05 março 2015

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 04 Mar 2015 07:30 PM PST


Mateus 2:12

"E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho".

Introdução:

Os magos ouviam falar de Jesus, porém, não O conheciam. Foram guiados pela Estrela até onde Jesus se encontrava para conhecer então o SALVADOR.

Assim também muitos ouvem falar de Jesus; Que Ele é bom, mas o que precisam realmente é conhecê-lo, e é o Espírito Santo que tem guiado o Homem até Jesus – O SALVADOR.

Desenvolvimento:

"Sendo por divina Revelação avisados"
Quando o homem conhece a Jesus, o Espírito Santo, ou seja, A REVELAÇÃO começa a fazer parte de sua vida, avisado- o dos perigos que há no mundo (o pecado) e dando condição de vier uma nova forma de vida, não para este mundo, mas para a eternidade.
"Não voltassem para junto de Herodes"

O homem precisa deixar para trás, Herodes, ou seja, o mundo, o pecado, a razão. Esquecer o velho homem e ter o seu coração e sua mente voltados para a eternidade;caminhando somente olhando para o alto de onde vem a Salvação.

"Partiram para sua terra por outro caminho..."

No caminho por onde os magos vieram, haviam ciladas armadas por Herodes, porém, a orientação do Espírito Santo, era para voltarem por outro caminho.
Assim, também o mundo oferece ao homem vários caminhos, onde há muitas ciladas do adversário para levar o homem à morte. Entretanto, Deus oferece ao homem um único caminho (JESUS), onde então ele encontrará paz e segurança para sua vida e o objetivo deste caminho é a ETERNIDADE.

Conclusão:

O homem que deixa Jesus nascer em seu coração, tem uma nova forma de vida guiada pelo Espírito Santo, no caminho seguro que o conduz à Eternidade.

Peça ao seu vizinho vasos:

De prata –Fala da Salvação e anuncia a grande bênção de Deus para o homem.

De ouro –Vaso fala do homem e vaso de ouro é o homem nas mãos do Senhor, revestido do poder do Espírito Santo.


A mesma bênção que Deus tem para sua igreja também está estendida aos nossos vizinhos, pois a palavra fala que "melhor é o vizinho perto do que o irmão longe". 

Posted: 04 Mar 2015 07:00 PM PST
Foto de Curso A Essência do Relacionamento.
Foto de Curso A Essência do Relacionamento.


Entre o casal pode ocorrer um desequilíbrio entre o dar e o receber. Há mulheres que se sentem superiores aos seus maridos e preferem dar todo o seu amor a eles e sem perceber se recusam a receber. Com o tempo esse marido vai se infantilizando e se tornando dependente dela e gradativamente menos atraente como homem. Com o tempo passa a se desinteressar por ela acaba buscando em vícios e distrações preencher o vazio que sente.

Ela dá demais de si e se recusa a receber, pois ac...redita que dar amor é suficiente. Com o tempo ele se ressente e a relação fica inviável. Isso pode acontecer com homens paternalistas que se dispõe a fazer tudo por suas mulheres. Ele não deixa que ela ofereça nada de si. Com o tempo ela acaba adoecendo, ficando deprimida e isso reforça a sua sensação de que tem que dar mais para a esposa. Sua depressão é um ressentimento pela impossibilidade de retribuir o muito que deu.


Que DEUS abençoe a todos que ler esta postagem, lute pela sua família não desista do seu casamento, independente da situação, lute pelo seu casamento.


Bert Hellige
Posted: 04 Mar 2015 07:00 PM PST


Texto: 1 João 3.14 – Porque isso demonstra que somos salvos
1. Amar outros cristãos é a evidência de que pertencemos à família de Deus.
  • amor
    Nosso amor pelos nossos irmãos é fruto do nosso relacionamento com Deus;
  • Mudamos a atitude de selecionarmos as pessoas com quem nos relacionaremos (Ef 2.19);
  • É a prova de que nascemos de Deus (1Jo 4.7);
  • Quem não ama não faz parte da família de Deus (1Jo 3 10).
  • Se dentro dos tópicos abordados acima, você percebeu que não ama é bom refletir na seguinte questão: "Será que realmente sou nascido de Deus?" Se não tem essa certeza faça essa decisão agora mesmo.
  • A quem você dedicará a sua vida? A Deus ou a você mesmo?
  • Acha que não conseguirá? (2Pe 1.3);
  • O aprendizado de amar como Jesus, inicia-se com o compromisso assumido de dedicação total a Ele.
Compartilhar: Se você fosse levado ao tribunal por causa de sua fé, e as expressões de seu amor fossem sua única evidência, qual seria o veredicto?
Porque somos uma só família (1Pe 2.17)
Temos um forte desejo de pertencer. Veja como os adolescentes gostam de andar em turma. Eles têm essa necessidade porque querem se identificar com o grupo.
  • A igreja não é algo feito por nós, mas algo a que pertencemos (Rm 12.10);
  • Família é sinônimo de compromisso firme e profundo, de sustento, não importa quão difícil possa ser;
  • Para alguns essa imagem é falha, devido ao contexto de onde veio.
Compartilhar: Como era o seu contexto familiar? Havia harmonia, carinho mútuo, amizades ou quase o oposto? O que percebe que trouxe consigo?
A importância da célula
Em nossas células podemos aprender a amar:
1) Desenvolvendo relacionamentos saudáveis: precisamos desaprender os relacionamentos doentios e aprender com bons modelos. Para que isso aconteça, no entanto, é necessário: haver honestidade, vulnerabilidade, esforço e grande quantidade de perdão.
2) Ensinando-nos a desenvolver o caráter: É algo a ser aprendido do que ensinado. Veremos traços de maturidade e imaturidade e certamente exporemos o nosso traço enquanto crescemos.
3) Demonstrando a importância dos valores bíblicos: Nossos valores, adotados intencionalmente ou não, corretos ou errados, podem ser levados para o grupo pequeno e comparados com os padrões bíblicos (Is 38.19).
Compartilhar: Quais áreas de sua vida estão sendo transformadas desde que chegou à célula? Quão devotado você é à sua família da igreja?
Posted: 04 Mar 2015 03:02 PM PST




 É de grande relevância destacar os três tipos de doutrinas que a Bíblia relata. A partir deste conhecimento, estaremos aptos para discernir entre a verdadeira doutrina e a falsa doutrina.

I.        DEFINIÇÃO DO TERMO

A palavra doutrina vem do latim doctrina, que significa "ensino". Pode ser qualquer tipo de ensino ou doutrina especifico. Segundo o dicionário Aurélio, "doutrina é o conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso". No Antigo Testamento, a palavra doutrina ocorre como tradução do hebraico Ieqah, que significa "o que é recebido" (Dt 32.2; Jo 11.4; Pv 4.2; e Is 29.24). No Novo Testamento temos dois termos da língua grega representam a palavra doutrina. Um termo é Didaskalia e o outro,didachê. Ambos os termos refere-se ao ensino como instrução dada àqueles que recebiam de bom grado a mensagem do cristianismo (Mt 7.28; Jo 7.16-17).

Doutrina é um ensino da Bíblia normativo, terminante, final, derivado totalmente e exclusivamente das Sagradas Escrituras, como regra de fé em Deus e de prática de vida cristã e de ministério para a Igreja de Deus.

No Novo Testamento, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem; como os mestres da religião judaica, que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, como João Batista (1ª Tm 4.6; 1ª Tm 4.16; 1ª Tm 6.1; Tt 2.1; Tt 2.10).

Jesus, pela sua autoridade, refere-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação e como os apóstolos e Paulo, que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito contra os falsos mestres entre os cristãos.

O sentido teológico. A palavra teologia deriva-se dois substantivos:
Teo = Deus e logia
"Logia" = estudo ou tratado – significa estudo de Deus.

Embora não estudamos Deus por ser Ele o autor das Santas Escrituras, porém aprendemos através Dele as Escrituras Sagradas.

O sentido teológico é a mesma palavra usada pelos apóstolos em Atos 2.42, que parece ser uma indicação das crenças dos apóstolos. A segunda tem o mesmo sentido e aparece em Mateus 15.9 e Marcos 7.7. É, portanto, nas epístolas pastorais que elas aparecem com o sentido mais rígido de crença ou corpo doutrinal da igreja – a Teologia propriamente dita.

II.    DOUTRINA BÍBLICA

A doutrina bíblica são ensinamentos de Deus, portanto elas não mudam, mas permanecem para sempre, ou seja, elas são imutáveis.

Queremos identificar ao leitor da Bíblia as diferenças, que uma vez que muitos cristãos (inclusive líderes) confundem doutrina da Bíblia com doutrina dos homens.

Há pelo menos três formas de doutrinas. Uma é sublime e santa. Duas perniciosas e deletérias.

1. Doutrina de Deus (Pv 4.2; Mt 7.28; Lc 4.32; Jo 7.16; At 2.41-42; At 13.12; 1.42; Tt 2.1, 10).







2. Doutrina de homens (Jr 23.16; Mt 15.9, 16; 16.12; Cl 2.22; Tt 1.4).











3. Doutrina de demônios (1ª Co 12.13; 1ª Tm 4.1).









A primeira é boa, as duas últimas danosas. É preciso distinguir a primeira das duas últimas. Caso contrário, os prejuízos podem ser fatais. O contraste entre a verdade e a mentira é mais nítido do que o contraste entre a verdade e a falsidade.

Há, pois, demônios cuja atividade não é espalhar violência e outros males ostensivos, mas ocupar-se com o ensino maléfico, falso, errôneo e enganoso.

Religiões e seitas pagãs podem ser analisas facilmente. Contudo, uma religião ou uma seita que se apresenta como cristã, mas têm doutrinas contrárias às Escrituras, merecem toda a nossa atenção. Por isso devemos conhecer os meios adequados da adição subtração, divisão e multiplicação para se identificar uma seita e um falso ensinador.

A dificuldade para entender o que é doutrina é proveniente da imaturidade espiritual do cristão e de sua vivencia espiritual superficial. A muitos líderes que confundem doutrina bíblica com praticas, tradições e usos e costumes humanos.

Muitos líderes não conseguem se aprofundar no estudo e compreensão das doutrinas do Santo Livro de Deus porque o estudam sem organização, método, ordem, seqüência, propósito, interesse, ou muita atenção. A admoestação bíblica em 2ª Timóteo 2.15 é "que maneja bem a palavra da verdade".

III.  A CLASSIFICAÇÃO DAS DOUTRINAS DA BÍBLIA

Há pelo menos três diferenças básicas entre doutrina bíblica e costume puramente humano. Há costumes bons e maus. A doutrina bíblica conduz a bons costumes.

à Quanto à origem.
·        A doutrina é divina
·        O costume é humano.

à Quanto ao alcance.
·         A doutrina é geral
·         O costume é local

à Quanto ao tempo.
·        A doutrina é imutável.
·        O costume é temporário.

"Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus, o ensino de batismos e da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno" (Hb 6.1-2).

Para fins de estudo, todas as doutrinas da Bíblia podem situar-se em três grandes grupos ou classes de assuntos doutrinários, a saber:

à Doutrinas da Salvação: A doutrina da graça de Deus, expiação pelo sangue, a propiciação pelo sangue, a justificação, pela fé e a regeneração pelo Espírito Santo; da justificação, da regeneração, do arrependimento e da confissão de pecados, do batismo em águas, santificação, da eleição e predestinação dos salvos, doutrina do evangelismo, missões e discipulado cristão.

à Doutrinas da fé cristã: Doutrina trindade; Pai, Filho e Espírito Santo; da fé, da criação de todas as coisas, dos anjos, bons e maus, do homem, doutrina da família, da consciência como faculdade humana, da lei e da graça, da igreja, oração e do jejum, do louvor e da adoração, dos ministérios dos dons espirituais, do fruto do Espírito, do perdão, da santa ceia do Senhor, do testemunho do crente (o cristão falando de cristo de sua vida); da contribuição financeira, das duas naturezas do cristão, do sofrimento do cristão nesta vida, do cristão como cidadão do céu, da ação social da igreja, da divindade de Cristo, etc...

à Doutrina do Porvir: Doutrina do estado intermediário dos mortos, da ressurreição dos justos e dos injustos, dos juízos (julgamento), da grande tribulação que há de vir sobre o mundo, do anticristo, da vida de cristo, do reino milenar de cristo neste mundo, do céu para os salvos e do inferno para os perdidos, do conhecimento dos salvos na outra vida, do perfeito estado eterno (eternidade), da dispensações e alianças da Bíblia.

IV. A VERDADEIRA IGREJA É AQUELA QUE PRIMA PELA ORTODOXIA DOUTRINÁRIA

1. A doutrina bíblica pode ser Ortodoxa ou Liberal.

A. Ortodoxa. Ortodoxia deriva do vocábulo "ortodoxo", palavra grega que significa "opinião correta" ou "doutrina correta", é a doutrina conservadora. É a qualidade de uma declaração doutrinária que se acha de acordo com a Palavra de Deus e com os cânones e concílios estabelecidos pela Igreja Apostólica. No nosso contexto ela diz respeito aos cristãos conservadores. Fugir à ortodoxia pode significar aberração doutrinária ou até mesmo heresias.

O Ensino das Escrituras deve ser antes de mais nada, ortodoxo. Todo ensino bíblico-doutrinário deve ser estritamente de acordo com a mensagem divina revelada na Sua Palavra. Tal ortodoxia cristã tem nas Escrituras a única fonte do verdadeiro conhecimento de Deus, de suas doutrinas e da maravilhosa salvação em Cristo Jesus.

Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática. Acha-se comprometida com a evangelização do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.

B. Liberal. A ênfase do erudito liberal se focaliza na descoberta que o homem faz de Deus. Seu ponto de vista é razão humanista, isto é, centrado no homem.

O liberal se acha o representante legal de Deus aqui na terra. Usa de autoridade como se fosse delegada por Deus.

Aqueles que ensinam sem dogmatismo muitas vezes são taxados de liberais e mundanos. Porém pelas lentes da Palavra, podemos considerar liberais aqueles que estão fora da Palavra e servindo uma tradição arcaica e anti-bíblica.

Antes de conhecer a Cristo éramos escravo do mundo e de Satanás, agora libertos em Cristo somos livres; o servo de Cristo experimenta a liberdade real do Espírito nos propósitos de Deus. "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.32, 36). Com base no ensino de Jesus eu posso afirmar que somos livres para servir o Senhor Deus, mas não ao pecado. Porém, não temos o direito de propagar idéias tradicionalistas, dizendo que é doutrina de Deus e usarmos como meio de salvação, pois seremos taxados de fariseus.

Não confundamos liberal com libertinagem, pois libertinagem é uma pessoa que se encontra na liberdade do mundo e do pecado, ou seja, nas concupiscências da carne, dos olhos e na soberba da vida conforme 1ª Jo 2.16.. É por isso que Paulo diz aos Gálatas "... não useis da liberdade para dar ocasião à carne" (Gl 5.13). Todavia somos agora livres para servir ao nosso bendito Criador sem esquisitices.

As idéias, deduções e princípios teológicos liberais, humanistas e corrompidos, tiveram seu início na primeira parte do século XIX. Possuíam como objetivo a racionalização da fé sob influência do movimento filosófico e igualmente humanista denominado iluminismo. Foi uma tentativa de adaptar a fé cristã às corrente do pensamento moderno sobre Deus.

Mas a verdadeira teologia bíblica proveniente da doutrina do Senhor não perdeu o espaço. Ao contrário, ela continua firme e crescente através do empenho de homens comprometidos com Deus e com a defesa da fé mediante a exposição correta e ungida das Escrituras. Ainda há em nossos dias cristãos que, graças a Deus, procedem como mãe e avó de Timóteo, ensinando os mais jovens os verdadeiros fundamentos da fé cristã.

"Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus" (2ª Tm 3.14-15; outra ref. 2ª Tm 1.3-5). [GEREMIAS DO COUTO. Lições Bíblicas 4ª Trimestre de 2005. Editora CPAD, Rio de Janeiro RJ].

[...] Alguns líderes estão se equivocando e transformando certos costumes em doutrinas, como se a sã doutrina da Bíblia não fosse suficiente para um viver cristão digno. É claro que os bons costumes são necessários como: agradecer um favor, cumprimentar as pessoas, ter asseio pessoal etc. Essas ações e atitudes são os frutos produzidos pelos cristãos e devem ser incentivados  Mas aqui o caso é outro . Estão colocando paridade entre certos costumes e a doutrina bíblica. Será que existe alguma diferença do legalismo do passado para o de hoje? O espírito do farisaísmo é o mesmo. O que muda é o que se dita para ser seguido. [Disponbivel:http://www.conectadacomjesus.com.br/2010_04_25_archive.html acesso dia 23/12/2011]

IV.  A FINALIDADE DO ENSINO ORTODOXO É MANTER A PUREZA DO EVANGELHO

[...] A doutrina é de especial importância, porque a proclamação certa do Evangelho da salvação depende do entendimento exato do que é o Evangelho, do que é a salvação, e de como se recebe a salvação (Gl 1.6-9). O nosso futuro eterno depende da pregação ortodoxa do evangelho. A Igreja inteira deve ter o cuidado de proclamar fielmente o verdadeiro Evangelho, e todos os cristãos devem saber a verdade do evangelho e interessar--se pelo assunto [SOARES. P.23].

Aos discípulos, Jesus declarou que edificaria Sua igreja (Mt 16.18). O fundamento e as colunas (pilares) desse edifício são as doutrinas bíblicas fundamentais, as quais dão sustentação a esse edifício espiritual (1ª Co 3.9, 10, 16). A igreja é edificada sobre "o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus é a principal pedra de esquina" (Ef 2.20). A ordem da frase "apóstolos e profetas" deixam claro que a "doutrina dos apóstolos", citada em Atos 2.42, refere-se ao ensino que receberam de Jesus e que foram comissionados a ensinar. Não se tratava de uma doutrina particular dos apóstolos Pedro, João, Tiago ou Paulo, mas a mesma ensinada por Jesus. A referência aos profetas trata-se dos profetas da igreja primitiva que confirmavam, pelo Espírito Santo, as doutrinas ensinadas. A ordem da frase apóstolos e profetas indicam tratar-se do dom profético naqueles dias outorgado pelo Espírito Santo (Ef 4.11).

Paulo declara em 1ª Co 3.10-11, que ninguém pode colocar outro fundamento além do que já está posto. No texto de Efésio 4.11, vemos os edificadores que Deus tem dado à igreja. "Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres". Eles usam os materiais da doutrina cristã para construir este edifício espiritual.

A Igreja de Cristo é vista numa linguagem figurada como "casa" e "família" (1ª Tm 1.2, 18; 2.13-15). A Bíblia, em 1ª Timóteo 3.15, usa a expressão "coluna e firmeza" que fala de suporte, apoio, sustentáculo de uma construção. A lição que aqui podemos aprender é que devemos fielmente preservar aquilo que temos recebido da parte do Senhor. A verdadeira igreja é aquela que se mantém em tudo fiel à sã doutrina bíblica. 

"Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho" (2ª João 1.9).

[...] Como ocorreu no passado, nos dias atuais o espírito maligno do engano continua agindo através dos que se auto-intitulam concessionários de novas verdades doutrinárias, como que o homem necessita para obter a sua salvação e viver uma vida plena em Cristo Jesus (Rm 5.20). Nestes últimos dias na terra, a igreja deve estar atenta a esta investida satânica de falsas doutrinas (1ª Tm 4.1-2; 2ª Co 11.13-15; 2ª Tm 3.1-5). Ela deve andar embasada somente na verdade que é a Palavra de Deus – as Sagradas Escrituras [ELIEZER DE LIRA E SILVA. Lições bíblicas - 3º trimestre 2009, p.8].

"Apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem. Porque existem muitos insubordinados, palradores frívolos e enganadores, especialmente os da circuncisão. É preciso fazê-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por torpe ganância" (Tt 1.9-11).

Este texto bíblico evidencia a preocupação do apóstolo Paulo, não com as perseguições das pessoas de fora, mas com determinados ensinos que poderiam ser facilmente aceitos no meio dos cristãos.
Por toda a Bíblia vemos que existe uma preocupação com deturpação dos ensinos verdadeiros, que formam heresias ou partidos com a capacidade de minar a força da Igreja e seu progresso.

"Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus" (2ª Tm 1.13).

Que padrão é este que Paulo fala a Timóteo? É o padrão do evangelho segundo a graça que o apóstolo recebeu de nosso Senhor Jesus Cristo: "Faço -vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo" (Gl 1.11-12).

Ninguém pregou o evangelho para Paulo, mas foi o próprio Jesus que apareceu a ele no caminho de Damasco, seguida de muitas outras revelações como vemos aqui na carta aos Gálatas. Por isto, Paulo ensinou a Timóteo uma doutrina sadia pura segundo a verdade do evangelho da graça.

O papel da Igreja é sustentar, manter e defender a verdade contra todo o erro e oposição intelectual, religiosa e filosófica dos falsos mestres. A igreja tem a missão de viver e repreender essa verdade, mas também de mantê-la de toda oposição que lhe ataca. A primeira coisa que cuidaram na igreja primitiva foi à doutrina, que é essencial à fé cristão.

Em nossos dias, épocas em que as culturas e até religiões têm a tendência de homogeneizar-se, precisamos ainda de obreiros polemistas, homens que discutam o conteúdo de ensino supostamente bíblico.
Entendo que o dogmatismo, que consiste em ensinos que nem sempre são adquiridos por exegese bíblica, mas sim por tradições. Muitas vezes experiências espirituais são confundidas e homogeneizadas com doutrina bíblica.

Paulo recomendou muito cuidado com a doutrina de Deus, para não aceitarmos o ensino diabólico ou dos homens. O apóstolo acentua a importância da doutrina de Deus:

"Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina" (1ª Tm 1.3).

Paulo, instrui o jovem Timóteo, a permanecer em Éfeso, fortalecendo os cristãos perseverarem na fé e combatendo As falsas doutrinas. E não se dêem a fábulas, "que mais produzem questões do que edificação em Deus" (1ª Tm 1.4). Por ignorarem tal exortação muitos se entregam a "vãs contendas, querendo ser doutores da lei e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam" (1ª Tm 1.6-7).

Note que os falsos mestres em que Paulo menciona eram os fariseus de sua época; porque enfatizavam lendas e genealogia judaicas em seus ensinamentos. Eles acreditavam que a salvação dependia da guardas da lei e de suas tradições ao invés da fé em Jesus Cristo.

Paulo recomenda a Timóteo dizendo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres: porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes" (1ª Tm 4.16).

Doutrina responde às perguntas sobre Deus, a Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), a natureza humana, a vontade de Deus e o nosso destino. Conhecendo estas coisas, o cristão sabe o que Evangelho e como recebê-lo, e isto é de fundamental importância para a unidade da igreja.

"Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más" (2ª Jo 19-11).

O verdadeiro cristão deve conservar as doutrinas do cristianismo e não ultrapassar os fundamentos da verdade e do ensino de Jesus e Seus apóstolos. João adverte contra o perigo de apoiar os falsos mestres bem como a seus erros. Não se trata aqui de simples indivíduos, mas de líderes espirituais com aparente autoridade.

"...não o recebais em casa..." (v.10), pode referir-se à igreja, uma vez que as igrejas se reuniam nas casas.

"Tu, porém tem seguido, de perto, o meu ensino, procedimento, propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança" (2ª Tm 3.10).

A sã doutrina trás edificação e firmeza espiritual. A sã doutrina é verdadeira, pura, sincera, é imutável e produz uma fé sadia e garante a salvação pela graça de Cristo.

Paulo enfatiza a Timóteo a cuidar de si, a vivência no amor na fé na longanimidade e na perseverança da verdadeira doutrina. Devemos tomar cuidado com os falsos mestres que estão surgindo em nossos dias. Atentemo-nos para a advertência do apostolo Paulo: "Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos" (2ª Tm 4.3).

Eu acredito que já estamos vivendo a este tempo. Pouco se ouve ensinos sobre doutrinas bíblicas. Os púlpitos se tornaram palcos de propagar mentiras e ilusões. As pregações estão voltadas para as tradições, regras, arrecadações, e até pregações místicas (adivinhações). Podemos ver que pouco se prega doutrina bíblica, mas as regras sempre estão em destaque. É por isso que o apóstolo São Judas nos admoesta a batalhar diligentemente, isto é, lutar intensamente pela fé:

"Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez foi entregue aos santos. Porque se introduziram alguns homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único Dominador e Senhor Nosso, Jesus Cristo" (Jd 3, 4).

 O apostolo são Judas, através do Espírito Santo, recebeu o mandamento quanto a preservação da fé e lutar por ela (v.3). A fé "entregue aos santos" é a soma da doutrina cristã contida na Palavra de Deus. Consistia dos ensinos dos apóstolos e o conteúdo dos quatro Evangelhos.

Para Judas a importância máxima da sã doutrina não era algo superficial e infantil. Tratava-se de assuntos vitais em jogo, tendo o caminho falso de um lado, e do outro o caminho da verdade. O escritor nos mostra que assim como a verdadeira sabedoria e a viva esperança caminham inseparavelmente, do mesmo modo estão a falsa doutrina e a destruição final. A igreja morrerá espiritualmente se as heresias prevalecerem em seu meio.

O Espírito Santo, ante tantas controvérsias, está procurando homens que, por amor do Evangelho, assumam a responsabilidade de lutarem em defesa da "nossa fé". A Bíblia nos ensina a crer nas doutrinas: "Arrependei-vos e crede no evangelho" (Mc 1.15), mas os homens aumentam o evangelho com suas tradições.

Judas sabe que, conquanto a fé tenha sido uma vez por toda entregue aos santos é preciso lutar, batalhar e vigiar para que ela não seja solapada na sua base.

O inimigo, na pessoa de falsos pregadores, está atacando a fé, as verdades centrais que são a âncora da salvação, as quais não devem sofrer alterações. Judas adverte os cristãos contra os falsos ensinos, que estavam levando os cristãos para um evangelho com dissolução, com imoralidade e engano. Os tais que mudam as Verdades de Cristo em mentiras são impostores na igreja, que perverteram o Evangelho segundo o Novo Testamento; repudiando ou rejeitando algumas das suas verdades fundamentais; acrescentando-lhe regras, leis e idéias de homens. O falso evangelho leva o homem à pobreza e miséria, embora fale no nome de Cristo.

É assim que o maior perigo que enfrenta a igreja vem da infiltração dos "agentes secretos", ou seja, quando na comunidade do povo de Deus penetram, se infiltraram certas pessoas cuja mente está inteiramente distorcida de qualquer profundo compromisso com Cristo. E pior, muitas vezes tais pessoas assumem posição de influência, tornam-se arcanjos da comunidade, vestem-se de ministros da verdade, falam como teólogos, ensinam como mestres insinuam-se profetas. Esses são os dissimuladores.

Judas não era periférico e tampouco diplomático no que estava tentando dizer. Ele realmente parte para identificar as teologias que estão sendo desenvolvidas pelos dissimuladores, infiltradores nas entranhas da igreja. Estas teologias são a graça barata e o senhorio oco.

A graça de Deus sempre foi o tema teológico mais atacado pelo diabo. No caso em questão estavam tentando "transformar em libertinagem a graça de nosso Deus" (Jd v.4). Dessa forma o pecado passava a ser um aliado da graça de Deus, na medida em que quanto mais se peca mais Deus tem ocasião de mostrar-se gracioso. Esse pretexto do liberalismo comportamental. Além disso, essa perspectiva de baratemanto da graça de Deus passa também pela idéia de que Deus é gracioso e sublime demais para ocupar-se com os banais deslizes humanos. Ou seja, usa-se a graça de Deus contra o próprio Deus. E mais, faz-se com que Deus seja escravo de sua graça e fique inflexível contido por ela. Desse modo, mais uma vez a graça de nosso Deus é "transformada em libertinagem", na medida em que é usada pelos interesses morais dos seres humanos. É a graça conveniente, evocada para justificar o pecado, não o pecador.

Outro caminho para se "transformar a graça do nosso Deus em libertinagem" é a via indireta do legalismo. O fim do legalismo é a sensualidade, a neurose ou a psicose. Isso porque o legalismo concebe a vida santa como dependendo do homem e de seus recursos de auto-santificação.

O legalismo começa independente da graça e termina em desgraça. O triste é que tudo isso é feito em nome da graça do nosso Deus. É por isso que o legalismo também "transforma em libertinagem a graça de nosso Deus". O legalismo já é pecado desde o princípio, pela sua presunção arrogante, quando a conceber-se capaz de auto-financiar o sucesso moral.

A Igreja somente poderá lograr êxito em qualidade se mantivermos nos padrões da sã doutrina e revestido do poder do alto. Poder de baixo, humano, terreno, não temos falta; mas necessitamos sempre do poder do alto, que põe a igreja em marcha (Lc 24.49). Que o Senhor nos ajude a sermos sadios na fé, maduros no entendimento e zelosos na manutenção da chamada do autêntico avivamento espiritual.

É interessante observar que toda nova doutrina se desenvolve em um ambiente de pessoas que são supostamente iluminadas e com novas revelações, desfazendo completamente a base bíblica doutrinária existente. Esta é praticante a característica de todas as seitas que no decorrer dos anos vão se avolumando e se organizando. No comando das seitas está o espírito do erro e do engano. Por isso as Escrituras nos alertam, dizendo: "Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus..." (2ª Jo 9).

[...] Escreveu Russel Champlin: "Por certo que o pior vício dos sintomas religiosos é que transformam os preceitos humanos em leis divinas, e não reconhecem a diferença. Então passam a forçar sobre os outros os absurdos por eles mesmos inventados. Parece mais fácil e atraente, para alguns, observarem regras do que permanecer sob o controle de Cristo. Iludindo-se a si mesmo, simulam maturidade, medindo o grau de conhecimento, não pela força da vida que Jesus coloca em nosso interior, mas pela aparência que ostentam diante dos homens. Confundem "fermento" com desenvolvimento (1ª Co 5.6-8). O externalismo a ninguém faz crescer. Estes "procurando estabelecer a sua própria justiça" (Rm 10.3), dogmatizam esfarrapados jugos. O resultado é uma espiritualidade desfigurada" [JERRY BRIDGES. Exercita-te na Piedade – Ed Vida, p. 16].

Portanto, estejamos, atentos para o conteúdo de nossos cultos, de nosso aprendizado e de nossa fé, alicerçados na Palavra do Senhor, cientes de nossas responsabilidades como servos de Deus e fiéis a sã doutrina.

Muitos pregadores têm suas doutrinas identificadas com as doutrinas dos fariseus, e não com a doutrina de Cristo, sendo, portanto, uma mensagem anátema. O Apostolo Paulo é muito claro e direto ao demonstrar esta verdade, a sua ação é decisiva na promoção de informações que desmascaram esta classe de falsificadores da mensagem santa, deixando claro que são desrespeitadores da Palavra de Deus e do evangelho eterno. Na sua epístola aos romanos, Paulo assim se reportou: "E rogo-vos irmãos, que noteis os que promovem e escândalos dissensões contra a doutrina que aprendeste; desviai-vos deles. Por que os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo. Mas ao seu próprio ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples" (Rm 16.17-18) Esse texto é mais uma preciosidade do apóstolo Paulo a serviço da sã doutrina.

http://pastoreliasribas.blogspot.com.br/2012/09/os-tres-tipos-de-doutrina.html

FONTE DE PESQUISA

1.        ANTÔNIO GILBERTO, Dificuldade e Doutrina Bíblica Mensageiro da Paz Janeiro, ano 73, nº 1.424, Janeiro de 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2.       CLAUDIONOR CORRÊADE ANDRA, Dicionário Teológico, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
3.        JERRY BRIDGES. Exercita-te na Piedade – Editora Vida.
4.       GEREMIAS DO COUTO. Lições Bíblicas 4ª Trimestre de 2005. Editora CPAD, Rio de Janeiro RJ.
6.       EZEQUIAS SOARES, Mensageiro da Paz. Ano 77 Nº 1460. Janeiro de 2007. Editora - CPAD, Janeiro, RJ.
7.       ELIEZER DE LIRA E SILVA. Lições bíblicas - 3º trimestre 2009, editora: CPAD, Rio de Janeiro – RJ.
Posted: 04 Mar 2015 08:00 AM PST


As seguintes consequências são o que acontece quando um cristão vê pornografia. A lista cobre uma grande área dos resultados negativos que a pornografia tem sobre um homem que é seguidor de Jesus.


1. Alienação de Deus. Você não mais se sente próximo de Deus. Você não experimenta o poder de Deus. Você não mais tem a alegria de sua salvação.
2. Cega você para as consequências. Temporariamente te desliga da sua caminhada com Deus, de seus relacionamentos com sua esposa, seus filhos e outros. Te cega sobre o que te acontecerá espiritual, física, emocional, mental, social, vocacional e relacionalmente.
3. Cria expectativas irrealistas. Os homens começam a pensar que toda mulher deveria se parecer com aquelas e que esse tipo de relação é como seu relacionamento com sua esposa deve ser.
4. Distorce sua visão do sexo. A pornografia te faz acreditar que o sexo é somente para o prazer do homem e que as mulheres são simplesmente objetos a serem usados, ao invés de criações de Deus que devem ser honradas e respeitadas.
5. Nunca é o bastante. A pornografia tem um efeito crescente. Como uma droga, você precisa de mais e mais para satisfazer a lascívia. Ela te leva rapidamente a um caminho de destruição e para bem longe da paz, alegria, e relacionamentos saudáveis.
6. Liberdade sobre o que você pensa e faz é perdida. Você se torna escravo de seus pensamentos pecaminosos que levam a atos pecaminosos.
7. A culpa depois que você vê pornografia. Mas a culpa não é o suficiente para te prevenir de fazer na próxima vez.
8. A sexualidade saudável é obscurecida pela pornografia. Sexo saudável é somente o sexo marital, que inclui sexo regular, sexo altruísta e sexo amoroso.
9. Te isola e faz você se sentir totalmente sozinho e como o único que luta contra a pornografia e a lascívia.
10. Ameaça seu relacionamento com sua esposa ou futura esposa (se você é solteiro), seu testemunho de Jesus Cristo, e tudo em sua vida que é importante para você. Você põe tudo isso em risco pela pornografia.
11. Te mantém em um ciclo de autodestruição. A pornografia parece medicar a dor em sua vida, mas somente adiciona mais dor à dor. A pornografia te leva a fazer coisas que você nunca pensou que faria. O pecado te levará para mais longe que você gostaria. Ele te manterá mais longe que você gostaria. E te custará mais do que você gostaria de pagar.
12. Lascívia – lascívia sexual pecaminosa – te leva a atos sexuais pecaminosos. Pornografia posta em sua mente é como colocar gasolina no fogo do desejo sexual errôneo, resultando em pensamentos e ações destrutivas.
13. Mascara a verdadeira ferida. Você está procurando a cura e torna as coisas piores.
14. Nunca é uma experiência neutra. Você não pode ver pornografia e não ser afetado por isso. Essa experiência é sempre inconsistente com a Palavra de Deus.
15. Objetifica as mulheres. A pornografia as transforma em objetos sexuais. Ela sequestra a capacidade do homem de ver uma mulher mais velha como uma figura materna, uma mulher da mesma idade como uma irmã e uma mulher mais nova como a figura de uma filha.
16. Traz um prazer muito curto, seguido por dor e mais dor.
17. Abandonar torna-se a luta de uma vida. Uma vez que você permite que a pornografia entre, há uma batalha violenta com Satanás e com sua velha natureza para se vigiar. Uma vez que você permite que a pornografia entre em sua vida, sempre haverá uma batalha. É uma batalha vencível, mas uma batalha diária.
18. Permanece em sua mente para sempre. Satanás mantém aquela imagem repetindo em sua mente para criar um ciclo de luxúria pecaminosa e te levar de volta à pornografia. Você se torna ligado a uma imagem, não a uma pessoa.
19. A vergonha entra em sua vida. Culpa é sentir-se mal por algo que você fez. A vergonha, no entanto, é baseada em sentir-se mal por quem você é. A pornografia traz vergonha. Deus nunca traz vergonha. Satanás sempre traz vergonha.
20. A confiança é perdida com as pessoas que você mais ama e respeita.
21. Abre a porta para todo pecado sexual. A pornografia é um portal, uma entrada que traz nada de bom e tudo de doloroso, como masturbação compulsiva, desejos, práticas sexuais perigosas, visita a lugares adultos, uso de prostituição, práticas sexuais pervertidas e abuso sexual.
22. Viola mulheres. Como? Você está colocando seu selo de aprovação em uma indústria que degrada e desumaniza mulheres.
23. Um convite para olhar para outras mulheres.
24. Extingue a verdade. A pornografia promove a mentira. Você mente para os outros, mente para Deus e mente para si mesmo. Você mente mais para cobrir velhas mentiras. Você se torna uma mentira viva.
25. Te liga a uma imagem. Você fica preso e ligado à imagem ao invés de sua esposa ou futura esposa se você é solteiro.
26. Fecha seus lábios para o louvor a Deus, falar sobre sua fé, contar aos outros como eles podem experimentar Deus. 
Posted: 04 Mar 2015 07:36 AM PST

Estudos da Bíblia

Neemias foi da Pérsia para Jerusalém, no quinto século antes de Cristo, para incentivar os judeus a reconstruirem as muralhas da cidade santa. Muitos judeus haviam voltado para sua terra nos 90 anos anteriores, mas sentiram-se inseguros devido ao estado péssimo dos muros de proteção ao redor de sua cidade principal. Neemias, um servo de Deus dedicado e capaz, fez uma vistoria, motivou os trabalhadores e organizou as obras (Neemias 1-3).

Os inimigos de Israel não gostaram disso. Quando não conseguiram impedir a construção, ficaram zangados e decidiram atacar Jerusalém. Fizeram esses planos no pior momento para os judeus, pois os trabalhadores estavam cansados e tentados a desistir (leia Neemias 4:1-10). Neemias soube da ameaça e armou o povo para se defender. Ele percebeu a preocupação da população e desafiou o povo cansado a resistir aos inimigos: "Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa" (Neemias 4:11-14). Não era questão de defender a honra de um governante, e nem de defender posses materiais. As próprias famílias foram ameaçadas, e Neemias pediu que cada homem fosse corajoso em protegê-las.

A nossa tarefa hoje não é a construção de uma cidade terrestre. Os seguidores de Cristo participam de "Jerusalém celestial" (Hebreus 12:22-23). Devemos nos preocupar com o nosso próprio crescimento espiritual, e com o crescimento do povo de Deus (1 Coríntios 3:9-15). Quando progredimos, o Inimigo procura nos impedir. Se ele não conseguir, fica zangado conosco e procura outras maneiras de atacar (leia 1 Pedro 5:8-9; Tiago 4:7-8; Apocalipse 12:1-17). Enfrentamos inúmeros atentados do Diabo contra a família. Somos ameaçados com imoralidade, falsas doutrinas, etc. Se perdermos essas batalhas, pessoas queridas podem sofrer (considere as conseqüências do pecado de Acã – Josué 7). O homem que não serve a Deus prejudica a sua família. A mãe infiel guia os filhos no caminho errado.

Você ama a sua família? Quer ver seus filhos no céu? Seja fiel a Deus. Lute por seu lar!

Por Dennis Allan

Fonte: http://www.estudosdabiblia.net/esc11_05.htm

Tenham um dia abençoado.

Paz!
Posted: 04 Mar 2015 06:10 AM PST

Foto: internetFoto: internet
Em novembro de 2013, o jornal O ESTADO DE MINAS publicou uma matéria falando sobre o "BEIJO". Tivemos a honra de ter o ministério Do Olhar ao Altar participando. Inclusive, já abordamos essa questão em alguns dos nossos artigos, mas observamos que muitos ainda possuem grande resistência quando se trata disso. Alguns acham exagero e talvez desnecessário, até porque beijar é bom demais e traz sensações muito boas.
No entanto, entendemos que existe um tempo para todo propósito debaixo dos céus, como afirma as Escrituras em Eclesiastes 3. Existe um tempo oportuno para o agir de Deus na vida de cada um de nós. Precisamos, portanto, buscar esse tempo em todas as áreas da nossa vida, inclusive, na sentimental. Quando escolhemos fazer as coisas no tempo DELE, colhemos bons frutos por tal escolha.
Foi comprovado cientificamente que o beijo é o início do ato sexual (aquele beijo de longa duração…) pois é a introdução de um órgão em outro. Você que beija "muuuuito" o seu namorado(a), certamente já sentiu vontade de "partir pra cima" e "ir para os finalmentes", ou as coisas estão caminhando para esse cenário.
Se você deseja ter um namoro em santidade, a escolha por não beijar ("de língua") poderá sustentar o desejo de viver uma vida para agradar ao Senhor. Pois com esta atitude, você controlará os hormônios para que sejam liberados na hora certa. Vale a pena esperar e exercer o domínio próprio. Infelizmente, o mundo e suas propostas vêm para inverter os papéis; inverter a ordem normal das coisas.
- "O mundo" diz: Beije muuuuito agora, aproveite a vida.
- "O mundo" diz: sexo é normal; casal de namorado que não o pratica é careta.
- "O mundo" diz: Isso tudo que o povo fala não tem nada a ver, faça o que você sentir vontade e pronto. E então, se você age segundo os princípios do mundo, chega o momento do seu casamento, tão esperado e sonhado… "E a lua de mel foi tão normal, até porque eu já conhecia todo o corpo dela (dele), e então os longos e "calientes" beijos já não rolam mais. No máximo um selinho. Já casados, o sexo não rola com todo aquele fervor que rolava antes do casamento. Não é mais constante. As coisas foram invertidas."
Quando menos esperam, a dúvida vem ao coração … e o amor parece esfriar… e muitos partem para o divórcio, como se fosse a coisa mais normal. Aquilo que começa errado, tende a terminar errado. Não é essa a vontade de Deus para você. A vontade dele é que você viva intensamente para Ele, e o obedeça sempre, pois certamente será recompensado (a) por isso.
Certo dia uma jovem veio falar que não conseguia manter a santidade no relacionamento. Conversamos com ela sobre os cenários favoráveis para o pecado: ficar a sós com ele; falar sobre assuntos "quentes"; e, óbvio, falei também sobre o beijo. Ela encontrou o seu namorado e conversou sobre os conselhos que ouvira.
Ele não concordou quando ela falou sobre o beijo. Segundo ele, isso era tudo mentira e um exagero da nossa parte. Até que eles então começaram a se beijar, e, de repente ele a empurrou e disse: "Seus pastores têm toda razão!" Desde então escolheram ter uma namoro diferente.
Não podemos nos amoldar aos padrões deste mundo. Parar de beijar (beijos de longa duração) hoje pode ser uma atitude muito radical no seu namoro, mas que trará um resultado poderoso, sobrenatural. Falamos isso porque um dia nós mesmos escolhemos viver essa realidade, e sabemos o quanto foi válido abrir mão da nossa vontade. Hoje, muitos jovens têm escolhido esperar e, enquanto esperam, tomam decisões como esta, que são sementes que certamente trarão bons frutos no casamento.
Assista:
::Aline e Leandro
Posted: 04 Mar 2015 05:23 AM PST


"Alegre-se o coração dos que buscam o Senhor. Buscai o Senhor e o seu poder, buscai perpetuamente a sua presença. Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos dos seus lábios" (1 Crônicas 16.10-12)
Muitas pessoas não percebem quão importante é a manhã, especialmente aqueles primeiros momentos do dia quando despertamos. Deus chama o Sol para raiar sobre nós. O Senhor anseia que acordemos e conversemos com Ele novamente.
Davi, o salmista, falou muito a respeito das manhãs dizendo: "Este é o dia que o Senhor fez; eu me regozijarei e me alegrarei nele" (veja Salmos 118.24 – AMP). Davi nem sempre se sentia alegre, mas decidia alegrar-se no novo dia que o Senhor fez.
Logo ao levantar-se, olhe-se no espelho, sorria e diga: "Hoje eu terei um bom dia porque Jesus me ama". 

http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/alegre-se-hoje-2/
Posted: 04 Mar 2015 03:39 AM PST


I e II Crônicas

Comentário:
Nas Escrituras hebraicas, nossos dois livros das Crônicas formavam originalmente um só. Os tradutores da Versão dos Setenta (cerca do ano 220 a.C.) foram os primeiros a fazer a divisão. Jerônimo (morto no ano 420 d.C.) adotou esta divisão na Vulgata Latina. Tinha por título a frase hebraica "Dibrey hay-yamim", que significa "atos dos dias", ou relato dos acontecimentos diários. A Versão dos Setenta, ou Septuaginta, denomina os livros das Crônicas Paraleipomena, que quer dizer "coisas omitidas" nos livros de Samuel e dos Reis. Contudo, os livros das Crônicas se ocupam dos mesmos fatos que estes livros, porém os apresenta com um propósito diferente e de outra forma. O título Crônicas foi adotado do termo Chronicon, empregado por Jerônimo. É um nome apropriado.
Parece evidente que quando o cronista se propõe abranger o mesmo terreno que os livros de Samuel e dos Reis, deseja apresentar os fatos segundo seu próprio ponto de vista da história do povo de Deus, desde os dias de Samuel até ao cativeiro. A nação necessitava de reconstruir-se sobre sólidos alicerces espirituais, visto que o longo cativeiro havia produzido uma séria brecha no que respeita aos ideais e tradições de seu próprio povo. Anteriormente, haviam pertencido a uma teocracia, na qual se esperava que os dirigentes civis e religiosos honrassem e obedecessem tanto à verdade divina como a lei.
Israel estivera sob a monarquia persa, cujo rei era estrangeiro e pagão, nada sabia do Deus de Israel. Só mediante uma vigorosa e estrita organização eclesiástica pôde a nação manter a unidade religiosa. Quanto mais passavam os dias, tanto mais se sentiam os judeus convencidos de que a prometida soberana davídica, perpétua se prendia mais ao reino espiritual do que ao secular. Daí que se escrevesse o livro das Crônicas. Não se tratava de uma hábil casta sacerdotal que desejasse impor suas idéias contra os profetas, como costumavam declará-lo os críticos liberais. Os que haviam regressado do cativeiro deviam compreender sua própria relação com o povo de Deus.
Depois de passar em revista a história do homem antes da época de Davi, o cronista nos aponta o significado superior da promessa feita à linha genealógica de Davi, especialmente com respeito ao futuro Messias. Acentua-se a atitude anterior dos reis com referência a assuntos religiosos mais que seus empreendimentos civis. Acentua-se a imensa importância do templo, do sacerdócio, dos ritos religiosos e da lei moral. Demonstra-se que quando os reis desafiam a lei de Deus, são eles apanhados por inequívoco castigo, enquanto os que honram as ordenanças divinas, esses prosperam. O livro das Crônicas é acentuadamente didático, e insiste nas bênçãos recebidas por aqueles que vivem uma vida religiosa autêntica. O livro deve ter causando efeito estimulante na religião nacional. Ressalta somente as partes da história que exemplificam a vida eclesiástica (que era agora a única esfera sagrada); por exemplo, a história das dez tribos apóstatas é abondanada, visto como não conduz à edificação espiritual.

Autor:
Os livros das Crônicas, de Esdras e de Neemias estão intimamente relacionados, e refletem o mesmo espírito. Crônicas é o antecedente dos outros dois, e se ocupa dos acontecimentos ocorridos depois do cativeiro. O Talmude, e a maior parte dos escritores judeus, bem como os pais da igreja cristã, atribuem os livros das Crônicas a Esdras. Os livros das Crônicas e de Esdras são semelhantes no que respeita à linguagem e ponto de vista. Têm-se feito objeções no sentido de que as Crônicas contêm relatos de acontecimentos posteriores à época de Esdras. Poderíamos muito bem aceitar Esdras como o principal autor (ou compilador), mesmo quando pudessem ter sido feitas algumas adições mais tarde. Muitos exegetas conservadores não vêem necessidade de reconhecer tais acréscimos.
O livro das Crônicas foi compilado de ricas fontes históricas que constavam de arquivos anteriores, além de Samuel e de Reis. Um estudo cuidadoso do livro tem levado muitos comentaristas dignos de crédito a fixar sua data entre os anos 430 e 400 a.C. Não existe necessidade de admitir uma data posterior.

-
Alexandre M. Renwick
Doutor em Divindade




Posted: 04 Mar 2015 03:30 AM PST


I e II Crônicas

Comentário:
Nas Escrituras hebraicas, nossos dois livros das Crônicas formavam originalmente um só. Os tradutores da Versão dos Setenta (cerca do ano 220 a.C.) foram os primeiros a fazer a divisão. Jerônimo (morto no ano 420 d.C.) adotou esta divisão na Vulgata Latina. Tinha por título a frase hebraica "Dibrey hay-yamim", que significa "atos dos dias", ou relato dos acontecimentos diários. A Versão dos Setenta, ou Septuaginta, denomina os livros das Crônicas Paraleipomena, que quer dizer "coisas omitidas" nos livros de Samuel e dos Reis. Contudo, os livros das Crônicas se ocupam dos mesmos fatos que estes livros, porém os apresenta com um propósito diferente e de outra forma. O título Crônicas foi adotado do termo Chronicon, empregado por Jerônimo. É um nome apropriado.
Parece evidente que quando o cronista se propõe abranger o mesmo terreno que os livros de Samuel e dos Reis, deseja apresentar os fatos segundo seu próprio ponto de vista da história do povo de Deus, desde os dias de Samuel até ao cativeiro. A nação necessitava de reconstruir-se sobre sólidos alicerces espirituais, visto que o longo cativeiro havia produzido uma séria brecha no que respeita aos ideais e tradições de seu próprio povo. Anteriormente, haviam pertencido a uma teocracia, na qual se esperava que os dirigentes civis e religiosos honrassem e obedecessem tanto à verdade divina como a lei.
Israel estivera sob a monarquia persa, cujo rei era estrangeiro e pagão, nada sabia do Deus de Israel. Só mediante uma vigorosa e estrita organização eclesiástica pôde a nação manter a unidade religiosa. Quanto mais passavam os dias, tanto mais se sentiam os judeus convencidos de que a prometida soberana davídica, perpétua se prendia mais ao reino espiritual do que ao secular. Daí que se escrevesse o livro das Crônicas. Não se tratava de uma hábil casta sacerdotal que desejasse impor suas idéias contra os profetas, como costumavam declará-lo os críticos liberais. Os que haviam regressado do cativeiro deviam compreender sua própria relação com o povo de Deus.
Depois de passar em revista a história do homem antes da época de Davi, o cronista nos aponta o significado superior da promessa feita à linha genealógica de Davi, especialmente com respeito ao futuro Messias. Acentua-se a atitude anterior dos reis com referência a assuntos religiosos mais que seus empreendimentos civis. Acentua-se a imensa importância do templo, do sacerdócio, dos ritos religiosos e da lei moral. Demonstra-se que quando os reis desafiam a lei de Deus, são eles apanhados por inequívoco castigo, enquanto os que honram as ordenanças divinas, esses prosperam. O livro das Crônicas é acentuadamente didático, e insiste nas bênçãos recebidas por aqueles que vivem uma vida religiosa autêntica. O livro deve ter causando efeito estimulante na religião nacional. Ressalta somente as partes da história que exemplificam a vida eclesiástica (que era agora a única esfera sagrada); por exemplo, a história das dez tribos apóstatas é abondanada, visto como não conduz à edificação espiritual.

Autor:
Os livros das Crônicas, de Esdras e de Neemias estão intimamente relacionados, e refletem o mesmo espírito. Crônicas é o antecedente dos outros dois, e se ocupa dos acontecimentos ocorridos depois do cativeiro. O Talmude, e a maior parte dos escritores judeus, bem como os pais da igreja cristã, atribuem os livros das Crônicas a Esdras. Os livros das Crônicas e de Esdras são semelhantes no que respeita à linguagem e ponto de vista. Têm-se feito objeções no sentido de que as Crônicas contêm relatos de acontecimentos posteriores à época de Esdras. Poderíamos muito bem aceitar Esdras como o principal autor (ou compilador), mesmo quando pudessem ter sido feitas algumas adições mais tarde. Muitos exegetas conservadores não vêem necessidade de reconhecer tais acréscimos.
O livro das Crônicas foi compilado de ricas fontes históricas que constavam de arquivos anteriores, além de Samuel e de Reis. Um estudo cuidadoso do livro tem levado muitos comentaristas dignos de crédito a fixar sua data entre os anos 430 e 400 a.C. Não existe necessidade de admitir uma data posterior.

-
Alexandre M. Renwick
Doutor em Divindade





Posted: 04 Mar 2015 10:50 AM PST


Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,

E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?

Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. (Mateus 19:4-6)
Assista:

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