Comportamento
"exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória." (1 Ts 2:12 ARA)
Eu estava discipulando uma pessoa recentemente e tive que dizer umas verdades duras de ouvir, ainda que também sejam duras de dizer. Mas se queremos realmente viver por modo digno de Cristo e Seu Reino, precisamos ir além de tudo o que vemos ao nosso redor. Falei com o maior amor que pude, mas eram verdades duras, embaladas em palavras amorosas.
O foco da conversa era uma crise emocional, que segundo a pessoa estava "resolvida por dentro". Queria me convencer com palavras que tinha tratado com Deus e que estava tudo bem. Meu questionamento e minha meditação é a seguinte: o viver, o praticar, o comportamento, as coisas práticas, o proceder - confirmam que esta coisa "está resolvida por dentro"? Ou terá sido somente mais um episódio emocionalmente lamentável que não produziu aprendizado?
Vivemos dias em que as pessoas esqueceram (ou nem sabiam) que aprendizado é sinônimo de mudança, de transformação, e não mero acúmulo de conhecimentos ou de informações. Se você diz que aprendeu algo mas isso não mudou em nada sua mente ou sua vida, que aprendizado foi este?
Inacreditavelmente as pessoas dizem uma coisa e vivem outra como se fosse isso normal. É cantar "eu escolho Deus" mas não dizer não para uma tentação simples como comer demais. É dizer "não vivo sem ti" mas perder a hora do culto por um programa na tv. É pedir ajuda em oração e não fazer absolutamente nada pra mudar a situação. E o pior de tudo, é se dizer cristão sem investir nada para ser imitador de Cristo.
Precisamos viver de modo digno do Reino de quem nos chamou e isso se faz na prática. É mais do que uma lista de "não" - eu não fumo, eu não bebo, eu não roubo. É uma lista de "sim" - eu ajo diferente, eu falo a verdade, eu vivo em santidade.
A pancada é forte, mas sem ela a gente não sai do lugar.
"Senhor, na base da brincadeira ou sem empenho eu sei que não vou crescer espiritualmente. Ensina-me a olhar para a vida e saber o que fazer para viver de modo digno do Teu chamado."
Mário Fernandez
Eu estava discipulando uma pessoa recentemente e tive que dizer umas verdades duras de ouvir, ainda que também sejam duras de dizer. Mas se queremos realmente viver por modo digno de Cristo e Seu Reino, precisamos ir além de tudo o que vemos ao nosso redor. Falei com o maior amor que pude, mas eram verdades duras, embaladas em palavras amorosas.
O foco da conversa era uma crise emocional, que segundo a pessoa estava "resolvida por dentro". Queria me convencer com palavras que tinha tratado com Deus e que estava tudo bem. Meu questionamento e minha meditação é a seguinte: o viver, o praticar, o comportamento, as coisas práticas, o proceder - confirmam que esta coisa "está resolvida por dentro"? Ou terá sido somente mais um episódio emocionalmente lamentável que não produziu aprendizado?
Vivemos dias em que as pessoas esqueceram (ou nem sabiam) que aprendizado é sinônimo de mudança, de transformação, e não mero acúmulo de conhecimentos ou de informações. Se você diz que aprendeu algo mas isso não mudou em nada sua mente ou sua vida, que aprendizado foi este?
Inacreditavelmente as pessoas dizem uma coisa e vivem outra como se fosse isso normal. É cantar "eu escolho Deus" mas não dizer não para uma tentação simples como comer demais. É dizer "não vivo sem ti" mas perder a hora do culto por um programa na tv. É pedir ajuda em oração e não fazer absolutamente nada pra mudar a situação. E o pior de tudo, é se dizer cristão sem investir nada para ser imitador de Cristo.
Precisamos viver de modo digno do Reino de quem nos chamou e isso se faz na prática. É mais do que uma lista de "não" - eu não fumo, eu não bebo, eu não roubo. É uma lista de "sim" - eu ajo diferente, eu falo a verdade, eu vivo em santidade.
A pancada é forte, mas sem ela a gente não sai do lugar.
"Senhor, na base da brincadeira ou sem empenho eu sei que não vou crescer espiritualmente. Ensina-me a olhar para a vida e saber o que fazer para viver de modo digno do Teu chamado."
Mário Fernandez
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