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"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos" Lamentações 3.22

 

Quando Martinho Lutero, aos 18 anos, em 1501, na Universidade de Erfurt (Alemanha), encontrou uma Bíblia, ele, então, exclamou: "Ah! Se pudesse ter um livro deste só para mim", fato que veio a acontecer mais adiante em sua vida, "graças a Deus".

No Brasil, por exemplo, a Bíblia tem sido apenas um livro que, na maioria das casas está fechada e guardada em uma gaveta qualquer; em outras tantas, a Bíblia está aberta em um Salmo, como se fosse um tipo de amuleto da sorte; em outras casas, a Bíblia é pega para "assistir" a um culto; em outras são lidas, verso a verso, dia a dia; mas, em pouquíssimas casas a Bíblia é estudada e "devorada" com zelo e dedicação, o que torna a maioria das pessoas um alvo fácil para os falsos profetas.

Às vezes tenho a impressão que muitos seguem suas religiões como se seguissem  apenas uma filosofia por qual se simpatizam, dizem "sim, boa é essa palavra", "oh! Muito interessante esse ensino", mas, deveríamos todos atrair a gloriosa presença de Deus; orarmos até sentirmos à sua santa presença. Deus tem sido misericordioso; sim, verdadeiramente, Ele tem sido mui rico em misericórdia.

O conceito religioso faz com que as pessoas atribuam a Deus sentimentos próprios da natureza humana, e, principalmente, o crente legalista, que acha que Deus é inimigo do não-salvo. Besteira, Deus não faz acepção de pessoas. Ele amou um mundo mergulhado no pecado.

Há um poder verdadeiro e soberano, porque há um só Deus, e esse poder nos chega através do nome de Jesus. Por exemplo, a força de sansão estava na aliança em que fez com Deus e não em seus cabelos. Se ele não tivesse feito esse acordo, seus cabelos poderiam crescer que nada aconteceria. Sansão foi escolhido. É naquilo que Deus diz, vale o que está em sua Palavra, no pacto, no mandamento, na aliança.

Hoje nossa aliança com Deus está em Jesus. Aleluia!

Carlos Stracci

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