Com certeza, todos nós já tivemos de fazer um cartãozinho para a mãe no Dia das Mães, que se festeja, todo ano, no mundo inteiro. A professora nos dava uma folha de cartolina ou de papel comum, uns lápis de cera e nos ajudava a elaborar um "cartão" para a mamãe. Então desenhávamos talvez um coração, um passarinho voando entre as nuvens, ou uma casinha, com uma árvore do lado, e o sol (sempre) sorridente. Não eram obras de arte! A maioria fazia o passarinho com a asa quebrada, ou a casa toda torta, ou a árvore inclinada para um lado, ou coração mal feito. Embaixo escrevíamos: "Mamãe, você é a mãe mais bonita do mundo. Te amo". Apesar de o cartão não valer nem um centavo como obra de arte, a mãe, que recebe um deles, valoriza-o como se fosse o tesouro mais caro que existe. Por quê? Porque é a expressão espontânea, não fingida, de seu filho. Para ela, não importa que esteja mal feito. O que a comove é o sentimento do coração do seu filho. Assim também são os "cânticos novos", espontâneos. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 162).
Não importa se você não sabe cantar, compor ou toca5r instrumentos... Faça o que você sabe e ofereça a Deus o seu melhor. Deus receberá o que vem do seu coração como se fosse o mais perfeito dos cânticos. E para Ele, de fato o é!
Não importa se você não sabe cantar, compor ou toca5r instrumentos... Faça o que você sabe e ofereça a Deus o seu melhor. Deus receberá o que vem do seu coração como se fosse o mais perfeito dos cânticos. E para Ele, de fato o é!
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