08 abril 2015

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 07 Apr 2015 08:00 PM PDT



II TIMÓTEO 4:7-9

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. Procura vir ter comigo depressa;". 
INTRODUÇÃO

"COMBATI O BOM COMBATE" ...- Paulo vê que a sua morte é eminente, uma questão de tempo, mas convocado pelo Pai, lutou por uma única causa e que realmente vale a pena: Alcançar a Eternidade, vivendo a Obra do Espírito Santo. Foi vencedor em Jesus Cristo.

DESENVOLVIMENTO

"ACABEI A CARREIRA..."  - Sua carreira não foi fácil, houveram provas, lutas, dificuldades, perseguições, faltas, afrontas porque atendeu o chamado do Seu Salvador e permaneceu fiel ao Senhor até o fim.

"GUARDEI A FÉ..."  - Paulo conservou sua vida no Senhor, não se desviou do evangelho que por revelação do Espírito Santo foi-lhe confiado. O que o homem tem de mais precioso é a fé, é o que O Senhor Jesus quer ver no homem no dia da Sua volta para levar a igreja fiel.

"A COROA DA JUSTIÇA ME ESTÁ GUARDADA..." -  Aos fiéis o galardão está separado no céu. Em Apocalipse o Senhor diz: "Sê fiel até a morte, e dar-te a Coroa da Vida".  A Igreja aguarda esta promessa, confiamos de um dia receber do Senhor a Herança Eterna que é incomparavelmente melhor do que tudo deste mundo. A promessa não era apenas para os discípulos, mas "a todos que amarem a sua vinda". O Senhor também tem esta bênção para você!

CONCLUSÃO

"PROCURA VIR TER COMIGO DEPRESSA" -  É o convite que o Espírito Santo tem feito. O Senhor tem pressa em realizar a Sua Obra redentora, seus braços estão abertos e Jesus breve voltará! Hoje é dia de Salvação, tempo de abrir o coração e aceitar este convite. É necessário vir depressa enquanto a porta da graça está aberta.

Procura vir Ter comigo depressa!


Posted: 07 Apr 2015 08:00 PM PDT


Josué 2:22


Foram-se, pois, e chegaram ao monte, e ficaram ali três dias, até que voltaram os perseguidores, porque os perseguidores os buscaram por todo o caminho, porem não os acharam. 

INTRODUÇÃO

Deus fez um chamado para um povo, se eles cumprissem suas orientações eles alcançariam uma terra que Deus preparou para eles. Seria uma caminhada longa , no meio de um deserto, na qual Deus os sustentaria e aquela povo veria grandes sinais, pois o Senhor estava no meio deles. O texto fala que aquele chamado já estava para se cumprir.

Aqueles homens estavam espiando a terra prometida, pois depois de espia-la eles iriam conquista-la. 

DESENVOLVIMENTO

A caminhada da igreja hoje também é a mesma, porque atentamos para o mesmo chamado, com as orientações do Senhor. Às vezes achamos até longa a caminhada, mas o senhor a cada dia nos sustenta, e vemos também Deus operar suas maravilhas, Hoje também, pela benção do Espírito Santo, sabemos que estamos prestes a alcançarmos a terra prometida, e a cada dia Ele nos mostra a terra prometida e cremos, pois foi um chamado de fé.

Mas naquele momento houve uma investida contra as suas vidas, para tira-las, então aqueles homens foram para o monte. E hoje o adversário tem se levantado contra as nossas vidas, para também tira-las, pois ele veio para matar. Então devemos ir para o monte porque o monte nos fala de comunhão, e comunhão no corpo, pois foram dois homens.                                               Quando você está em comunhão no corpo o adversário não pode te tocar, você está guardado, perseverando, ele não te vê, como não viram aqueles homens. Eles ficaram no monte três dias, porque três fala da morte e ressurreição. Jesus morreu, mas ressuscitou ao terceiro dia. Aqueles homens estavam conhecendo um Deus vivo, que poderia lhe preservar a sua vida, e fazer com que eles alcançassem a terra prometida.  

CONCLUSÃO

Deus hoje quer fazer você entender que Ele tem uma terra prometida para você, e que se você estiver em comunhão no corpo, além do adversário não poder te tocar para lhe tirar a vida, você saberá que há um Deus vivo operando em favor da sua vida para que você posa alcançar esta terra prometida.



Posted: 07 Apr 2015 02:13 PM PDT


inerrancia_biblica


A "Infalibilidade" e "inerrância" são termos empregados para se aludir à veracidade das Escrituras. A Bíblia não falha; não erra; é a verdade em tudo quanto afirma (Mt 5.17,18; Jo 10.35). Embora tais termos nem sempre hajam sido empregados, os teólogos católicos, os reformadores protestantes, os evangélicos da atualidade (e, portanto, os pentecostais "clássicos"), têm afirmado ser a Bíblia inteiramente a verdade; nenhuma falsidade ou mentira lhe pode ser atribuída. Clemente de Roma, Clemente de Alexandria, Gregório Nazianso, Justino, o Mártir, Irineu, Tertuliano, Origenes, Ambrósio, Jerônimo, Agostinho, Martinho Lutero, João Calvino, e um número incontável de outros gigantes da história da Igreja, reconhecem que a Bíblia foi, de fato, inspirada por Deus, e que é inteiramente a verdade.

TEXTOS BASEMatheus 5:17-18
17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.

João 10:35
35 Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),

DESENVOLVIMENTO
Embora seja possível questionar se a inerrância é ensinada de modo dedutível nas Escrituras, conclui-se que o exame indutivo das Escrituras foi ensinado por Jesus e pelos escritores bíblicos. Deve ficar claro, porém, que a autoridade da Bíblia depende da veracidade da inspiração, e não da doutrina de inerrância. Esta é uma inferência natural que segue a inspiração e é "tirada dos ensinos bíblicos, e tem o pleno, poio da atitude do próprio Jesus". Alguns têm sugerido que abrir mão da doutrina da inerrância é o primeiro passo para se abrir mão da autoridade da Bíblia.
A inerrância reconhece contradições, ou inconsistências, no texto, não como erros propriamente ditos, mas como dificuldades que poderão ser resolvidas ao serem conhecidos todos os seus dados relevantes. A possibilidade de se harmonizar trechos aparentemente contraditórios vem sendo demonstrada frequentemente pelos estudiosos evangélicos que têm dedicado tempo e paciência, revendo dificuldades textuais à luz das novas descobertas históricas, arqueológicas e linguísticas. (Devemos, no entanto, evitar harmonizações forçadas ou altamente especulativas).
A doutrina da inerrância é derivada mais da própria natureza da Bíblia do que de um mero exame dos seus fenômenos. "Se alguém crê que a Escritura é a Palavra de Deus, não pode deixar de crer que seja ela inerrante". Deus "soprou" as palavras que foram escritas, e Deus não pode mentir. A Escritura não falha porque Deus não pode mentir. Consequentemente, a inerrância é a qualidade que se espera da Escritura inspirada. O crítico que insiste em haver erros na Bíblia (em algumas passagens difíceis) parece ter outorgado para si mesmo a infalibilidade que negou às Escrituras. Um padrão passível de erros não oferece nenhuma medida segura da verdade e do erro. O resultado de negar a inerrância é a perda de uma Bíblia fidedigna. Se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a veracidade divina, fazendo a certeza desaparecer.
Embora os termos "infalibilidade" e "inerrância" tenha sido, historicamente, quase que sinônimos do ponto de vista da doutrina cristã, muitos evangélicos têm preferido ora um termo, ora outro. Alguns preferem "inerrância" para se distinguirem dos que sustentam poder a "infalibilidade" referirse à veracidade da mensagem da Bíblia, sem necessariamente indicar que a Bíblia não contém erros. Outros preferem "infalibilidade" a fim de evitar possíveis mal-entendimentos em virtude de uma definição demasiadamente limitada da "inerrância". Atualmente, o termo "inerrância" parece estar mais em voga que "infalibilidade". A série de declarações que se segue, portanto, é uma tentativa de se delimitar a definição de inerrância verbal que teria ampla aceitação na comunidade evangélica.
1.A verdade de Deus é expressada com exatidão, e sem quaisquer erros, nas próprias palavras da Escritura ao serem usadas na construção de frases inteligíveis.
2.A verdade de Deus é expressada com exatidão através de todas as palavras da totalidade da Escritura, e não meramente através das palavras de conteúdo religioso ou teológico.
3.A verdade de Deus é expressada de modo inerrante somente nos autógrafos (escritos originais), e de modo indireto, nos apógrafos (cópias dos escritos originais).
4.A inerrância dá lugar à "linguagem de aparência", aproximações e várias descrições não-contraditórias, feitas a partir de perspectivas diferentes. (Por exemplo, dizer que o sol se levanta não é um erro, mas uma descrição perceptiva e reconhecida).
5. A inerrância reconhece o uso de linguagem simbólica e figurada, e uma variedade de formas literárias para se transmitir a verdade.
6.A inerrância entende que as citações no Novo Testamento de declarações do Antigo Testamento podem ser paráfrases, sem a intenção de serem traduções literais.
7.A inerrância considera válidos os métodos culturais e históricos de se relatar coisas tais como genealogias, medidas e estatísticas ao invés de exigir os métodos de precisão da moderna tecnologia.
Esperamos que, com base dessas declarações, poderemos construir um conceito de inerrância que evite os extremos, sem deixar de levar em conta o testemunho que a própria Escritura oferece no tocante à sua própria exatidão e veracidade. Mesmo assim, nossas tentativas de definir a inerrância não são inerrantes em si mesmas. Por isso, embora nos esforcemos para influenciar os outros para que aceitem a doutrina, da inerrância, seria bom respeitarmos o conselho sábio e amoroso do acatado defensor da doutrina da inerrância, Kenneth Kantzer: "Os evangélicos conservadores, principal- mente, devem ser mui cuidadosos e evitar a confrontação direta com o erudito, ou seminarista hesitante, que se sente perturbado por problemas no texto bíblico, ou por algumas das conotações comuns à palavra inerrante".
Semelhantemente, deve-se compreender que "a inerrância bíblica não subentende que a ortodoxia evangélica se segue como consequência necessária da aceitação dessa doutrina". Deve se seguir a interpretação correta e a verdadeira dedicação espiritual.
 Fonte: http://projetoestudobiblico.com.br/272/doutrinas-biblicas/inerrancia-biblica
BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática – Uma Perspectiva Pentencostal. São Paulo, CPAD Editora.
Posted: 07 Apr 2015 12:55 PM PDT

Aos pastores, presbíteros e diáconos que mentiram em sua ordenação

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A sua ordenação foi um ato de singular importância. No Conselho da Igreja local, ou numa Reunião do Presbitério, ou num culto público, você respondeu solenemente algumas perguntas, diante de Deus, das autoridades instituídas por Ele, tendo parte da Igreja de Cristo como testemunha. Após ter se comprometido com um claro e audível SIM, você se ajoelhou, num ato de submissão, e demonstrando verbalmente aceitação e compromisso confessional, foram impostas mãos sobre a sua cabeça para a ordenação como um oficial da IPB!


Alguns dias depois você começa em suas conversações a desdizer o que declarou publicamente. Os seus sermões, estudos, e simples conversas informais levantam discordância da identidade confessional da IPB. Apresenta-se mais "aberto", mais tolerante, e fala num tom mais inteligente e atraente do que os tradicionais, a quem se refere como obscurantistas e frios! Critica o crescimento da igreja local e da IPB, questiona a rigidez da teologia, bem como o desprezo gratuito pelo neopentecostalismo, e começa a afirmar que precisamos de sermos mais práticos, mais piedosos, mais fervorosos, entretanto, o seu discurso não é em direção da verdadeira piedade e sim para uma mudança de paradigma. A liderança adota nova linguagem: vivemos para relacionamentos e para uma nova visão! Assim, se investe em estrutura, marketing, slogans, expressões afetivas e menos conteúdo doutrinário, menos profundidade bíblica.


Em seguida, você fala abertamente de suas discordâncias doutrinárias. Por exemplo, afirma ser a favor da contemporaneidade dos dons revelacionais! Dá oportunidade para que os irmãos "manifestem" estes dons [línguas e profecias] caso os tenham ou queiram buscá-los! E que não tenham medo do presbitério, afinal, eles têm a chancela do pastor e dos presbíteros. Toda experiência espiritual é válida e deve ser buscada ...


O culto passa a ser mais musical, menos pregação, mais oportunidade aos irmãos, mais experiência e menos Escritura. O emocionalismo toma conta! O fervor emocional, sincero acima de tudo, domina o ambiente e faz com que as pessoas comecem a manifestar as suas experiências "com o Espírito". A partir daí algumas caem, outras choram, pulam, ou andam de um lado para o outro, e outros ficam assustados por não saberem discernir o que está acontecendo. Então o pastor declara, ratificando o momento, que tudo é obra do Espírito Santo. Duvidar é pecar contra Ele, é correr o risco de blasfemar! E, quem é que vai questionar?


A identidade confessional acabou. Acabou a ordem, acabou a centralidade da Escritura, findou a ordem e decência do culto, esgotou a vergonha de mentir, não existe mais qualquer compromisso com os juramentos feitos no dia da ordenação! A santidade divorciou-se da ética. Manter a palavra do juramento solene é algo completamente ignorado, senão intencionalmente desprezado. Nesta altura o "seja o seu 'sim', 'sim', e o seu 'não', 'não'" (Mateus 5:37) é esquecido. A desonestidade causa amnésia ética confessional. 


Tudo virou uma mentira. Você é um oficial presbiteriano, quer seja pastor, presbítero ou diácono, mas na realidade, intencionalmente ignora, despreza, ou ridiculariza a identidade confessional da IPB. Tudo o que você herdou é substituído por modelos do pentecostalismo. Todo seu treinamento teológico é cambiado por livretos, doutrinas e materiais que afrontam as decisões do Supremo Concílio da IPB, bem como os Padrões de Fé de Westminster.

Por isso, desejo apenas lembrar as perguntas que algum tempo foram questionadas em sua ordenação:

Perguntas constitucionais de ordenação


1º. Vocês confessam crer que as Escrituras do Velho e Novo Testamento são a Palavra de Deus, e que esta palavra é a única regra infalível de fé e prática?


2º. Vocês recebem e adotam a Confissão de Fé e os Catecismos desta Igreja como fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas Santas Escrituras?


3º. Vocês sustentam e aprovam o Governo e a Disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil?


4º. Vocês aceitam o ofício [presbíteros regentes e diáconos] desta Igreja, e prometem desempenhar fielmente todos os deveres deste cargo?


5º. Prometem, ainda, procurar manter e promover a paz, a unidade, a edificação e a pureza da Igreja?

A Escritura Sagrada adverte: "não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador." (Colossenses 3:9-10)

Embora o artigo seja direcionado aos oficiais da IPB, cremos que também serve de exemplo para as demais igrejas.

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