Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles,  para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. João 17:20,21

 

Gosto muito de pensar e imaginar a cena em que Jesus ora ao Pai por todos que viriam a crer nele, momentos antes de entregar sua vida em prol da humanidade. Gosto de pensar que Jesus orou por mim também, para que eu, como discípula sua, pudesse permanecer firme e em unidade com sua Igreja e que por meio da minha vida pessoas pudessem crer em seu nome.

A oração de Jesus me toca profundamente, porque ao pedir isso ao Pai, Ele sabia do que enfrentaríamos, sabia da dificuldade de sermos verdadeiros cristãos, dos obstáculos em sermos UM e das dificuldades em demonstrarmos sua vida por meio da nossa vida. Ele sabia o quanto somos limitados e em que mundo viveríamos, num sistema tal que aparta ao invés de unir, que fragiliza em lugar de fortalecer. Sabia da religiosidade egoísta que surgiria, com crentes importando-se apenas com seus interesses pessoais, com sua prosperidade, com seu bem-estar, esquecendo-se de renunciar e viver o Reino de Deus verdadeiramente.

Que amor de Cristo por nós! Somente o filho de Deus, único mediador entre Deus e os homens, nosso advogado, em toda a sua graça e misericórdia poderia interceder ao Pai por nós e por nossa sobrevivência como povo de Deus.

E na linda oração de Jesus, fica evidenciada a nossa missão. Resta claro que por nossa vida, nosso testemunho, nosso amor diferenciado, nossa misericórdia, nossa mansidão, ou seja, o fruto do Espírito em nós, o mundo deve crer que Deus enviou seu filho. O mundo deve olhar para nós e enxergar Jesus. Faço essa pergunta para mim hoje e desafio a você a fazer o mesmo: ao olhar para minha vida, as pessoas enxergam Jesus como filho de Deus e creem que Deus o enviou a esse mundo?

 

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