguns deles já partiram para o Senhor, a mas a Obra do Senhor continua.
Eu me lembro e sempre conto a experiência de uma irmã. Ela estava com dois problemas no sangue, uma doença grave, quando eu cheguei lá ela estava na cama, eram os últimos momentos, cumprimentei-a, estava ali, abatida e eu disse para a família que ela não passava daquele dia e naquele dia mesmo ela chamou a família e deu uma palavra para cada um. Eles começaram a chorar e ela perguntou: "Por que vocês estão chorando? Não vejo motivo. Por que chorar?" Ela pediu que o marido tocasse um louvor, ele tocou e ela disse: "Glória a Jesus! Olhem, eu estou muito cansada" e ali ela adormeceu e partiu para o Senhor. Valente! Valente!
Assim são os valentes desta Obra, ela era Benaia, o Senhor tem feito isso.
Nestes dias fui visitar uma irmã muito enferma, grave, fase difícil, não anda mais, sente uma dor terrível na perna e por vezes tem que gemer, tal é a dor. Fui lá e perguntei: "Irmã, está tudo bem?" Ela respondeu: "Glória a Jesus, tudo bem". Perguntei: "A perna está doendo"? Ela respondeu: "Está doendo, mas eu glorifico o nome do Senhor porque a outra está boa e não está doendo". Eu disse: "A senhora é uma valente, glória a Jesus!" Benaia!
Nesta Obra é Benaia, sem pedir honras para si mesmo, aquela irmã, humildemente, em cima de um leito, mas no teu silêncio, no seu testemunho, no seu falar, nas suas ações, ela está dando um grito maior do que qualquer outra coisa, ela está dando o grito: "Viva o rei" e todos que olham para ela naquele estado, têm que dizer que o Senhor é maravilhoso!
Tudo na nossa vida tem que ser isso, todo o nosso sentido tem que estar voltado para isso - Viva o Rei! Amém.
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