20 novembro 2015

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 19 Nov 2015 06:00 PM PST

Chegou a hora de traçarmos linhas vermelhas entre a crítica legítima e as iniciativas que buscam demonizar Israel.
O papel infame de Richard Goldstone como cabeça simbólico do relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC), acusando as Forças de Defesa de Israel (FDI) de crimes de guerra é apenas um exemplo de judeus proeminentes que exploram suas origens como uma maneira de caluniar seu povo. De fato, até recentemente, Goldstone era considerado um judeu respeitável, até mesmo um sionista. Ele se deixou cegar pela arrogância e pelo ego, e se permitiu ser seduzido pelos inimigos mais amargos de seu povo, dando legitimidade a uma calúnia sangrenta contra o Estado Judeu.
Diferentemente de Goldstone, a maior parte dos judeus renegados foi impulsionada pelo desespero de se livrar daquilo que eles consideravam como suas raízes étnicas e culturais repressivas. O historiador Jacob Talmon descreveu tal desvio de comportamento como "uma neurose judaica" em resposta a séculos de opressão e da condição de excluídos da sociedade.
O suposto compromisso desses judeus com valores universais e humanitários foi sempre desmentido pelos ataques extremos que eles infligiram sobre seu povo e por sua associação com patrocinadores que eram indiscutivelmente anti-semitas.
Movimentos de tais judeus surgiram durante o século XIX na esteira da emancipação. Um exemplo clássico foi Karl Marx, cujas diatribes anti-semitas se refletiram em explosões verbais como "o dinheiro é o deus zeloso de Israel; ao lado dele nenhum deus pode existir. (...) A emancipação social dos judeus ocorrerá quando a sociedade for emancipada do judaísmo".
Na Rússia dos czares, alguns revolucionários sociais judeus até mesmo endossaram a perseguição e o massacre contra seus próprios compatriotas, na esperança de que, ao descarregarem suas frustrações sobre os judeus, as massas finalmente se voltariam contra o czar.
Seus sucessores, os membros da Yevsektsiya, a famigerada seção judaica do Partido Comunista Soviético, tornaram-se os perseguidores mais cruéis de seu próprio povo, suprimindo freneticamente todas as manifestações da vida cultural e religiosa judaica. No final, eles também foram liquidados nas campanhas anti-semitas de Stalin.
Muitos judeus de fora da União Soviética se uniram ao Partido Comunista por causa de uma convicção errônea de que ele representava a maneira mais eficiente de combater o nazismo. Mas, uma vez dentro do Partido, receberam uma lavagem cerebral, e aplaudiam à medida que o nefasto regime soviético executava seus compatriotas e institucionalizava o anti-semitismo, com o patrocínio do Estado.
Depois do Holocausto e da luta para criar o Estado de Israel, a maior parte dos judeus anti-semitas hibernou. À medida que o sofrimento dos judeus soviéticos uniu os judeus de todo o mundo em sua defesa, os poucos judeus comunistas restantes foram marginalizados.
David Ben-Gurion, o primeiro premiê do Israel moderno, um genuíno social-democrata, percebia os perigos representados pelos niilistas de esquerda. Ele se empenhou ao máximo por neutralizar os extremistas e pós-sionistas, que apenas se tornaram influentes depois que Ben-Gurion se aposentou e quando acabou a hegemonia do Mapai (Partido Trabalhista).
Hoje, a despeito de representarem uma facção pequena, a influência desproporcional de judeus extremistas anti-sionistas em campanhas globais pela demonização de Israel atingiu níveis tão altos como nunca houve.
Ironicamente, os piores elementos procedem de Israel.
Karl Marx foi um exemplo clássico de judeu renegado.
Há uma agitação frenética entre os professores universitários israelenses que abusam da liberdade acadêmica, utilizando suas universidades como plataformas de lançamento para deslegitimar seu próprio país. Neve Gordon, um professor de Ciência Política da Universidade Ben-Gurion e um típico judeu difamador de Sião, publicou sua opinião no ano passado no jornal Los Angeles Times, conclamando a comunidade internacional para boicotar Israel. Gordon, e outros como ele, financiados pelo governo israelense e por filântropos sionistas da Diáspora, tiram proveito de sua posição acadêmica para dar apoio àqueles que estão tentando destruir Israel.
Um estudo recente feito pelo Im Tirtzu (um movimento extra-parlamentar que pretende fortalecer o sionismo) afirma que mais de 90% das falsas alegações de crimes de guerra israelenses citadas no relatório Goldstone foram fornecidas por 16 ONGs que receberam perto de 8 milhões de dólares do New Israel Fund (NIF), uma organização que se dedica a promover integração social e bem-estar em Israel, encabeçada por Naomi Chazan, ex-deputada do partido Meretz. O NIF também patrocina grupos árabes-israelenses que promovem um Estado binacional e viagens de árabes-israelenses para fazerem palestras nos Estados Unidos no Dia da Independência de Israel, divulgando a "Nakba"* e conclamando os judeus americanos a usarem sua influência para substituírem a bandeira de Israel e a Hatikva ("A Esperança", o Hino Nacional Israelense).
No ano passado, o jornal Haaretz enfatizou os relatos acusando as FDI de crimes de guerra, que foram posteriormente revelados como falsos. Esses relatos receberam uma exposição maciça na mídia global e foram uma importante contribuição na criação de um clima hostil anti-israelense precedendo o relatório Goldstone.
O corrompimento se estende à Diáspora, em que grupos anti-israelenses agora empregam porta-vozes judeus para ocultar seus preconceitos e suas parcialidades. Nos Estados Unidos, os demonizadores de Sião estão explorando a deterioração da relação entre o governo Obama e Israel. Henry Siegman, ex-diretor do Congresso Judaico Americano, descreveu Israel como "o único regime de apartheid no mundo ocidental". Alunos judeus nos campi das universidades americanas são cada vez mais bombardeados com discursos anti-israelenses por professores judeus como Norman Finkelstein, que apóia os iranianos e o terrorismo, explorando até mesmo o sofrimento de seus pais no Holocausto para deslegitimar Israel.
No Reino Unido, o parlamentar judeu Gerald Hoffman compara o Hamas com os combatentes judeus no Gueto de Varsóvia, desconsiderando a Carta do Hamas, que declara que o Dia do Julgamento não acontecerá até que todos os judeus sejam mortos.
Na Bélgica, um judeu escritor de peças teatrais preparou o roteiro de uma peça na qual os filisteus assumem o papel dos israelenses e Sansão surge como um herói palestino usando uma jaqueta carregada de dinamite para explodir seus opressores.
Shlomo Sand, professor de Ciência Política da Universidade de Tel Aviv, alcançou status de celebridade na Europa por publicar um livro intitulado The Invention of the Jewish People [A Invenção do Povo Judeu], uma miscelânea de completos absurdos, promovendo a tese de que, sendo descendentes dos khazares** da região do Mar Negro, que se converteram ao judaísmo no século VIII, os judeus [ashkenazim] não têm afinidade histórica alguma com a Terra de Israel.
Em um recente artigo do UK Financial Times, essa posição recebeu a aprovação de Tony Judt, um historiador americano que considera a criação de Israel um erro e é favorável à formação de um Estado binacional. Sob o título "Israel Deve Desfazer Sua Mistura Étnica", Judt expressa a esperança de que os judeus americanos se desliguem de Israel assim como os irlandeses americanos se desligaram da Irlanda.
Chegou a hora de agir – não de suprimir a liberdade de expressão, mas de traçar linhas vermelhas entre a crítica legítima das políticas governamentais e as iniciativas que buscam demonizar e deslegitimar o Estado Judeu. O primeiro passo deve ser negar o direito de estabilidade em instituições educacionais patrocinadas pelo governo a docentes que colaboram descaradamente com os inimigos de Israel.
É gratificante que deputados oposicionistas do partido Kadima no Knesset (Parlamento) estão agora solicitando o que, esperamos, se tornará uma investigação bipartidária das atividades e fontes de financiamento para o NIF e outras ONGs.
Sempre que criticados, aqueles que promovem boicotes de seu próprio país e demonizam as FDI como criminosos de guerra têm o descaramento de tentar difamar seus críticos como macartistas e fascistas, e ameaçam procedimentos difamatórios. É o comportamento deles que é moralmente repreensível, e nós não devemos nos deixar intimidar por tais táticas hipócritas.
Os israelenses e a comunidade judaica global não deveriam se iludir. É imenso o dano causado pelos judeus que colaboram com os inimigos de Israel para demonizar ou para deslegitimar seu país. A única maneira de neutralizar o impacto desses grupos de renegados é expô-los e confrontá-los. (Isi Leibler, extraído de The Jerusalem Post -http://www.beth-shalom.com.br)
* do árabe "Catástrofe": dia instituído pelos palestinos para lembrar a derrota em 1948.
**  Os judeus ashkenazim (judeus procedentes da Europa, exceto da Península Ibérica) não são descendentes dos khazares. A respeito, leia o artigo "Os Khazares e os Judeus(de Thomas Ice).
Isi Leibler é um veterano líder judeu internacional. Ele nasceu na Bélgica em 1934 e escapou do Holocausto porque sua família emigrou para a Austrália pouco antes do início da II Guerra Mundial. Leibler foi o principal líder da comunidade judaica australiana de 1978 a 1995. Ele também ocupou posições de destaque no Congresso Judaico Mundial. Atualmente, vive com sua esposa Naomi e familiares em Jerusalém. Leibler é colunista dos jornais The Jerusalem Post e Yisrael Hayom. Seu site é www.wordfromjerusalem.com.

http://www.beth-shalom.com.br/artigos/confrontando.html
Posted: 19 Nov 2015 05:22 PM PST

O antigo porta-voz do Subway, Jared Fogle, deixa corte nos EUA após concordar em se declarar culpado por pornografia infantilJared Fogle (ao centro, de óculos): antigo porta-voz do Subway foi condenado a 188 meses de prisão


São Paulo - O executivo Jared Fogle, que até pouco tempo era porta-voz do Subway, foi condenado a mais de 15 anos de prisão por praticar pedofilia e distribuir pornografia infantil. A informação é do The Wall Street Journal.
A sentença total é de 188 meses. A decisão foi tomada por uma corte federal dos Estados Unidos em Indianápolis, nesta quinta-feira (19). A audiência durou mais de quatro horas.
Fogle, de 38 anos, havia se declarado culpado em agosto, quando seus advogados propuseram uma pena de cinco anos pelos crimes.
Como parte do acordo feito naquela época, ele também concordou em pagar 100.000 dólares a cada uma das 14 vítimas com quem teria feito sexo.
Agora, ele também ficou obrigado a pagar uma multa de 175.000 dólares à corte.
Histórico
No dia 7 de julho, agentes federais invadiram a casa de Fogle no subúrbio de Indianápolis com um mandado de busca e o prenderam. Seu nome já havia sido associado a um caso de pedofilia relacionado à Jared Foundation, onde ele ensinava hábitos alimentares saudáveis a crianças.
Em abril, o ex-diretor da fundação, Russel c. Taylor, havia sido preso sob suspeita de envolvimento em um esquema de pornografia infantil. Em maio, ele foi formalmente acusado.
Com Taylor, autoridades apreenderam mais de 400 vídeos de sexo com crianças. Os arquivos estavam armazenados em computadores de seu escritório.
Autoridades o acusam de ter produzido materiais desse tipo, incluindo gravações de um grupo de 12 menores que teriam sido filmados secretamente em sua casa. Fogle teria conhecimento das filmagens.
Jared Fogle estaria em contato com esse tipo de crime desde 2011, quando teria descoberto que Taylor se relacionava sexualmente com uma garota de 14 anos e não o denunciou.
Taylor também já se declarou culpado pelas acusações e deve ser julgado no dia 10 dezembro, segundo um advogado contou ao The Wall Street Journal.
Desde a exposição do caso, o Subway cortou ligações com Jared Fogle e imediatamente começou a remover sua imagem do site e das lojas da rede.
Quando o executivo admitiu os crimes, em agosto, a cadeia de restaurantes reforçou em comunicado no Twitter que não queria ser associada ao ex-funcionário.
"Os atos de Jared Fogle são imperdoáveis e não representam os valores de nossa marca. Nós já encerramos nossa relação com ele", dizia a postagem.
Jared Fogle's actions are inexcusable and do not represent our brand's values. We had already ended our relationship with Jared.
— SUBWAY® (@SUBWAY) 19 agosto 2015

http://exame.abril.com.br//negocios/noticias/porta-voz-do-subway-ficara-15-anos-preso-por-pedofilia
Posted: 19 Nov 2015 05:04 PM PST


o    1ª Mensagem: O Chamado deIsaías
o    2ª Mensagem: Dar frutos a todo instante
o    3ª Mensagem: Até aqui nos ajudou o Senhor
o    4ª Mensagem: A Misericórdia do Senhor

o    5ª Mensagem: Hoje é Dia de boas novas
Posted: 19 Nov 2015 04:50 PM PST


Musicoterapia

Trabalho tem salvado muitas. Grandiosas experiências tem sido geradas e cada vez mais igrejas tem iniciado sua participação.

A Igreja Cristã Maranata em seus 47 anos de história já realizou e ainda diversos trabalhos que, além de envolver a vida espiritual das pessoas, busca aprimorar a vida social delas também. E a instituição iniciou mais um maravilhoso trabalho em 2015, e que já tem gerado frutos, muitas experiências e salvação de vidas.

A Musicoterapia, trabalho que tem como metodologia a música e seus elementos – som, ritmo, melodia e harmonia – para a reabilitação física, mental e social de indivíduos ou grupos. Emprega instrumentos musicais, canto e ruídos para tratar pessoas com distúrbios da fala e da audição ou deficiência mental. Atua, também, na área de reabilitação motora, no restabelecimento das funções de acidentados ou de convalescentes de acidentes vasculares cerebrais.

Também auxilia estudantes com dificuldade de aprendizado e contribui para melhorar a qualidade de vida de idosos e pacientes de doenças crônicas. Também promove a reabilitação de dependentes químicos e a reintegração de menores infratores. Pode trabalhar em hospitais, clínicas, instituições de reabilitação ou centros de geriatria e gerontologia.


INÍCIO

O trabalho iniciou-se na região de Governador Valadares - MG, onde o Senhor revelou um trabalho desenvolvido através do louvor em hospitais e em casa de irmãos que estivessem enfermos, onde o Senhor estaria operando com grande poder na vida de todos os envolvidos.

A Igreja Cristã Maranata de Mar Azul tomou conhecimento deste trabalho realizado pelos irmãos de Valadares e a partir dali se iniciou um período de busca ao Senhor em oração e madrugadas por um ano, para que o mesmo trabalho pudesse ser realizado em Vila Velha - ES. Muitos irmãos se voluntariaram, equipes foram formadas e a igreja perseverou em oração para que o Senhor já fosse preparando todas as coisas e abrindo as portas para o início do trabalho.

No dia 20/08/2015 (quinta-feira), alguns irmãos da igreja se reuniram com a capelania do Hospital Evangélico para solicitar a permissão para a realização da musicoterapia. E nesta reunião tomaram ciência de que o hospital estava procurando um grupo de servos para realização de um trabalho que envolvesse o louvor, mas nenhum grupo se colocava a disposição para realizá-lo. Foi então que um dos responsáveis do hospital se pronunciou dizendo que a nossa presença era uma resposta de oração. Desta forma, as portas se abriram e no dia seguinte (21/08/2015) o trabalho foi iniciado.

CRESCIMENTO DO TRABALHO

Atualmente, outras cinco igrejas já iniciaram o trabalho de musicoterapia: Alecrim 2, Alvorada 1, Guaçuí 2 e 4, e a igreja de Castanheiras, já envolvendo mais de 200 pessoas até aqui. Outras regiões do Espírito Santo já estão se organizando para iniciarem o trabalho em suas regiões, como Serra e Cariacica.

Se a sua região também deseja participar deste trabalho, mande um e-mail para contato@radiomaanaim.com.br. 

Posted: 19 Nov 2015 06:03 AM PST
Jonas 1:1-2; 3:7-8 "Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença. Mas os homens sejam cobertos de sacos e clamem fortemente a Deus...".
Introdução

A palavra mostrar o chamado feito por Deus a Jonas para que este entregasse uma palavra séria à cidade de Nínive, esta palavra tratava-se de um Juízo que o Senhor iria exercer sobre os seus moradores, pois, a sua malícia havia subido e chegado até os céus. O que é interessante notarmos nesse texto é o que subiu aos céus? O que chegou a presença do Senhor não foi o louvor, a glorificação, o testemunho de uma vida que exaltasse o nome do Senhor... O que chegou ao Senhor não foram coisas que glorificaram o seu nome, e sim reprováveis: "a sua malícia", ou seja, os seus pecados, os seus erros e culpas que denunciavam uma vida sem santificação. Então, o livro de Jonas no seu início retrata-nos a falta de condição espiritual deste povo para com o Senhor. 
Desenvolvimento

Todavia o povo de Nínive deu ouvidos a mensagem do Senhor que lhes foi entregue por Jonas e decidiram mudar a sua conduta de vida, mudar o rumo das coisas em suas vidas.
E fez uma proclamação que se divulgou em Nínive - O rei proclamou um jejum a todos do seu reino, o próprio rei se levantou do seu trono, tirou de si as suas vestes reais, se cobriu de saco e assentou-se sobre a cinza. Estes atos revelavam muito mais que mudanças exteriores, revelavam uma mudança no interior do coração do rei. O que Deus que ver em nós não são mudanças apenas exteriores, mas a mudança interior. Mudar o exterior é fácil, mas a mudança interior se dá unicamente pela operação do Espírito Santo na vida do homem. Por isso, podemos afirmar que quando há mudança interior, o exterior irá refletir também essa mudança que se deu no seu coração.
Mas os homens... clamem fortemente a Deus –   A proclamação era para que todos os homens clamassem a Deus. Se no início do livro nos é dito que o que havia subido aos céus foi à malícia do povo de Nínive, agora o que estava subindo aos céus era o clamor de um povo que necessitava da benção do Senhor, necessitava do perdão e da misericórdia de Deus. Meus irmãos o que tem sido endereçado a Deus? O que tem chegado à presença do Senhor e que diz respeito as nossas atitudes e ações? Porque tudo que fazemos, as nossas ações irão chegar até o Senhor como glorificação ao Senhor ou como a ausência dela ao nome do Senhor. Paulo nos adverte em I Co 10:31-32 "portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem a judeus, nem a gregos, nem a Igreja de Deus". Se antes chegava ao Senhor a malícia, os pecados e erros praticados por nós que nos fazia reprováveis diante de Deus, agora fazemos chegar a ele o nosso louvor, a nossa gratidão. A um clamor em nossa alma pelo Deus vivo, a um clamor que endereçamos dia após dia aquele que é o autor e consumado da nossa fé, Jesus Cristo o nosso salvador.
Fortemente a Deus -  A um povo que não cessa de clamar, de buscar a face do Senhor, e temos feito isso ao longo da nossa caminhada: clamamos a Deus pelas madrugadas, na escola, em nosso local de trabalho, na rua por onde andamos, em nosso lar... é o orai sem cessar. A vida de comunhão com Deus é a arma do Servo que o mantém firme na presença do Senhor. Não iremos esmorecer, nem desanimar na fé, pois temos feito uso da oração que nos assegura a vitória no Senhor.
Conclusão

O nosso Deus é onisciente, ele sabe todas as coisas. De nada adianta o homem tentar esconder as suas falhas, os seus erros, os seus pecados, pois, aquilo que o homem praticar neste mundo subirá até os céus em forma de louvor ou agravo a santidade do Senhor. Os dois momentos descritos acerca dos Nínivitas nos ensina de maneira muito clara que assim como um dia subiu até o céu a sua malícia, agora uma vez tendo ouvido a mensagem entregue por Jonas e se arrependido dos seus pecados cometidos, subiu até o céu o seu clamor a Deus e o resultado disso foi à preservação das suas vidas do juízo de morte que havia sobre eles. Deus quer ouvir o seu clamor! Enderece-o não ao homem, mas a Deus para que a sua vida seja preservada em Jesus para a eternidade.


Josenilson Félix
Posted: 19 Nov 2015 04:32 AM PST

"Eu percebi que existe uma ordem no Universo".

cientifica-se-convierte-cristo

Por: Helio Medeiros
Repercutiu em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história de Sarah Salviander e sua conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento dela.
Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como 'agnósticos'. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância".
"O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais".
Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA: "Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa".
A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática.
"Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang. Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: 'Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos'".
Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se abrindo ao Mistério:
"Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin".
A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder:
"The Science of God" ["A Ciência de Deus"]. "Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo. Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou 'fascinado com a figura luminosa do Nazareno'. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração".
O encontro decisivo com o cristianismo aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: "Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas".
"Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer".
Universidade da Bíblia

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