Reflexões Evangélicas
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Ó Senhor Jeová, tu já começaste a mostrar ao teu servo a tua grandeza e a tua forte mão; pois, que Deus há no céu ou na terra, que possa fazer segundo as tuas obras, e segundo os teus grandes feitos? (Deuteronômio 3.24)
Vivemos na roda viva da vida, tão envolvidos com o agito das cidades, centrados com a dependência tecnológica em nossos lares que, acabamos por esquecer a grandiosidade e poderio do nosso Deus.
Deus é Espírito pessoal, eterno, infinito e imutável. O Espírito é um ser real, verdadeiro, mas invisível, constituído dos poderes de: pensar, sentir, querer e os de consciência e direção própria. Assim é Deus, nele não há o desequilibro entre os poderes de pensar, querer e sentir.
Viajando de caminhão pelo Mato Grosso do Sul, fiquei constrangida e tocada pelo Espírito Santo do Senhor, não consigo encontrar palavras que possam expressar o poder, a grandiosidade, o amor e a generosidade de Deus para conosco.
E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele. (I João 4.16)
As planícies, serrados, vegetação, vida animal, tão belos e, na proporção exata de equilíbrio denotam que somente um ser imensurável, superior muito além do que possamos imaginar pode fazer isso.
Deus se agrada quando nos inclinamos para conhecê-Lo. "Porque a Mim se apegou com amor eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo porque conhece ao meu nome" (Salmo 91:14).
Veja o relato do cientista A. CRESSY MORRISON - Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York:
"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus. Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.
Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso. Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em sequência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em sequência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em sequência, seria de um em dez bilhões.
Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso. A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.
A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.
Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submersos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam. Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir."
É cientificamente comprovado, o que o salmista disse: "Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos."
Pense na Grandeza desse Deus que FEZ e FAZ tudo por mim e por você e, que possamos adorar e louvar com gratidão em todo tempo pelo amor imensurável do Pai a ponto de sacrificar seu filho unigênito por nós.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3.16)
Litrazini
Graça e Paz
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