Movimentos feminista e machistas vem de Deus ou de Satanás? Perpetuam valores bíblicos ou satánicos? Qual seria o interesse de Satanás em diluir as diferenças entre os sexos? Resposta: Ofuscar a imagem de Deus no homem, manifesta pela heterosexualidade, e não a homosexualidade unisexualidade (no sentido de que todos são do "mesmo" sexo). Deus quer manter a distinção entre os sexos, pois assim a imagem dEle é mais claramente refletida no homem. Assim a própria ordem na Santa Trindade se manifesta mais claramente: Deus Pai, Filho e Espírito Santo, iguais no ser, diferentes no fazer. Perfeitamente compatíveis, contentes, dignos em seus respectivos papéis. Heresias antigas sempre tentavam diluir as diferenças entre os 3 membros da Trindade, mesclando suas pessoas. O movimento feminista e homossexual faz a mesma coisa com o homem, imagem de Deus.
2. No Culto Cristão, refletimos a Glória de Deus (4-7). No vs. 4, Paulo aplica esse conceito teológico à prática do culto. No culto cristão, não temos liberdade (veja cps 8-10) de abandonar a ordem original, o plano de Deus, para nossas vidas. O homem não deve participar do culto com sua cabeça coberta. (Lembre-se de que, naquela cultura, ter a cabeça coberta significava diluir a única marca que distinguia entre homens e mulheres). A razão é citado no vs. 7: o homem foi criado primeiro, como imagem e glória de Deus, ou seja, um reflexo da glória de Deus. Em outras palavras, deve ficar descoberto para que sua cabeça reflita (especialmente no caso dos carecas!) a glória de Deus. Ele faz isso, representando o que Deus representa no mundo-Ele é o cabeça de Cristo. O homem com bonê ou chapeu ou até mesmo cabelo comprido está dizendo, "Eu não quero refletir Deus na terra; não quero ser cabeça; quero mostrar minha submissão." Ele acaba desonrando sua própria cabeça, um jogo de palavras em que "cabeça" representa sua própria vida (ele envergonha-se a si mesmo) e Deus (o cabeça do homem). Como vamos ver depois, algumas das maneiras culturais de expressar liderança e submissão na nossa sociedade mudaram. Mas o ponto é claro: para o homem realmente refletir a imagem de Deus Pai, precisa ser distintamente homem, especialmente no culto.
MacArthur: O homem mostra que criatura fantástica Deus pode fazer se Si mesmo, enquanto a mulher mostra que criatura fantástica Deus pode fazer do homem. Cada um reflete a glória da Sua fonte.
No vs. 5 Paulo trata das mulheres libertas. Enquanto alguns homens estavam diluindo a diferença e os papeis de homens e mulheres, algumas mulheres libertas estavam jogando fora seu véu, e, simbolicamente, negando sua posição como subordinada à liderança masculina. Paulo não nega que havia um espaço para ela participar do culto público (orar e profetizar, mas dentro das limitações impostas no cp. 14.34,35). Mas precisa manter a dignidade de seu papel de mulher como ordenado por Deus. De fato, no reflexo da imagem de Deus, ela ocupa o lugar de Cristo Jesus, que era submisso à sua cabeça, Deus Pai. Para ilustrar esse, seu papel, era necessário traçar as marcas distintivas naquela sociedade de mulher, alguém contente, alegre, e digno com seu papel. A mulher sem véu estaria dizendo, "Eu quero ser Deus no relacionamento! Não aceito meu papel como submissa ao meu marido." Neste caso, ela desonra a si mesma, e desonra a seu marido.
Mas a mulher distintamente mulher, diria, "Eu estou contente com o papel que Deus me deu! Eu quero mostrar de forma externa o que está no meu coração-estou feliz em meu papel de submissão ao meu marido." Conforme vs. 7b, ela acaba sendo a glória do homem.
No vs. 5b e 6 Paulo usa o efeito de choque para fazer as mulheres acordarem à seriedade da sua auto-proclamada liberdade da hierarquia divina: Se elas quisessem ser libertas do plano de Deus, então tira toda a cobertura dada por Deus-rape todo o cabelo também (assim ela também ficaria careca e poderia refletir mais claramente a vergonha de fugir do plano de Deus). Naquela cultura, uma mulher pega em adultério ou prostituição foi rapada, tosquiada, ficando careca e assim passando vergonha que a impedia de praticar sua imoralidade. Paulo coloca feminismo no mesmo patamar com prostituição e adultério, como sendo desvios e abusos do plano perfeito e original de Deus.
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