"A felicidade é
um bem que se multiplica ao ser dividido"
(Marxwell Maltz)
O Que não tira os Pecados
Pr. Olavo Feijó
Hebreus 10:4 -Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
Pecado, é tudo aquilo que nos separe de Deus. escreveu Isaías
Por isso, é essencial nos livrarmos daquelas coisas que causam tal separação.
A Lei Mosaica, para demonstrar que pecado causa a morte, instituiu o sacrifício de animais, para ilustrar a libertação do nosso pecado. O Autor da Carta aos Hebreus se preocupou em nos alertar quanto à insuficiência dos sacrifícios. "É impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados" (Hebreus 10:4).
A grande vantagem do sistema de sacrifício de animais sempre foi seu lado educativo: ao ver a morte do animal, ficava mais fácil entender que "o salário do pecado é a morte".
Sua grande desvantagem foi a aceitação de que a mera liturgia do símbolo, do animal no altar, tornava desnecessária a mudança de vida.
O matar animais como que substituiu a necessidade de assumir uma vida ética, de acordo com a vontade do Senhor.
Desde que não faltassem animais para morrer em nosso lugar, a vida em pecado não significa condenação e castigo.
A mensagem do Autor de Hebreus é mais do que urgente, em nossa atualidade cristã.
Como não matamos mais os animais, produzimos outros substitutos para aplacar nossa consciência de pecado.
O confessionário é um deles.
Rigoroso "pagamento" do dízimo é outro.
Nunca faltar aos cultos na igreja "tem" também seu poder de insensibilizar consciências.
A lista é quilométrica.
Felizmente, porém, a solução de Hebreus é bastante simples:
a morte e ressurreição de Cristo não precisa ser repetida - quando nós O aceitamos interiormente e O praticamos, o pecado perdeu seu poder.
Completa o texto: "Com uma só oferta (Cristo) aperfeiçoou para sempre os que são santificados".
um bem que se multiplica ao ser dividido"
(Marxwell Maltz)
O Que não tira os Pecados
Pr. Olavo Feijó
Hebreus 10:4 -Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
Pecado, é tudo aquilo que nos separe de Deus. escreveu Isaías
Por isso, é essencial nos livrarmos daquelas coisas que causam tal separação.
A Lei Mosaica, para demonstrar que pecado causa a morte, instituiu o sacrifício de animais, para ilustrar a libertação do nosso pecado. O Autor da Carta aos Hebreus se preocupou em nos alertar quanto à insuficiência dos sacrifícios. "É impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados" (Hebreus 10:4).
A grande vantagem do sistema de sacrifício de animais sempre foi seu lado educativo: ao ver a morte do animal, ficava mais fácil entender que "o salário do pecado é a morte".
Sua grande desvantagem foi a aceitação de que a mera liturgia do símbolo, do animal no altar, tornava desnecessária a mudança de vida.
O matar animais como que substituiu a necessidade de assumir uma vida ética, de acordo com a vontade do Senhor.
Desde que não faltassem animais para morrer em nosso lugar, a vida em pecado não significa condenação e castigo.
A mensagem do Autor de Hebreus é mais do que urgente, em nossa atualidade cristã.
Como não matamos mais os animais, produzimos outros substitutos para aplacar nossa consciência de pecado.
O confessionário é um deles.
Rigoroso "pagamento" do dízimo é outro.
Nunca faltar aos cultos na igreja "tem" também seu poder de insensibilizar consciências.
A lista é quilométrica.
Felizmente, porém, a solução de Hebreus é bastante simples:
a morte e ressurreição de Cristo não precisa ser repetida - quando nós O aceitamos interiormente e O praticamos, o pecado perdeu seu poder.
Completa o texto: "Com uma só oferta (Cristo) aperfeiçoou para sempre os que são santificados".
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