Artigo: Escravos de Cristo, nossa Páscoa
Na primeira aliança, Deus usou Moisés para libertar o Seu povo Israel das mãos do Egito com mãos fortes, operando sinais e prodigíos jamais vistos pelo povo. O povo era cativo no Egito, vivia debaixo do jugo dos egipcios e sofriam com isso, mas mesmo sabendo que tudo aquilo era sofrível e significava a prisão deles eles ainda murmuraram contra Deus dizendo que era melhor o Egito ao invés do Senhor.
Quando permitimos que algo -que não seja Cristo- nos domine estamos dando a esse algo a posição de senhor de nossas vidas, seja nos relacionamentos com marido e mulher, seja com os filhos, vícios, medos, etc; estamos escravo desse algo pois fazemos tudo o que ele ordena, ainda que não seja bom para nós, fazemos, pois somos escravizados e um escravo não opina, mas obedece.
Qual é o nosso Egito particular? Aquilo que nos prende a não comemorar a Cristo, nossa páscoa em liberdade? Num certo dia eu vinha da igreja e quando cheguei em casa ajoelhei no quarto e clamei ao Senhor: "Não quero ter um jugo sobre mim! Algo que me prenda a algo." pois a própria Bíblia nos diz que somos servos daqueles que somos vencidos.
Ora, se é assim, não quero ser vencido por vícios, nem por sentimentos, nem por palavras, nem por nada... Nem pela morte, nem pelos anjos, nem pelos principados, nem pelas potestades, nem pelo presente e nem pelo futuro, mas somente por Cristo para que dEle eu seja servo. Pois vencido por Cristo, eu sujeito a minha vontade à dEle e assim sou servo dEle.
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