Nem Justos Somos | Pr. Olavo Feijó
Daniel 9:18 - Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
Daniel, levado escravo para o exílio na Babilônia, teve oportunidade de dar testemunho sobre Jeová, enquanto servia na corte real. Em uma de suas orações pelo povo judeu, Daniel confessou: "... Não Te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da Tua grande misericórdia" (Daniel 9:18).
Ao ler as profecias de Jeremias, Daniel entendeu que o exílio do seu povo duraria setenta anos. E compreendeu sua missão de liderar espiritualmente seus compatriotas. Daniel não teve dúvida de que o suporte do seu profetizado se baseava na "grande misericórdia" do Senhor.
Hoje, milênios depois, devemos continuar ancorados não na nossa própria justiça. Crentes fiéis aprenderam que a base da sua vida neste mundo é a "grande misericórdia" de Deus. Mesmo quando sofremos no exílio dos nossos próprios pecados e desobediências. A única coisa que, de fato merecemos, é o castigo resultante de nossa incredulidade. Quanto mais temos consciência dessa realidade, mais saudável o Senhor permite que sejamos. Como Daniel, aprendamos a orar sem confiar em nossa própria justiça.
Daniel 9:18 - Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
Daniel, levado escravo para o exílio na Babilônia, teve oportunidade de dar testemunho sobre Jeová, enquanto servia na corte real. Em uma de suas orações pelo povo judeu, Daniel confessou: "... Não Te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da Tua grande misericórdia" (Daniel 9:18).
Ao ler as profecias de Jeremias, Daniel entendeu que o exílio do seu povo duraria setenta anos. E compreendeu sua missão de liderar espiritualmente seus compatriotas. Daniel não teve dúvida de que o suporte do seu profetizado se baseava na "grande misericórdia" do Senhor.
Hoje, milênios depois, devemos continuar ancorados não na nossa própria justiça. Crentes fiéis aprenderam que a base da sua vida neste mundo é a "grande misericórdia" de Deus. Mesmo quando sofremos no exílio dos nossos próprios pecados e desobediências. A única coisa que, de fato merecemos, é o castigo resultante de nossa incredulidade. Quanto mais temos consciência dessa realidade, mais saudável o Senhor permite que sejamos. Como Daniel, aprendamos a orar sem confiar em nossa própria justiça.
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