13 agosto 2015

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


OS DEVERES DA ESPOSA

Posted: 12 Aug 2015 08:00 PM PDT


Seja uma auxiliadora para seu marido (Gênesis 2:18). Esta é a finalidade pela qual você foi criada. Nunca se esqueça disso. Nenhum cônjuge deve servir a si mesmo de maneira egoísta, mas deve servir ao outro. Isto é principalmente verdadeiro para você como esposa. "Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem" (1 Coríntios 11:8-9).




Seja submissa ao seu marido em tudo, assim como a igreja é submissa a Cristo (Efésios 5:22-24; Colossenses 3:18; 1 Pedro 3:1-6). Nós não precisamos procurar saber se isso ainda é apropriado ou se está ultrapassado. Os movimentos de libertação feminina podem levantar-se e cair, mas a Bíblia ainda diz: "Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido" (1 Pedro 3:1).

Seja uma boa dona de casa (Tito 2:4-5; 1 Timóteo 5:14). O mundo nunca voltará a Deus até que, de algum modo, colocarmos as donas de casas de volta nos lares em vez de se dedicarem às carreiras. A mão que balança o berço governa o mundo.
Tenha um espírito manso e tranqüilo (1 Pedro 3:4). Talvez há mulheres hoje que gostariam mais que pensassem nelas como "pessoas" e não "mulheres". Ao protestar e queixar-se são barulhentas, tumultuosas e conseqüentemente disonrosas. É honorável ser uma mulher (1 Pedro 3:7), e ter "um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus" (1 Pedro 3:4).

Conceda ao seu marido o afeto que lhe é devido (1 Coríntios 7:3). Em uma base igual, ambos os partidos são obrigados, entre outras coisas, a satisfazer os desejos sexuais do outro.

Não prive seu marido de seu corpo, porque pertence a ele (1 Coríntios 7:4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com seu marido é roubar o que lhe é devido.
"O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor(Provérbios 18:22)

Abuso de 1 Coríntios 7:3-5

Abusando daquilo que Paulo disse. Há duas maneiras que alguns abusam daquilo que Paulo disse:  não obedecendo o mandamento,  distorcendo o que ele disse para justificar o sexo forçado. O primeiro é desobediência total. O segundo é repugnante e desatencioso. Ambos são pecaminosos! Para refrescar sua memória, aqui estão os deveres que eu mencionei com esta passagem: 

●     Conceda ao seu marido o afeto que lhe é devido (1 Coríntios 7:3). Em uma base igual, ambos os partidos são obrigados, entre outras coisas, a satisfazer as necessidades e os desejos sexuais do outro. 

●     Não prive seu marido de seu corpo, porque pertence a ele (1 Coríntios 7:4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com seu marido é roubar o que lhe é devido.

Definindo o que Paulo disse. Meus comentários eram apenas para definir literalmente o que Paulo disse. Vamos examinar a frase, "conceda ... o que lhe é devido". Qualquer dicionário mostrará que "conceder" significa "dispor para que (alguém) faça uso de (um direito seu)". Isso implica que a outra pessoa tem direito de "usar" aquilo, assim tornando "obrigado" que o outro permita. Também, na frase, "não priveis um ao outro", "privar" significa "Impedir(-se) de ter a posse ou gozo de alguma coisa ou de algum bem, abster-se de". Ou seja, não "pagar" é "roubar" o que é "devido" o outro cônjuge.

Não Seja Egoísta! Paulo está incentivando a consideração sem egoísmo para o outro cônjuge. Deve haver um consentimento de ambos os cônjuges, sobre ter ou não relações sexuais. Se não houver sexo, deve haver consentimento (versículo 5). Do mesmo modo, se o sexo ocorrer, deve haver consentimento. Nenhum cônjuge deve reter o sexo do outro de maneira egoísta. Por outro lado, cada cônjuge precisa levar em consideração o outro e não abusar dessa passagem para própria satisfação egoísta. O ponto: "Não seja egoísta, de nenhuma das duas maneiras!"


–por Andrew Mitchell

OS DEVERES DO MARIDO

Posted: 12 Aug 2015 08:00 PM PDT



















"Deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher" (Mateus 19:5). "Deixar" é "deixar para trás" e "partir" da ligação de seus pais. "Unir" é "grudar como cola".

Leia também: O PAPEL DO ESPOSO NO CASAMENTO


Seja o cabeça como Cristo é o cabeça da igreja e o salvador do corpo (Efésios 5:23, 1 Coríntios 11:3). Como o "cabeça", Cristo é aquele que tem autoridade, aquele que conduz e sustenta, aquele cuja palavra é suprema. Como o "salvador", ele é o protetor e o fornecedor, o grande sacrifício e o mediador em nosso interesse.

Cuide daqueles de sua casa (1 Timóteo 5:8). O homem que não cuida dos seus não é um homem de verdade.

Ame sua esposa como Cristo amou a igreja e se deu por ela (Efésios 5:25). Jesus é o maior exemplo devido ao seu amor sacrificial. Sua esposa terá prazer em submeter-se a um homem que a ame desse modo.

Viva com sua esposa em uma maneira compreensiva, dando lhe a honra como a parte mais frágil (1 Pedro 3:7). Se você queix-se que não compreende sua esposa, é melhor você aprender a entendê-la, porque Deus ordena que compreenda! Ela merece honra.

Não trate a sua esposa com amargura (Colossenses 3:19). Como no ponto anterior, isso envolve o tratamento justo que sua esposa merece.

Conceda a sua esposa o afeto que lhe é devido (1 Coríntios 7:3). Você é obrigado, entre outras coisas, a satisfazer suas necessidades e seus desejos sexuais. Muitos casamentos poderiam ter continuados se isso fosse praticado.

Não prive sua esposa de seu corpo, porque pertence-lhe (1 Coríntios 7:4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com sua esposa é roubar o que lhe é devido.

Não provoque seus filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor (Efésios 6:4). Seja justo e honesto. E não deixe toda a disciplina para sua esposa, porque a responsabilidade é sua.

–por Andrew Mitchell

“COMO SER UMA BOA CONSELHEIRO PARA SEU MARIDO”

Posted: 12 Aug 2015 05:26 PM PDT





Mulheres são influentes. Nós somos relacionais por natureza, então nós frequentemente somos as mantenedoras dos relacionamentos nas nossas famílias e comunidades. Com esses relacionamentos, nós temos grandes oportunidades e a grande responsabilidade de usar bem nossa influência.

A pessoa que mais influencia o meu marido

Depois de quase quinze anos de casamento, criação de filhos e parceria de ministério, eu finalmente estou começando a entender o peso da responsabilidade de ser conselheira e a pessoa mais influente para o meu marido. Por ele ser pastor, eu afeto suas perspectivas, sermões, pensamentos sobre os outros e decisões. Nós damos cores às perspectivas de nossos maridos em tudo: Isto é um grande poder e também uma grande responsabilidade.

Eu estou dando minhas opiniões e tentando influenciar ele para fazer o que eu quero que ele faça? Ou eu estou escutando e falando com um coração que confia nele e, acima de tudo, confia no Senhor? Como eu posso usar minha influência como benefício dele e para as pessoas que ele influencia?

Você não precisa ser a esposa de um pastor para ter influência. Na verdade, você não precisa ser uma esposa, mas isso é outro post para outro dia. Toda esposa influencia seu marido. Muitos maridos dependem de suas esposas para serem suas conselheiras. Nós colorimos suas perspectivas em tudo: trabalho, masculinidade, filhos, amizades, igreja, e do próprio Deus. Isso é um grande poder e uma grande responsabilidade.

Como podemos fazer isso bem? Aqui estão algumas coisas que eu aprendi (e, honestamente, continuo aprendendo) sobre ser a principal influência e conselheira do meu marido.

Influência através de ouvir e fazer perguntas
Quando ele tem decisões para tomar e quer ouvir a sua opinião sobre a questão:

Imediatamente ore para que o Espírito Santo a ajude a entender quando falar e quando se calar quando sua conversa começar. Por exemplo, eu aprendi que raramente eu devo ajudá-lo a tomar decisões sobre o trabalho. No entanto, sou eu quem frequentemente o ajuda a tomar decisões através de perguntas que faço a ele e sobre as ideias que geramos e ponderamos juntos. Às vezes quero dizer a ele o que fazer desde o início e esta é a razão pela qual preciso do Espírito Santo para me cutucar quando for o momento de dar minha opinião.
Quando você tem uma forte opinião formada desde o início:

É bom saber o poder que você tem para influenciar a situação, mas também deve entender que seus instintos, experiências e, especialmente, suas preferências, podem não ser uma sabedoria piedosa. Você não quer influenciá-lo de acordo com suas preferências, mas de acordo com as de Deus. Ore pedindo ouvidos que entendam toda a situação. Ore por sabedoria para pensar em prováveis perguntas para ajuda-lo a meditar sobre isso. Ore pela habilidade de esperar que ele peça sua opinião. E o mais importante, peça ao Senhor que te dê o coração dEle para aquela situação e que Ele transforme suas preferências ou respostas instintivas.
Influência no falar
Quando ele está estressado, desencorajado ou sobrecarregado e quer conversar:

Ver meu marido estressado e inseguro pode ser extremamente desconcertante, não só porque me dói quando ele está machucado, mas porque me força a confiar no meu marido e a entregar as situações que ele está enfrentando para Deus. Vou confiar em Deus e no processo de santificação ou vou temer e me preocupar de um jeito que aumente o estresse do meu marido?

Quando eu escolho confiar no Senhor, eu sou capacitada a falar a verdade ao meu marido e a levá-lo de volta para a verdade fundamental de que vale a pena confiar em Deus e que Ele irá sustentá-lo.

Quando ele está verbalizando sua frustração com outra pessoa:
O instinto de toda esposa é o de defender o seu marido. Eu aprendi que posso ouvir quando meu marido está compartilhando suas frustrações, mas não há necessidade de me juntar a ele nisso. Eu tenho o tremendo poder de confundir a perspectiva do meu marido sobre as pessoas em sua vida. Até com palavras faladas em conversas privadas, eu posso causar divisões em relacionamentos e aumentar frustrações.

Influência através de atividades
Quando vocês conversam sempre sobre o mesmo assunto (o que é frequentemente sobre a igreja para esposas de pastor):

A melhor coisa que você pode fazer é ajudá-lo a ser uma pessoa completa. Se ele está falando sobre trabalho todo o tempo e isso é o único assunto que vocês conversam, é um sinal de que ele não está sendo uma pessoa completa. Uma pessoa completa tem relacionamentos familiares, amizades, recreação, emoções saudáveis e interesses variados que geram vida e descanso.

Influencie essa mente de mão única do seu marido encorajando-o a fazer atividades que não envolvam aquela única coisa e alegremente dê tempo a ele para fazer isso. Quando ele tem outros relacionamentos e atividades na vida dele, ele vai ter assuntos variados para conversar.

FONTE:Mulheres são influentes. Nós somos relacionais por natureza, então nós frequentemente somos as mantenedoras dos relacionamentos nas nossas famílias e comunidades. Com esses relacionamentos, nós temos grandes oportunidades e a grande responsabilidade de usar bem nossa influência.

A pessoa que mais influencia o meu marido
Depois de quase quinze anos de casamento, criação de filhos e parceria de ministério, eu finalmente estou começando a entender o peso da responsabilidade de ser conselheira e a pessoa mais influente para o meu marido. Por ele ser pastor, eu afeto suas perspectivas, sermões, pensamentos sobre os outros e decisões. Nós damos cores às perspectivas de nossos maridos em tudo: Isto é um grande poder e também uma grande responsabilidade.

Eu estou dando minhas opiniões e tentando influenciar ele para fazer o que eu quero que ele faça? Ou eu estou escutando e falando com um coração que confia nele e, acima de tudo, confia no Senhor? Como eu posso usar minha influência como benefício dele e para as pessoas que ele influencia?

Você não precisa ser a esposa de um pastor para ter influência. Na verdade, você não precisa ser uma esposa, mas isso é outro post para outro dia. Toda esposa influencia seu marido. Muitos maridos dependem de suas esposas para serem suas conselheiras. Nós colorimos suas perspectivas em tudo: trabalho, masculinidade, filhos, amizades, igreja, e do próprio Deus. Isso é um grande poder e uma grande responsabilidade.

Como podemos fazer isso bem? Aqui estão algumas coisas que eu aprendi (e, honestamente, continuo aprendendo) sobre ser a principal influência e conselheira do meu marido.

Influência através de ouvir e fazer perguntas
Quando ele tem decisões para tomar e quer ouvir a sua opinião sobre a questão:

Imediatamente ore para que o Espírito Santo a ajude a entender quando falar e quando se calar quando sua conversa começar. Por exemplo, eu aprendi que raramente eu devo ajudá-lo a tomar decisões sobre o trabalho. No entanto, sou eu quem frequentemente o ajuda a tomar decisões através de perguntas que faço a ele e sobre as ideias que geramos e ponderamos juntos. Às vezes quero dizer a ele o que fazer desde o início e esta é a razão pela qual preciso do Espírito Santo para me cutucar quando for o momento de dar minha opinião.

Quando você tem uma forte opinião formada desde o início:
É bom saber o poder que você tem para influenciar a situação, mas também deve entender que seus instintos, experiências e, especialmente, suas preferências, podem não ser uma sabedoria piedosa. Você não quer influenciá-lo de acordo com suas preferências, mas de acordo com as de Deus. Ore pedindo ouvidos que entendam toda a situação. Ore por sabedoria para pensar em prováveis perguntas para ajuda-lo a meditar sobre isso. Ore pela habilidade de esperar que ele peça sua opinião. E o mais importante, peça ao Senhor que te dê o coração dEle para aquela situação e que Ele transforme suas preferências ou respostas instintivas.

Influência no falar
Quando ele está estressado, desencorajado ou sobrecarregado e quer conversar:

Ver meu marido estressado e inseguro pode ser extremamente desconcertante, não só porque me dói quando ele está machucado, mas porque me força a confiar no meu marido e a entregar as situações que ele está enfrentando para Deus. Vou confiar em Deus e no processo de santificação ou vou temer e me preocupar de um jeito que aumente o estresse do meu marido?
Quando eu escolho confiar no Senhor, eu sou capacitada a falar a verdade ao meu marido e a levá-lo de volta para a verdade fundamental de que vale a pena confiar em Deus e que Ele irá sustentá-lo.

Quando ele está verbalizando sua frustração com outra pessoa:
O instinto de toda esposa é o de defender o seu marido. Eu aprendi que posso ouvir quando meu marido está compartilhando suas frustrações, mas não há necessidade de me juntar a ele nisso. Eu tenho o tremendo poder de confundir a perspectiva do meu marido sobre as pessoas em sua vida. Até com palavras faladas em conversas privadas, eu posso causar divisões em relacionamentos e aumentar frustrações.

Influência através de atividades
Quando vocês conversam sempre sobre o mesmo assunto (o que é frequentemente sobre a igreja para esposas de pastor):

A melhor coisa que você pode fazer é ajudá-lo a ser uma pessoa completa. Se ele está falando sobre trabalho todo o tempo e isso é o único assunto que vocês conversam, é um sinal de que ele não está sendo uma pessoa completa.

Uma pessoa completa tem relacionamentos familiares, amizades, recreação, emoções saudáveis e interesses variados que geram vida e descanso.

Influencie essa mente de mão única do seu marido encorajando-o a fazer atividades que não envolvam aquela única coisa e alegremente dê tempo a ele para fazer isso. Quando ele tem outros relacionamentos e atividades na vida dele, ele vai ter assuntos variados para conversar.

FONTE: Mulheres são influentes. Nós somos relacionais por natureza, então nós frequentemente somos as mantenedoras dos relacionamentos nas nossas famílias e comunidades. Com esses relacionamentos, nós temos grandes oportunidades e a grande responsabilidade de usar bem nossa influência.

A pessoa que mais influencia o meu marido
Depois de quase quinze anos de casamento, criação de filhos e parceria de ministério, eu finalmente estou começando a entender o peso da responsabilidade de ser conselheira e a pessoa mais influente para o meu marido. Por ele ser pastor, eu afeto suas perspectivas, sermões, pensamentos sobre os outros e decisões. Nós damos cores às perspectivas de nossos maridos em tudo: Isto é um grande poder e também uma grande responsabilidade.

Eu estou dando minhas opiniões e tentando influenciar ele para fazer o que eu quero que ele faça? Ou eu estou escutando e falando com um coração que confia nele e, acima de tudo, confia no Senhor? Como eu posso usar minha influência como benefício dele e para as pessoas que ele influencia?

Você não precisa ser a esposa de um pastor para ter influência. Na verdade, você não precisa ser uma esposa, mas isso é outro post para outro dia. Toda esposa influencia seu marido. Muitos maridos dependem de suas esposas para serem suas conselheiras. Nós colorimos suas perspectivas em tudo: trabalho, masculinidade, filhos, amizades, igreja, e do próprio Deus. Isso é um grande poder e uma grande responsabilidade.

Como podemos fazer isso bem? Aqui estão algumas coisas que eu aprendi (e, honestamente, continuo aprendendo) sobre ser a principal influência e conselheira do meu marido.

Influência através de ouvir e fazer perguntas
Quando ele tem decisões para tomar e quer ouvir a sua opinião sobre a questão:
Imediatamente ore para que o Espírito Santo a ajude a entender quando falar e quando se calar quando sua conversa começar. Por exemplo, eu aprendi que raramente eu devo ajudá-lo a tomar decisões sobre o trabalho. No entanto, sou eu quem frequentemente o ajuda a tomar decisões através de perguntas que faço a ele e sobre as ideias que geramos e ponderamos juntos. Às vezes quero dizer a ele o que fazer desde o início e esta é a razão pela qual preciso do Espírito Santo para me cutucar quando for o momento de dar minha opinião.

Quando você tem uma forte opinião formada desde o início:
É bom saber o poder que você tem para influenciar a situação, mas também deve entender que seus instintos, experiências e, especialmente, suas preferências, podem não ser uma sabedoria piedosa. Você não quer influenciá-lo de acordo com suas preferências, mas de acordo com as de Deus. Ore pedindo ouvidos que entendam toda a situação. Ore por sabedoria para pensar em prováveis perguntas para ajuda-lo a meditar sobre isso. Ore pela habilidade de esperar que ele peça sua opinião. E o mais importante, peça ao Senhor que te dê o coração dEle para aquela situação e que Ele transforme suas preferências ou respostas instintivas.

Influência no falar
Quando ele está estressado, desencorajado ou sobrecarregado e quer conversar:

Ver meu marido estressado e inseguro pode ser extremamente desconcertante, não só porque me dói quando ele está machucado, mas porque me força a confiar no meu marido e a entregar as situações que ele está enfrentando para Deus. Vou confiar em Deus e no processo de santificação ou vou temer e me preocupar de um jeito que aumente o estresse do meu marido?

Quando eu escolho confiar no Senhor, eu sou capacitada a falar a verdade ao meu marido e a levá-lo de volta para a verdade fundamental de que vale a pena confiar em Deus e que Ele irá sustentá-lo.

Quando ele está verbalizando sua frustração com outra pessoa:
O instinto de toda esposa é o de defender o seu marido. Eu aprendi que posso ouvir quando meu marido está compartilhando suas frustrações, mas não há necessidade de me juntar a ele nisso. Eu tenho o tremendo poder de confundir a perspectiva do meu marido sobre as pessoas em sua vida. Até com palavras faladas em conversas privadas, eu posso causar divisões em relacionamentos e aumentar frustrações.

Influência através de atividades
Quando vocês conversam sempre sobre o mesmo assunto (o que é frequentemente sobre a igreja para esposas de pastor):

A melhor coisa que você pode fazer é ajudá-lo a ser uma pessoa completa. Se ele está falando sobre trabalho todo o tempo e isso é o único assunto que vocês conversam, é um sinal de que ele não está sendo uma pessoa completa. Uma pessoa completa tem relacionamentos familiares, amizades, recreação, emoções saudáveis e interesses variados que geram vida e descanso. Influencie essa mente de mão única do seu marido encorajando-o a fazer atividades que não envolvam aquela única coisa e alegremente dê tempo a ele para fazer isso. Quando ele tem outros relacionamentos e atividades na vida dele, ele vai ter assuntos variados para conversar.

FONTE: http://www.mulherespiedosas.com.br


O HOMEM PÁSSARO DO SALMO 11

Posted: 12 Aug 2015 03:00 PM PDT






No Senhor me refugio, como dizes, pois ó minha alma: Foge como um pássaro para o teu monte? Sl 11:1


Em momento de introspecção e reflexão, Davi questiona a si mesmo. Ele perece viver uma contradição, um momento de conflito onde a fé daria lugar a insegurança, um sentimento ameaçador que motivava a fuga . A alma de Davi então, é comparada a um pássaro ansioso por fugir para seu monte como se quisesse experimentar liberdade e solidão. A alma com asas, que foge para o monte, representa a vontade humana em ilusão de liberdade. O monte, não implica, necessariamente um lugar físico, mas espiritual. "Meu monte" indica familiaridade, lugar comum, conhecido, elegido. Fugir está no versículo em oposição a refugiar. Escolher a fuga, é como distanciar-se de Deus , por esse motivo, Davi reluta, repreende essa luta travada em seu interior.

A fuga, é um mecanismo de defesa, presente tanto nos homens como nos animais. Fugimos por motivos tantos que nem caberia enumera -los. É através da fuga que preserva-se a vida ou encontra-se a morte. Hábeis predadores conseguem sobreviver e dar continuidade a espécie pela agilidade e força empreendidos nessa ação que define caça e caçador, perseguido e perseguidor. Fuga, portanto, indica movimento de partida e chegada, percursos de toda sorte. Fugir como pássaro, parece ser bem mais confortável e seguro: A imensidão dos céus diminui as chances de captura, uma vez que a largura, altura e distância do chão, não comportam tanta proximidade entre predador e presa. Quantos de nós nos encontramos como pássaros em fuga? Quantos elegeram "seu monte" como provisão, solução para alma em aflição? 

 A vida, nos apresenta escolhas: Fugir para o monte ou refugiar-se em Deus. O monte pode proporcionar sensação de liberdade e segurança, contudo fugitivos jamais estarão livres do medo, das chances de uma traumática captura. Fugitivos são nômades, errantes a perder de vista o caminho de casa. O monte tem sobre si o céu e sobre o chão, a permanente aflição.

A primeira vez que a Bíblia relata uma fuga, é logo no Gênesis, no inicio da vida humana. Adão, é o primeiro fugitivo. Acuado pelo pecado, pela consciência em culpa, ele foge da presença de Deus: "Adão, onde estás? Ouvi Tua voz no jardim, e porque estava nu, tive medo e me escondi" Gn 3:8,9.Homens fogem de si mesmo e também de Deus. A fuga de Adão é o símbolo do homem pecador que perde a liberdade ao procurar por ela. Adão é esse pássaro que se dirige para o monte e se distancia de Deus. O livre arbítrio são asas que nos conduzirão ao céu ou nos abaterá ao inferno.

" foge como pássaro para o teu monte..." Qual é o seu monte?

Homens pássaros são fugitivos , com asas, mas aprisionados. Não é uma contradição? Sim, claramente e não apenas contradição, mas condição. Perdemos a identidade quando escolhemos a fuga e não o refúgio, o monte e não o Éden. Pecado é isso : perda de identidade. Adão já não era quem Deus queria que fosse, mas alguém corrompido e escravizado por suas vontades.

O Evangelho de João nos diz : "Todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem reveladas as suas obras. Quem pratica a verdade, aproxima-se da luz, a fim de que suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus" Jo 3:20,21. Adão tornara-se era esse fugitivo da luz.

Pergunto: Qual o seu monte, a sua fuga? Meu monte, minha fuga? Necessitamos repetir a reflexão feita por Davi e dizer a nossa alma: " Deus é o seu Refúgio, ninguém mais, nada mais. Volta ó minha alma, se utiliza das asas para retornar a Deus, encontrar o caminho de vota, tal qual o filho pródigo. Busca a luz minha alma, se achega a ela para viver a verdadeira liberdade"!


O voo da alma

Metanoia éuma  palavra grega que convoca os homens a autenticidade, verdade, transparência e o mais interessante, é que na metanoia o homem realiza um voo para além de si mesmo na intenção de encontrar o Divino e ser transformado por Ele. Metanoia é retorno, é saída do monte, das trevas: " Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus" Mt 3:2. O verso começa com metanoia. Esse é o voo da liberdade, da alma!

Homens pássaros apenas fogem de um lugar para outro sem contudo encontrar felicidade. Os montes, são moradas inseguras onde o desabrigo provoca perdas e perigo de morte. Que essa metanoia, esse voo para Deus, seja a nossa vida, o nosso alvo em toda e qualquer circunstância.


Em Cristo.

http://www.atendanarocha.com/2012/02/o-homem-passaro-do-salmo-11.html


Wilma Rejane

O CASAMENTO E O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS

Posted: 12 Aug 2015 03:35 PM PDT





A Bíblia diz em Eclesiastes 4.9-12 que "melhor é serem dois do que um", mas termina falando sobre o cordão de três dobras e revelando que é melhor serem três do que dois. Fica implícito que a conta de uma terceira dobra no cordão está mostrando que o "time" aumentou.

"Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade." (Eclesiastes 4.12)


Salomão afirma que se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão. Isto mostra que um cordão dobrado oferece maior resistência. Porém, ao acrescentar-se uma terceira dobra, ele fica ainda mais resistente! Se há benefícios em ser dois, há muito mais em ser três!

Como já afirmamos, Salomão não fez esta afirmação direcionada exclusivamente ao casamento; ele fala de relacionamento de um modo geral. E, em qualquer relacionamento, a terceira dobra poderia ser mais uma pessoa. Porém, quando examinamos a revelação bíblica acerca do casamento, descobrimos que, no modelo divino, deve sempre haver a participação de uma terceira parte. E isto não fala da presença de algum filho e nem tampouco de um (abominável) triângulo amoroso! Fala da participação do Senhor no casamento.

A presença de Deus é a terceira dobra e deve ser cultivada na vida do casal. Adão e Eva não ficaram sozinhos no Éden, Deus estava diariamente com eles e, da mesma forma como idealizou com o primeiro casal, Ele quer participar do nosso casamento também!

Vemos esta questão do envolvimento de Deus na união matrimonial sob três diferentes perspectivas:

1. Deus como parte do compromisso do casal;

2. Deus como fonte de intervenção na vida do casal;

3. Deus como modelo e referência para o casal.

UMA DUPLA ALIANÇA

Como já afirmamos no primeiro capítulo, o casamento é uma aliança que os cônjuges firmam entre si e também com Deus. O Senhor, através do profeta Malaquias, referiu-se ao casamento como sendo uma aliança entre o homem e a sua mulher:

"Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança". (Malaquias 2.14)


A esposa foi chamada por Deus como "a mulher da tua aliança", o que deixa claro qual é o enfoque bíblico do casamento. Esta aliança matrimonial não é apenas uma aliança dos cônjuges entre si, mas do casal com Deus. O matrimônio, portanto, é uma dupla aliança. Malaquias diz que Deus se faz presente testemunhando a aliança do casal. O mesmo conceito também nos é apresentado no livro de Provérbios:

"Para te livrar da mulher adúltera, da estrangeira, que lisonjeia com palavras, a qual deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus". (Provérbios 2.16,17)

Novamente as Escrituras condenam o abandono ao cônjuge, pois neste texto, assim como em Malaquias, a infidelidade é abordada. Nesta situação, é a mulher quem foi infiel ao amigo de sua mocidade e é chamada de alguém que se esqueceu da aliança do seu Deus. A palavra "aliança", neste versículo de Provérbios, fala não apenas da aliança entre os cônjuges, mas da aliança deles com Deus. Fala da obediência que alguém deve prestar à Lei do Senhor e também se refere ao matrimônio como uma aliança da qual Deus quer participar.

No Antigo Testamento vemos Deus, por intermédio de Moisés, seu servo, entregando a Israel dez mandamentos que se destacavam de todos os demais. Eles foram chamados de "as palavras da aliança":

"E, ali, esteve com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água; e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras". (Êxodo 34.28)

Um destes mandamentos mostra que preservar o casamento não é apenas uma obrigação da aliança contraída entre os cônjuges; é parte da aliança firmada com o próprio Deus: "Não adulterarás" (Êx 20.14). As ordenanças do Senhor foram escritas (incluindo a ordem de não adulterar) e o livro onde foram registradas passou a ser chamado de "o livro da aliança":

"Moisés escreveu todas as palavras do Senhor… E tomou o livro da aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas palavras." (Êxodo 24.4a,7,8)

Portanto, o casamento é uma dupla aliança; é uma aliança dos cônjuges entre si, mas também é uma aliança de ambos com Deus. Logo, o Senhor está presente na aliança, no compromisso do casamento. Esta é uma das formas em que Deus pode ser a terceira dobra no relacionamento conjugal.

EDIFICAR COM A BÊNÇÃO DE DEUS

Outra forma como Deus pode e quer participar no casamento é podendo intervir, agir em nossas vidas e relacionamento conjugal. Não temos a capacidade de fazer este relacionamento funcionar somente por nós mesmos; aliás, temos que admitir nossa dependência de Deus para tudo, pois o Senhor Jesus Cristo mesmo declarou: "sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). A Palavra de Deus nos ensina que precisamos aprender a edificar com a bênção de Deus, e não apenas com nossa própria força e capacidade:

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." (Salmo 127.1)

"Edificar a casa" é uma linguagem bíblica para a construção do lar, não do prédio em que se mora. Provérbios 14.1 declara que "A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba". Isto não quer dizer que temos uma mulher "pedreira" e outra "demolidora", pois o texto fala do ambiente do lar e não de um edifício físico.

Há ingredientes importantes para edificação da casa (Pv 24.3), mas o essencial é cultivar diária e permanentemente a presença de Deus.

PARECIDOS COM DEUS

Uma outra maneira como Deus se torna parte em nosso casamento é como modelo e referência para nossas vidas. O Senhor é o padrão no qual devemos nos espelhar!

"Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados." (Efésios 5.1)

O Novo Testamento revela com clareza que o plano divino para cada um de nós é conformar-mo-nos com a imagem do Senhor Jesus Cristo:

"Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos." (Romanos 8.29)

As Escrituras declaram que fomos "predestinados" (destinados de ante-mão) para sermos conformes à imagem de Jesus! Cristo é nosso referencial de conduta; o apóstolo João declara que "aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou" (1 Jo 2.6). O apóstolo Pedro afirmou que devemos seguir os Seus passos, o que significa: caminhar como Ele caminhou (1 Pe 2.21). A transformação que experimentamos na vida cristã é progressiva (a Bíbia chama "de glória em glória) e tem endereço certo: tornar-nos semelhantes a Jesus (2 Co 3.18).

O Senhor Jesus atribuiu ao "coração duro" o grande motivo da falência do matrimônio (Mt 19.8). As promessas de Deus ao Seu povo no Antigo Testamento eram de um transplante de coração (Ez 36.26); o Senhor disse que trocaria o coração de pedra (duro, da natureza humana decaída) por um coração de carne (maleável, com a natureza divina). A nova natureza deve afetar nosso casamento. Se Deus passar a ser o modelo ao qual os cônjuges buscam se conformar, certamente se aproximarão um do outro e viverão muito melhor!

Pense em dois cônjuges cristãos manifestando as nove características do fruto do Espírito (Gl 5.22,23): "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio". Se manifestarmos a natureza de Deus, andaremos na plenitude do propósito divino para os relacionamentos.

Cresci ouvindo meu pai dizer (e aplicar em relação ao casamento) o seguinte: "Quando duas coisas se parecem com uma terceira, forçosamente serão iguais entre si". Ele dizia que se o marido e a mulher vão se tornando parecidos com Deus, então eles ficam mais parecidos um com o outro. No ano de 1995, quando eu era ainda récem-casado, eu vi num curso do "Casados Para Sempre", ministrado pelo Jessé e Sueli Oliveira (hoje presidentes nacionais do MMI – Marriage Ministries Internacional), uma ilustração interessante: um triângulo que tinha na ponta de cima palavra "Deus" e nas duas de baixo as palavras "marido" e "esposa". Nesta ilustração eles nos mostraram que quanto mais o marido e a esposa subiam em direção a Deus, mais próximos ficavam um do outro. Nunca mais eu a Kelly esquecemos este exemplo.

Quero falar de apenas três (entre muitos) valores que encontramos na pessoa de Deus e que deveríamos reproduzir em nossas vidas. Certamente muitos casamentos podem ser salvos somente por praticar estes princípios: amar, ceder e perdoar.

Amar

Se Deus será parte de nosso casamento como modelo e referência, então temos que aprender a andar em amor, uma vez que as Escrituras nos revelam que Deus é amor (1 Jo 4.8). A revelação bíblica de que Deus é amor não foi dada apenas para que saibamos quem Deus é, mas para que nos tornemos imitadores d'Ele:

"Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave." (Efésios 5.1,2)

Há diferentes palavras usadas no original grego (língua em que foram escritos os manuscritos do Novo Testamento) para amor: "eros" (que retrata o amor de expressão física, sexual), "storge" (que fala de amor familiar), "fileo" (que aponta para o amor de irmão e/ou amigo), e "ágape" (que enfoca o amor sacrificial). Quando a Bíblia fala do amor de Deus, usa a palavra "ágape"; este é o amor que devemos manifestar! Ao escrever aos coríntios, o apóstolo Paulo ensina como é a expressão deste amor:

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." (1 Coríntios 13.4-7)

Se imitarmos a Deus e manifestarmos este tipo de amor, as coisas certamente serão bem diferentes em nosso matrimônio!

Ceder

A grande maioria das brigas e discussões gira em torno de quem está certo, de quem tem a razão. Muitas vezes, não vale à pena ter a razão; há momentos em que a melhor coisa é ceder, quer isto seja agradável, quer não! Observe o que Jesus Cristo nos ensinou a fazer:

"Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes." (Mateus 5.39-41)

Se seguirmos a Deus, como nosso modelo e referencial, e aos seus princípios, o casamento tem tudo para funcionar. O matrimônio não é um desafio por causa da pessoa com quem convivemos, e sim porque este convívio suscita nossa carnalidade e egoísmo e mostra quem nós somos! A dificuldade não está no cônjuge e sim em nossa inaptidão em ceder. Se amadurecermos nesta área, nossa vida conjugal definitivamente colherá os frutos.

Perdoar

Se imitarmos nosso modelo e referencial, que é Deus, e perdoarmos como Ele perdoa – como um ato de misericórdia e não de merecimento, incondicional e sacrificialmente – levaremos nosso relacionamento a um profundo nível de cura, restauração e intervenção divina. A instrução bíblica é muito clara em relação a isto:

"Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou." (Efésios 4.32)

Leia também: 

APRENDENDO O PERDÃO

A LIBERAÇÃO DO PERDÃO


Concluindo, sem Deus (presente, intervindo e como nosso referencial) no casamento será impossível viver a plenitude do propósito divino para o matrimônio. Mesmo um casal que nunca se divorcie, viverá toda sua vida conjugal aquém do plano de Deus; por melhor que pareça sua relação matrimonial aos olhos humanos, ainda estará distante do que poderia e deveria viver.

http://www.atendanarocha.com/2015/08/o-casamento-e-o-cordao-de-tres-dobras.html

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Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.

WHATSAPP: A MALDIÇÃO DO CASAMENTO

Posted: 12 Aug 2015 04:14 AM PDT


O que deveria facilitar a comunicação pode estar acabando com os relacionamentos. Uma ferramenta tão simples, mas tão perigosa para os amantes. Você controla as atividades da sua cara metade via Whatsapp?


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O Whatsapp é um dos aplicativos mais baixados do momento, com até 300 milhões de usuários por todo o globo. Daí você pode imaginar o estrago que está causando também! O grande problema, segundo os especialistas, é o controle de que a mensagem foi vista (duplo OK verdinho) e o horário da última visualização.
O problema da nossa geração conectada é a impressão de que sempre estamos grudados no celular. As pessoas vão ao banheiro, tomam banho e tiram um cochilo. Ainda que a conexão esteja funcionando e as mensagens cheguem, isso não é garantia de que a pessoa do outro lado da linha tenha lido.
No entanto, apesar de saber tudo isso, continuamos enlouquecendo com as mensagens não respondidas e com os horários das visualizações (o que ele estava fazendo no Whatsapp às 4 da manhã? Falando com quem?). E isso nos traz ansiedade, muita ansiedade! Como lidar com essa síndrome da conexão 24 horas por dia? Alguém tem uma receitinha?

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Conversas no mensageiro tem servido de evidência para comprovar adultério.
O que era pra ser motivo de descontração acabou dando uma baita dor de cabeça para algumas pessoas. Isso porque o Whatsapp, que recebeu uma atualização polêmica recentemente, está sendo apontado como responsável por 40% dos divórcios na Itália, e os conteúdos das conversas aparece como principal evidência contra os parceiros infiéis. Os dados são da Italian Association of Matrimonial Lawyers, que realizou uma análise recente dos casos de divórcio no país.
Gian Ettore Gassani, presidente da IAML, acredita que as redes sociais tem servido para impulsionar a traição. Segundo ele, as várias funcionalidades do Whatsapp são atrativos para os adúlteros: "Os amantes agora podem trocar fotos picantes deles mesmos, e nós temos visto pessoas usando o aplicativo para manter 3 ou 4 relacionamentos – é como dinamite".

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