18 fevereiro 2015

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 17 Feb 2015 07:30 PM PST


Samuel 4:15-22

         
Eli sacerdote que julgava a Israel cerca de 40 anos.
         
Eli envelhecido... no mesmo momento que se enfraquecia materialmente também se enfraquecia espiritualmente, perdendo completamente a visão espiritual.
         
Deus olhou para o povo e não encontrou ninguém que pudesse substitui-lo, e Israel não podia perder a Espiritualidade e nem ser uma nação derrotada, pois tinha sobre ela uma profecia, o nascimento do salvador.
         
Em vista de não ter dentre o povo um para substituir a Eli, o Senhor levanta uma criança para esta à frente do povo, uma nova criatura cujo sobre a cabeça não tinha vinculo com o caminho tortuoso que andava o povo.
         
Deus agora começa a tratar com a casa de Eli...
Numa batalha ... trouxeram a notícia...

1.   Israel perdeu a batalha ( Era aceitável...  precisamos nos preparar melhor e buscar mais a Deus.
2.   Os teus filhos foram mortos na batalha ( O preço do pecado é morte... Estes estavam em pecado. )
3.   A arca de Deus foi levada ( Está foi incontestadamente a pior notícia, simbolizava a presença de Deus, a Obra redentora para o homem.  Então ali Eli expirou, pois sem Jesus que é vida só há morte.

Neste período nasce um menino e lhe posto o nome de
"ICABODE - foi-se a glória de Israel" * Nascimento de uma religião, com toda aparência de obra mas sem a presença do Espírito, vazia. 
         
Eli foi fiel 40 anos, mas esmoreceu no final da sua vida. ( Sede fiel até a morte e darte-ei a coroa da vida )
         
Obs.: Senhor nós pregamos( Passado) a tua palavra. .... Não vos conheço.

* Eis que realizo uma coisa nova no meio do meu povo, diz o Senhor.  E é levantado Samuel, uma criança, mas que tinha os seus ouvidos atento a voz do Senhor. E a este foi-lhe relatado todo o projeto de Deus. 
         
Deus  não falava pois não tinha quem o ouvisse, mas agora volta Deus falar novamente, pois uma nova forma de vida nasceu.


         
O que Deus quer fazer não é matar o homem, e sim destruir esta obra envelhecida dentro de sua vida e fazer nascer Samuel.  


Posted: 17 Feb 2015 06:00 PM PST


Chave: Santidade

Levítico; Referente aos levitas

Comentário:
Conforme diz o nome, Levítico, o terceiro livro de Moisés ressalta a função dos sacerdotes de Israel, membros da tribo de Levi aos quais Deus escolheu para prestar serviços em seu santuário (Deuteronômio 10:8). Portanto, muitos crentes pensam que o Levítico é uma espécie de manual técnico que orientava os antigos sacerdotes nos pormenores das cerimônias que o povo de Deus já deixou de observar, e por isso mesmo, o Levítico é hoje o menos prezado dos livros do Pentateuco. Contudo, devemos afirmar que sua mensagem estava dirigida originariamente a todos os crentes (Levítico 1:2), e suas verdades continuam sendo de principal significado para o povo de Deus, visto que o Levítico contitui a primeira revelação pormenorizada do tema vivo do Grande Livro em geral, isto é, a revelação da forma mediante a qual Deus restaura o homem perdido. Tanto a atividade redentora de Deus como a conduta do homem que se apropria de tal redenção se acham resumiddas no versículo-chave, que diz: "Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus "(20:26).
A fim de realizar a salvação e restaurar o homem ao seio de seu Criador, é preciso prover um meio de acesso a Deus. A primeira metade do Levítico (capítulos 1 a 16) apresenta-nos, assim, uma série de medidas de caráter religioso que representam a forma mediante a qual Deus redime os perdidos, separando-os de seus pecados e suas consequências. Os diversos sacrifícios (capítulos 1 a 7) eram figuras, por assim dizer, da morte de Cristo no Calvário, onde aquele que não tinha pecados sofria a ira de Deus em nosso lugar, para que pudéssemos ser salvos de nossa culpa (II Coríntios 5:21; Marcos 10:45). Os sacerdotes levíticos (capítulos 8 a 10), prefiguravam o serviço fiel de Cristo ao efetuar a reconciliação pelos pecados do povo (Hebreus 2:17). As leis da limpeza e purificação (capítulos 11-15) deviam constituir-se em lembranças perpétuas do arrependimento e da separação da impureza, que deve caracterizar os redimidos (Lucas 13:5), enquanto o dia culminante do culto de expiação (capítulo 16) proclamava o perdão de Deus para os que se humilhassem mediante uma entrega fiel a Cristo, o qual proporcionaria acesso ao próprio céu (Hebreus 9:24).
Mas a salvação não é apenas separação do mal: abrange uma união positiva ao que é bom, justo. De modo que a segunda metade do Levítico (capítulos 17-27) apresenta uma série de padrões práticos do que o homem deve aceitar a fim de viver uma vida santa. Esta conduta prática inclui expressões de devoção em assuntos cerimoniais (capítulo 17), na adoração (capítulos 23 a 25), mas giram em torno de assuntos de conduta diária do amor sincero a Deus, e citando desta parte do Levítico: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (19:18).
Em sua forma, Levítico existe principalmente como legislação expressa por Deus: "Chamou o Senhor a Moisés e... disse: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes..."(1:1-2), As duas narrativas históricas (capítulos 8 a 10 e 24:10-22) servem-nos de pano de fundo para assuntos de caráter legislativo: e a única variante em sua forma, o sermão final de exortação de Moisés (capítulo 26), é seguido de um apêndice de leis que regulam matérias que em si mesmas não são obrigatórias (capítulo 27).

Autor:
Em mais de 50 pontos em seus 27 capítulos, o Levítico afirma ser palavra de Moisés dirigida por Deus. O Novo Testamento também cita o livro ao dizer: "Ora, Moisés escreveu..."(Romanos 10:5). Os críticos que relegam o Levítico a um milênio depois de Moisés, fazem-no a expensas da integridade da evidência bíblica. As Sagradas Escrituras descrevem o Levítico como livro dado a Israel pouco depois que os israelitas foram adotados como o povo da aliança de Deus (Êxodo 19:5). Fora-lhes dada a lei moral básica, o Decálogo (Êxodo 29:43; 40:34). A seguir, vem o Levítico, segundo Deus o havia prometido (Êxodo 25:22), como guia para a conduta e para a adoração. Sua legislação e seus acontecimentos abrangem tão-somente algumas semanas de tempo, desde o levantamento do tabernáculo por parte de Moisés (Êxodo20:17), até à partida de Israel do monte Sinai, menos de dois meses depois (Números 10:11), no mês de maio de 1445 a.C., segundo datas fixadas pela maioria dos exegetas evangélicos.

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J. Barton Payne

Doutor em Teologia
Posted: 17 Feb 2015 06:00 PM PST



Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na Babilônia
Uma expedição de arqueólogos localizou mais de 100 tabuletas com relatos do exílio do povo hebreu na Babilônia há aproximadamente 2.500 anos. O achado histórico reitera as narrativas bíblicas sobre o período.
Segundo Filip Vukosavovic, pesquisador especializado na Babilônia antiga, Suméria e Assíria, as tabuletas possuem o tamanho da palma da mão de um adulto e mostram em detalhes a rotina dos judeus por volta de 600 a. C.
"Nós começamos a ler as placas e em poucos minutos estávamos absolutamente atordoados. Elas preenchem uma lacuna crítica na compreensão do que estava acontecendo na vida dos judeus na Babilônia mais de 2.500 anos atrás", disse Filip.
A expedição pelo Iraque chegou à conclusão de que o rei Nabucodonosor não tratava os judeus da mesma forma que o povo havia sido tratado séculos antes pelos faraós. "Eles não eram escravos", disse o arqueólogo.
Durante suas investidas militares para aumentar seu império, o rei babilônio fez incursões contra Israel, e uma delas, em 586 a. C., coincidiu com a destruição do primeiro Templo, construído por Salomão em Jerusalém. Nessas circunstâncias, ele forçou os judeus a migrarem para a capital do império babilônico.
"Nabucodonosor não era um governante brutal em relação a isso [bem-estar dos povos conquistados]. Ele sabia que precisava dos judeus para reanimar a economia babilônica", acrescentou Filip, citando como exemplo o posto ocupado por Daniel, um judeu que se tornou braço-direito do rei.
De acordo com a agência Reuters, as tabuletas também descrevem a vida de uma família judaica ao longo de quatro gerações, começando com o pai, Samak-Yama, passando para seu filho, depois o neto e o próximo neto com cinco filhos, todos eles batizados com nomes hebraicos bíblicos. 
"Nós até sabemos os detalhes da herança feita para os cinco bisnetos", disse o arqueólogo.  "Por um lado são detalhes chatos, mas por outro, você aprende muito sobre quem são essas pessoas exiladas e como viviam", acrescentou.
As peças estão em exposição no Museu Terras da Bíblia, em Jerusalém, numa mostra chamada "Os rios da Babilônia". Para Filip Vukosavovic, elas formam um achado que complementa o quebra-cabeça de seu período histórico, e ajudou a descobrir um dos fatores que levaram os judeus a se espalharem pelo mundo, pois quando os babilônios permitiram que o povo hebreu retornasse a Jerusalém, em 539 a. C., uma parcela escolheu permanecer e fundou uma comunidade judaica forte, que permaneceu sólida durante 2.000 anos. 

http://noticias.gospelmais.com.br/babilonia-tabuletas-confirmam-narrativa-biblica-exilio-judeu-74450.html
Posted: 17 Feb 2015 06:00 PM PST


"Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão." Gálatas 5:1

Como é triste viver na escravidão do pecado. Se não fosse por Jesus Cristo, estaríamos eternamente perdidos nas trevas, sem nenhuma esperança ou oportunidade de nos vermos livres. Por causa de Sua misericórdia fomos comprados através de Seu precioso sangue e hoje somos libertos, resgatados de toda opressão maligna. O preço pago por Cristo na cruz é suficiente para que tenhamos tudo o que necessitamos em todas as áreas de nossas vidas.

Ainda assim, muitos resistem preferindo viver escondidos em seus pecados, sofrendo e decaindo espiritualmente cada vez mais. É uma escolha. Mas devemos saber que esta realidade pode ser mudada. Jesus quer nos conceder vida em abundância: felicidade, paz, amor e muita responsabilidade para com o Evangelho, para que possamos disseminá-lo de todas as formas que pudermos e com muito amor.

Ainda assim, muitos que já conhecem o Evangelho e se dizem cristãos optam por viver aprofundados em pecado, baseando suas escolhas em seus próprios interesses, acreditando que pelo fato de estarmos no mundo devemos seguir suas regras. Nada disso. Pecamos? Sim, mas nos arrependemos e aprendemos lições através das consequências. Acontece que o nosso foco é Cristo, porque O levamos a sério de todo o coração. Devemos ter tanto nojo do pecado quanto Deus, pois somos pecadores libertos transformados em filhos Seus.

Mesmo que muitos escolham não olhar para Cristo, Ele continua disposto a sarar, curar e diluir todo e qualquer pecado basta que nos permitamos sermos envolvidos em Sua aconchegante graça. Não devemos temer coisa alguma, Seu amor dura para sempre.

Quando convertidos, temos a certeza de que tudo concorre para o nosso bem. Tente pensar em algo que está acontecendo em sua vida que é bastante incômodo ou até mesmo angustiante, e você não pode mudar. Pensou? Pois bem, isto concorre para o seu bem. Tendo isto em mente, entregue suas mais profundas amarguras ou preocupações a Ele, O qual substitui qualquer aflição por paz, sossego e alegria. Vale a pena viver na presença de Deus, adorando-O a cada oportunidade até mesmo com nosso estilo de vida.

Que Deus os abençoe!

Agradecida e agraciada pela inspiração do Espírito Santo,


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Posted: 17 Feb 2015 05:15 PM PST



Nenhuma Verdade Significa que Tudo é Verdade, não é mesmo?
Para alguns de nós, pode parecer ridículo dizer que verdade não existe, porque temos simplesmente suposto a realidade e existência da 'verdade' desde que éramos muito pequenos. Mas outros por ai têm lutado com a ideia de que possa haver verdade singular e exclusiva em todas as áreas da vida e, se você pedir a seus amigos para conversar sobre questões de fé, você descobrirá rapidamente que poucos deles são capazes de concordar em uma verdade singular e absoluta. De fato, muitos de nós chegamos à conclusão de que não há uma só verdade sobre qualquer coisa. E se dissermos que nada é absolutamente 'certo' ou 'verdade', na verdade estamos dizendo que TUDO é 'certo' e 'verdade'! Se nenhuma ideia particular ou realidade for verdade à exclusão das demais que NÃO forem verdade, então temos que admitir que toda ideia, noção ou realidade é igualmente válida e 'verdadeira'.
Agora, podemos discordar acerca da natureza da verdade no nível espiritual, mas é difícil negar verdades absolutas no nível físico. Ao passo que eu sair para a rua, ou é verdade ou não verdade que há carros indo e vindo à minha frente. Tomo a decisão de ir para fora baseado na verdade que eu observo e reconheço. Se a rua estiver ocupado com carros indo e vindo rapidamente, não é ambos verdade e não verdade que eu posso ir ao trânsito com segurança. Se eu for para fora, não estarei ambos morto e 'não-morto' como resultado da verdade da situação. A rua ou está cheia de carros ou não está. Ou é seguro atravessar ou não é. AMBAS realidades não podem existir ao mesmo tempo. Uma verdade deve existir com a exclusão da outra.
Vamos ver isso de outra forma. Ao passo que sair do restaurante hoje à noite e entrar no estacionamento, precisarei encontrar o meu carro. Embora possa haver outros veículos semelhantes no estacionamento, somente um deles é o meu; somente um deles pertence a mim. A minha chave só encaixará em uma porta. Se eu for pego tentando abrir um carro semelhante, não poderei dizer à polícia que este outro veículo é ambos meu e não meu. Há uma verdade singular exclusiva sobre o carro envolvido aqui. Ou é meu, ou não é!
Esta Exclusividade se Aplica às Coisas de Deus?
Mas enquanto a verdade exclusiva pareça racional e aceitável no mundo material, algumas pessoas têm muito mais dificuldade em aceitar a possibilidade da verdade objetiva e exclusiva em relação a assuntos espirituais. Para estás pessoas, existe qualquer número de verdades diversas e divergentes sobre Deus e ainda mais caminhos possíveis á este Deus, dos quais é dito ser verdade ao mesmo tempo! Mas é importante para nós olharmos profundamente a esta afirmação de diversidade e pluralismo religioso. Precisamos lembrar de que as religiões maiores (e até as não tão grandes) não fazem as mesmas afirmações sobre Deus e a natureza da realidade espiritual. E não é uma questão de cada religião adicionar alguma coisa à questão maior. Cada um dos sistemas religiosos do mundo fazem afirmações sobre a natureza de Deus (e vida após a morte) que são diametricamente OPOSTAS  As religiões do mundo simplesmente não concordam entre si! O budismo afirma que não há Deus pessoal, enquanto o Cristianismo argumenta que há um Deus pessoal. O judaísmo afirma que Jesus foi simplesmente um homem, enquanto o Cristianismo afirma que ele foi o próprio Deus! O Islã encoraja os seus seguidores a eliminarem e destruírem todos os infiéis, enquanto o Cristianismo bíblico encoraja os seus seguidores a amarem os seus inimigos. Essas noções são muito diferentes e muito opostas e estas são somente alguns exemplos dos literalmente milhares de pontos em que as religiões do mundo discordam. É justo dizer que TODAS estas religiões do mundo podem estar erradas acerca do que acreditam (cada sistema deve apresentar o seu próprio caso), mas é simplesmente loucura dizer que todas as religiões do mundo estão corretas ao mesmo tempo; suas afirmações sobre a verdade são opostas umas das outras! A pesar deste conflito óbvio sobre verdades espirituais (ou talvez por causa deste conflito), o mundo ao nosso redor está fazendo algumas afirmações sobre a natureza da verdade.
·         A Verdade Não Existe: Primeiro, o mundo tenta nos dizer que a verdade objetiva e absoluta simplesmente não existe. Isto é uma questão 'ontológica'. 'Ontologia' está relacionada à natureza ou essência do 'ser'. A afirmação aqui é que TODA verdade é, por natureza, uma 'perspectiva'. Em outras palavras, toda verdade depende da sua perspectiva! O que possa ser verdade para uma pessoa pode não ser verdade para outra; isto realmente e simplesmente depende do seu ponto de vista.
·         A Verdade Não Pode Ser Conhecida: Segundo, o mundo ao nosso redor também está fazendo a afirmação de que mesmo se a verdade objetiva e absoluta não existir, nunca poderemos saber com certeza o que esta verdade é. Isto é uma questão 'epistemológica'. Epistemologia está relacionada com a natureza de 'saber' ou poder saber sobre qualquer coisa. A afirmação aqui é que não podemos simplesmente confiar nas nossas faculdades mentais humanas para nos dizer o que precisamos saber para chegar a uma conclusão acerca de qualquer verdade que estamos examinando.
Para muitos grandes pensadores filosóficos na história, entender a verdade é um objetivo elusivo baseado em ambos sua natureza e nossa habilidade de compreendê-lo em primeiro lugar. Mas vamos examinar de perto ambas estas questões sobre a verdade. Dizer que a verdade não existe é simplesmente fazer ainda outra afirmação verdadeira e isto nulifica qualquer afirmação contra a existência da verdade, não é mesmo? E afirmar que toda verdade por natureza é uma 'perspectiva', é novamente fazer uma afirmação que você quer que os outros acreditem NÃO está simplesmente vindo de sua própria perspectiva. Quando alguém diz que toda verdade depende do seu ponto de vista, eles querem que acreditemos que está afirmação é verdade e não simplesmente o ponto de vista deles! Viu o problema? E dizer que nós simplesmente não podemos conhecer a verdade, mesmo se está existir objetivamente, é novamente fazer uma afirmação auto-refutante. Como podemos saber que não podemos saber? Se a certeza for impossível, então como podemos estar certos de que a certeza és impossível? Você está começando a entender a bobagem de tudo isto?
A verdade é bruta na maneira que impõe-se em nossas vidas. É como um cofre caindo de um edifício de dez andares; ou saiamos de baixo ou seremos esmagados. Enquanto venhamos não saber tudo que pode ser conhecido sobre algo, e enquanto podemos todos ter uma perspectiva distinta sobre uma questão, negar a existência da verdade ou a suficiência de nosso próprio conhecimento da verdade é começar uma série de experimentos mentais bobos. No final do dia, se olharmos para cima e vermos o cofre caindo, provavelmente encontraremos a nós mesmos saindo do caminho deste.
Agora, nem todos entendem esta abordagem do senso comum como verdade. Grandes filósofos através dos tempos têm, em certos momentos, sido grandes céticos:
Andre Gide
"Acredite naqueles que estão buscando a verdade; duvidem daqueles que a encontrarem".
Molly Ivins
"Acredito que a ignorância é a raiz de todo mal. E que ninguém conhece a verdade".
Albert Einstein
"A verdade é aquilo que sobrevive o teste da experiência".
Buddha
"Não acredite só porque uma pessoa chamada de sábia disse-o. Não acredite só porque uma crença é geralmente aceita. Não acredite só porque é dito em livros antigos. Não acredite só porque é dito ser de origem divina. Não acredite só porque outra pessoa acredita. Acredite só o que você mesmo testar e julgar ser verdade".

Como chegamos aqui?
Então como que chegamos neste lugar em nosso mundo onde tantos grandes pensadores desconfiam qualquer coisa que seja afirmada como sendo verdade? Como que chegamos ao ponto onde não confiamos em nada e, ao mesmo tempo, abraçamos tudo? Deixe-me falar-lhe sobre a minha avó. Ela nunca teve qualquer dúvida de que houvesse uma verdade singular. Ela cresceu em Nápoles, Itália, e viveu sua juventude em um mundo de sonhos comuns, valores comuns, fé comum, inimigos comuns, feriados comuns, e vidas comuns. Em um lugar como este, todos concordam acerca do que é verdade e o que é mentira, pelo menos em relação às principais questões de cosmovisão. Mas a minha avó eventualmente migrou para o maior experimento do mundo em multiculturalismo: os Estados Unidos. Não há outro país na história da humanidade que tem tentado misturar tantas pessoas diferentes com tantas origens diferentes. Aqui, a minha avó que confrontar a realização de que há mais de um caminho para considerar o mundo. Ela encontrou-se em um lugar onde poucas pessoas concordaram sobre QUALQUER COISA. Mas ela aprendeu rapidamente que discordar sobre a verdade não é a mesma coisa que acreditar que simplesmente não há verdade a ser discutida; discordar da verdade não significa que a verdade não pode ser conhecida.
Então, Como Sabemos Se Algo É Verdade?
Como podemos, como indivíduos, ter certeza de que o conhecimento que temos é realmente verdade? O que é 'conhecimento' em primeiro lugar e como o 'conhecimento' é relacionado à 'crença'? Bem, os filósofos têm pensado sobre isso por algum tempo e a análise tradicional do conhecimento é geralmente descrito da seguinte forma:
Conhecimento = Crença de Verdade Justificada Propriamente
Agora, o que exatamente isso significa? É importante para você e eu conhecer esta pequena simples equação porque o nosso conhecimento de TODAS as coisas (incluindo nosso conhecimento de questões espirituais) se resumem em se ou não nós asseguramos crenças verdadeiras justificadas propriamente. Portanto, vamos examinar a definição mais precisamente, começando de trás para frente[1] com 'Crenças' à definição de 'Conhecimento':

'Crença'
Vamos encarar; você não pode 'conhecer' algo a menos que você 'creia' nisto. Não posso 'saber' que há um Deus a menos que eu creia que Deus existe. Mas a minha crença simplesmente não é o suficiente; este é insuficiente. Você e eu podemos ambos crer em coisas que simplesmente não são verdadeiras. É impossível para nós termos falsas crenças. E pessoas que acreditam em algo que seja falso frequentemente pensam que SABEM disto. Mas há uma diferença entre 'crer' e 'saber[ou conhecer]' neste contexto. Você pode 'crer' em algo que seja falso, mas você não pode 'conhecer' genuinamente algo que seja falso. Agora, pense sobre isto por um minuto. Podemos 'saber' DE algo que seja falso, mas o que 'sabemos' é que isto É falso. Para realmente 'saber' algo significa 'saber' que isto é VERDADE. E você e eu não podemos 'saber' de que algo seja verdade a menos que isto realmente É verdade. Em outras palavras, não podemos 'conhecer' algo a menos que isto NÃO seja falso.
'Verdade'
A maioria de nós gostamos de pensar que temos a verdade, mas quando alguém nos pressiona para definir o que verdade é, poderemos ter dificuldade em tentar defini-lo. Como podemos determinar quando algo é verdade? Ao longo dos séculos muitas teorias surgiram relacionadas à avaliação, apreendimento e entendimento da verdade:
·         A Teoria Pragmática da Verdade: Um conceito da verdade é chamado de a teoria pragmática da verdade. Este argumenta que a verdade é simplesmente aquilo que 'funciona'. Quantas vezes você já escutou alguém dizer: "O seu Cristianismo poderá funcionar muito bem para você, mas não funciona para mim"? Esta abordagem à verdade é bastante prática, para não dizer mais! Se uma afirmação não funcionar, esta simplesmente não é verdade. Mas o que dizer sobre realidades como a 'morte'? A morte não é prática (esta não 'funciona' para mim), mas inda é definitivamente verdade! E o que dizer das coisas que definitivamente não são verdade, mas são práticas e úteis como, por exemplo, uma 'mentira bem-sucedida'? Enquanto uma mentirinha possa 'funcionar' para mim e me salvar de um problema, esta não faz da mentira uma VERDADE, ou faz? Embora a Teoria Pragmática possa ser prática e útil certas vezes, esta não nos levará à verdade.

·         A Teoria Empirista da Verdade: A teoria empirista da verdade afirma que a verdade é qualquer coisa que possa ser sentida usando-se os cinco sentidos. A experiência é o principal fator em entender e apreender a verdade. Quantas vezes você escutou alguém dizer: "Eu sei que é verdade porque eu mesmo experimentei isto!"? Embora isto possa parecer convincente em princípio, esta teoria da verdade também fica aquém do objetivo. Penso acerca disto: alguns de nós provaremos uma laranja e diremos que está doce, enquanto outros provarão a mesma laranja e dirão que está amarga. Quem está dizendo a verdade? A experiência sensorial é muito subjetiva para ser confiável!

·         A Teoria Emotivista da Verdade: A teoria emotivista da verdade afirma que a verdade está baseada naquilo em que sentimos! Quantas vezes você se inclinou em sentimentos para descobrir se algo era verdade? Ao mesmo tempo, entretanto, quantas vezes você lutou para convencer a si mesmo de que o que você está sentido não é realmente verdade, somente a maneira que você se sente naquele dia em particular?  Todos nós conhecemos pessoas que têm medos irracionais, e estes sentimentos não são o melhor indicador do que é verdade! E se eu te mostrar uma mão cheia de clips de papel e fizer a afirmação: "Isto é uma mão cheia de clips de papel"? Como os seus sentimentos te ajudarão em determinar se a minha afirmação é verdade? Você não se sentirá de uma forma ou de outra em relação aos clips de papel, mas ainda será verdade que eu estarei segurando os clips de papel! E as pessoas têm contado com as suas emoções para seguir Jim Jones, para dormir com um parceiro sexual que mais tarde abandonou-as, fazer uma compra impulsiva. Em cada e todo caso, os sentimentos falham em providenciar uma medida objetiva para a verdade! Como as duas primeiras teorias, esta teoria não é uma boa forma de avaliar afirmações sobre a verdade!

·         A Teoria de Correspondência da Verdade: Essa definição clássica da verdade é a teoria que você e eu usamos diariamente, quer saibamos ou não. Deixe-me descrevê-lo em idioma Aristotélico: Se você disser "Algo é", e isto for, ou "Não é", e isto não for, então você fala a verdade. Se você disser "Isto é", e isto não for, ou "Não é", e isto for, então você não fala a verdade. Isto é chamado de correspondência, em outras palavras, alguma coisa é verdade se, e somente se, realmente corresponder àquilo que realmente está lá. Por exemplo, se eu afirmar que há uma cadeira no quarto ao lado, esta afirmação é verdadeira se, e somente se, eu entrar no quarto e encontrar a cadeira no quarto! A afirmação corresponde à realidade da situação.
Assim como a crença somente é insuficiente para determinar se o que eu creio é verdade, crença e verdade são insuficientes em determinar quer ou não eu verdadeiramente 'conheço' algo. Em outras palavras, posso crer em algo e a minha crença ser verdade, mas ainda posso não 'conhecer' a coisa acreditada. Você está coçando a sua cabeça? Deixe-me explicar. Vamos dizer que eu estou imaginando agora que a Paris Hilton está jogando golfe. Tento arduamente convencer a mim mesmo que isto, de fato, é o caso, e como resultado, agora eu 'creio' nisto. Agora imagine que por pura coincidência a Paris Hilton está realmente jogando golfe nesse exato minuto. Tenho uma crença, não tenho? E a minha crença por acaso é verdade, não é? Mas há um problema; Não tenho EVIDÊNCIA de que a minha crença seja verdade. Não tenho confirmação da minha crença seja fisicamente ou até mesmo psiquicamente, quanto a isto! Fui sortudo; isto foi totalmente coincidência.
A partir de uma perspectiva filosófica clássica, eu não possuo 'conhecimento' real. Os filósofos requerem mais do que sorte ou coincidência aqui. De acordo com os filósofos, o conhecimento real requer que haja uma conexão evidencial entre a minha 'afirmação' de que algo seja verdade, e a 'realidade' de se isto realmente É verdade. Isto faz sentido? Conhecimento não é somente crença verdadeira; isto é uma crença de verdade 'justificada propriamente'. Se eu estivesse assistindo a Paris Hilton jogar golfe ao vivo na televisão, minhas crenças sobre ela estariam justificadas propriamente. Entendeu?
'Justificado propriamente'
OK, então que tipo de justificação é suficiente para estabelecer uma verdade como 'justificado propriamente'? O que exatamente precisamos? Todos nós queremos ser pessoas razoáveis e racionais que possuem crenças razoáveis e racionais. E todos nós reconhecemos que a razão pode nos levar e nos ligar à verdade. Então, a questão real é: "O que é necessário para termos 'justificação razoável'"? Bem, a nossa vida diária e a nossa experiência com o sistema tribunal criminal no nosso país pode nos ajudar a entender a resposta aqui. É algo que eu chamo de "suficiência evidencial":
Suficiência Evidencial
Comece por entender que toda vez que você aceitar uma nova crença, você terá que abandonar quaisquer velhas crenças que contradizem a nova posição. Então aqui está o padrão de "suficiência evidencial" em poucas palavras:
·         Somente aceite uma nova crença se a evidência para apoiar esta verdade supera em muito a evidência que existe para apoiar a crença anterior.
É realmente simples assim. Este é o padrão que existe no tribunal. Começamos com a suposição de que o acusado é INOCENTE. Esta é a primeira crença que devemos assegurar até que haja evidência suficiente para descartar aquela crença e julgar o acusado CULPADO do crime.
A suficiência da evidência não tem realmente muito a ver com a QUANTIDADE da evidência oferecida, mas ao invés está mais preocupada com a QUALIDADE da evidência. Então, por exemplo, posso assegurar a crença de verdade justificada propriamente ('PJTB') que a Paris Hilton jogou golfe hoje baseado em um único pedaço de evidência: Eu joguei golfe com ela! Este único pedaço de evidência (minha experiência como testemunha ocular) seria o suficiente para assegurar o PJTB. Por outro lado, eu ainda posso assegurar o PJTB mesmo se eu não vi com os meus próprios olhos. Se ela saísse por três horas, voltasse carregando um conjunto de tacos de golfe, recebesse um telefonema do clube dizendo que ela esqueceu os óculos de sol dela no buraco número quatro, e me apresentasse com o cartão de pontuação dela, eu teria evidência circunstancial e suficiente para assegurar que o PJTB que ela estava jogando golfe hoje. Às vezes, uma pedaço de evidência física direta é suficiente (como a minha observação ocular) e às vezes um caso circunstancial cumulativo é necessário.
Então, agora que definimos os elementos da nossa equação, vamos visitá-los uma última vez. O conhecimento é crença de verdade justificada propriamente. Em outras palavras, o conhecimento é a crença que corresponde à realidade de uma maneira que seja evidencialmente suficiente. Com base na nossa discussão até agora, deveria ser claro que (1) a verdade existe, e (2) a verdade pode ser conhecida suficientemente.
A Verdade Bíblica Sobre a Verdade
Lembre-se de que ao menos que a verdade exista e possa ser conhecida, nenhuma afirmação sobre a verdade tem algum valor. Fizemos um bom caso filosófico da verdade, e acontece que o próprio Jesus afirmou que a verdade existe e que a verdade pode ser encontrada. Vamos dar uma olhada em alguns exemplos da escritura:
João 17:15-19
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
Deus quer que você reconheça que pessoas estão inclinadas a questionar a verdade, e até mesmo a verdade sobre a verdade! Deus não está surpreso que fazemos isto, mas ele se regozija quando finalmente entendemos que há uma verdade absoluta sobre todas as coisas, incluindo as questões espirituais:
2 Timóteo 4:2-5
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
3 João 1-4
O presbítero ao amado Gaio, a quem em verdade eu amo. Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram, e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.
Como Devemos Nós Enfrentar Um Mundo Que Nega A Verdade?
Eu posso lembrar-me de quando estava na faculdade e observei um professor desafiar um Cristão solzinho na nossa sala de aula. A discussão sobre filosofia e sistemas de fé voltou-se para a questão do Cristianismo e verdade absoluta e o professor começou a questionar o Cristão sobre as crenças dele. Ele acusou o jovem de ser um intolerante arrogante que julga. Como pode este jovem afirmar que a verdade DELE era a única verdade? O professor afirmou que a verdade era pessoal e muda de acordo com a pessoa que a possui.
Mas é claro que fazer esta afirmação é uma completa contradição. Quando você diz não haver uma verdade absoluta singular, você está fazendo uma afirmação de verdade absoluta. Você está, em essência, dizendo "Eu afirmo absolutamente que não existe verdade absoluta!" É óbvio que este professor está vivendo em um mundo de verdades absolutas, quer ele queira admitir ou não! Ele requereu de nós para estarmos lá, sentados na sala dele, no horário todo dia! Para ele, havia definitivamente uma verdade absoluta sobre o horário de início, e se você estivesse somente um pouco atrasado, você pagaria por isto!  E este mesmo professor requeria de nós a leitura de um livro. Não qualquer livro, mas o livro de verdade que ele verdadeiramente designou! E tínhamos que fazer provas. Muitos destes eram provas de marcar verdadeiro ou falso! Como que você pode fazer estas provas se não há resposta absolutamente verdadeira? Finalmente, a própria existência deste professor foi o resultado de uma série de verdades absolutas que podem ser encontradas na cadeia de DNA dele! A cor dos olhos dele, a cor do cabelo dele, o sexo [masculino] dele e um número incrível de outras verdades absolutas eram (e ainda são) baseadas em verdades absolutas sobre o sequenciamento do DNA dele! Se você fosse perguntar este sujeito se ele já cometeu um erro durante toda a vida dele, aposto que ele diria: "é claro!". Mas isto presume que há uma vara de medida verdadeira que pode ser comparada ao comportamento dele! Não há verdade, então ninguém pode errar!
Este professor nos diria que era impossível encontrar e conhecer a verdade, mas isso foi só porque ele realmente não queria se aprofundar tão duramente. Veja, a verdade nem sempre é tão fácil quanto 2 +2 = 4. Às vezes, tem que ser desvendado e considerado e descobertos como o e=mc2. Isto leva tempo. É preciso vontade, mas acima de tudo, é preciso um entendimento de que há uma verdade e esta pode ser encontrada. Se Einstein não acreditou verdadeiramente nisto, ele teria parado de pensar sobre a teoria da relatividade muito antes de jamais ter começado.
A Importância de Fazer as Perguntas Certas
Às vezes, o problema real é que estamos fazendo a pergunta errada para começar. É por isso que não somos capazes de perceber e demonstrar a verdade absoluta. Um velho professor meu me contou sobre uma disputa que ele foi chamado para resolver entre um amigo professor e um aluno. Em um exame, o professor fez uma pergunta simples. "Se eu te levasse a uma alta torre, e pedisse-lhe para levar um barómetro ao o topo da torre, como você usaria o barómetro para me dizer a altura da torre?" O professor estava procurando por uma resposta específica que utilizaria o barómetro para medir a pressão atmosférica ao nível do solo e a parte superior da torre e, então, medir a distância entre estes dois pontos. Mas o estudante foi um pouco criativo (e obstinado) e ele deu uma variedade de respostas que não utilizou o barômetro como ele esperava. Em cada solução, o aluno usou o barômetro criativamente como um pêndulo, e objeto para medir a gravidade, como uma ferramenta para comparar proporções de sombra, e como um suborno simples para alguém que realmente conhece a altura do prédio! Todas estas formas levaram à verdade da altura do prédio, mas ninguém descobriu a verdade que o professor estava procurando. Por quê? Primeiramente porque o professor estava fazendo a pergunta certa da maneira errada! Ele não foi suficientemente ESPECÍFICO na sua busca pela verdade de seu aluno, e, como resultado, ele recebeu um número de respostas à questão, sem nunca obter a resposta que ele estava procurando.
De forma semelhante, às vezes somos não específicos em nossa busca por respostas; às vezes fazemos as perguntas espirituais erradas! Se a questão for simplesmente como eu posso encontrar a felicidade, ou satisfação, ou propósito, bem, há uma série de maneiras que eu posso fazer isto (embora a maioria destas são muito temporárias). Pode haver muitas maneiras (muitos caminhos espirituais) que eu posso tomar na tentativa de ser feliz ou satisfeito, mas estes objetivos não são específicos o suficiente. Estou fazendo algumas perguntas boas (assim como o professor), mas estas não são específicas o suficiente. Felicidade e satisfação são questões secundárias a uma questão muito mais importante; o que é a verdade sobre a existência e a natureza de Deus? Pessoalmente, eu não estou interessado em simples felicidade e satisfação. Estou interessado na verdade absoluta e objetiva sobre Deus, porque só esta verdade tem significado a longo prazo.
Um amigo meu recentemente comprou um novo telescópio em preparação para a localização recente de Marte no hemisfério norte. Houve uma quarta-feira específica quando Marte estava mais perto da Terra do que tinha sido (ou será mais uma vez) por outros 550 anos. Naquele dia único de oportunidade, ele armou o telescópio dele, mas descobriu que NÃO podia ver Marte mais de perto do que ele podia um mês atrás com o telescópio velho dele! Por quê? Porque ele estava errado sobre a data de avistar e estava incorreto por exatamente um ANO! Assegurando a verdade à informação errada com sinceridade, ele se esforçou sinceramente para ver o planeta vermelho, mas estava sinceramente errado sobre o tempo. Todas as verdades não são iguais. Somente uma quarta-feira verdadeira poderia revelar Marte em sua proximidade mais próxima. De forma semelhante, a natureza da verdade é tal que somente uma verdadeira noção de Deus irá revelá-lo a você e a mim hoje.
Pode Haver Realmente Somente Um Caminho de VERDADE?
A realidade é que a verdade não é uma questão de escolha pessoal, e é confortante saber que o que você descobre que é verdade hoje, ainda será verdade amanhã. Mas, há uma razão pela qual as pessoas querem negar que há uma verdade absoluta…
João 3:19-21
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.
Jesus teve que lidar com pessoas que não acreditavam que havia uma verdade absoluta. Esses tipos de pessoas têm existido desde o início dos tempos, embora haja definitivamente mais de nós que adotam o relativismo hoje do que em gerações passadas! Como devemos responder aqueles entre nós que estão questionando a natureza amorosa de Deus? Como ele pode ser amoroso e ao mesmo tempo ter a mente tão fechada ao ponto de nos limitar à somente um caminho de conhecê-lo? Não é isto desamor e injustiça?
Mas se você olhar para a história do nosso relacionamento com Deus, você verá que ele realmente tem nos dado um grande número de oportunidades! Apenas relembre da história. Rejeitamos a Sua graciosa oferta no Jardim, o seu Pacto de acordo através de Abraão, sua orientação através das leis de Moisés, suas mensagens conforme entregues pelos profetas e, finalmente, o seu próprio filho. À luz de todas as maneiras que o rejeitamos, a pergunta não deveria ser: "Por que há somente um caminho?", mas ao invés, "Por que há QUALQUER forma?".
Muitos de vocês ainda estão lutando com a ideia de que somente pode haver um Deus verdadeiro e um caminho para chegar até ele. Por que você pense que é assim? É porque não é justo para nós, apesar da verdade da nossa história com Deus? Ou é porque ainda queremos controle? Vamos orar sobre estas coisas e pedir a Deus que nos ajudo a entender a misericórdia dEle e o fato de que Ele é tão paciente conosco, e pedir a Deus para nos ajudar a aprender a confiar nEle para a verdade.
Vivendo Acima das Mentiras
Agora, vamos sair e viver nossas vidas diferentemente. Vamos aceitar a realidade de que HÁ uma verdade singular sobre a natureza de Deus, para que possamos começar verdadeiramente a procurar por isto. Então, vamos seriamente começar a busca. Se estivermos indispostos a até mesmo começar a aceitar a premissa de que HÁ uma verdade absoluta, nunca começaremos a busca que irá eventualmente nos levar a Deus. Vamos viver acima das mentiras de que a verdade não existe ou não pode ser conhecida.

 http://www.napec.org/apologetica/ha-uma-verdade-absoluta/#more-3990
Posted: 17 Feb 2015 11:59 AM PST

O PODER DO SANGUE: ALGO QUE VOCÊ PRECISA SABER!

Por Marco Elias

O clamor pelo sangue de Jesus é uma doutrina inventada pela Igreja Cristã Maranata?

Estimado irmão a resposta é um retumbante NÃO !!!

Deus sempre guiou e guiará os seus servos no caminho que lhe apraz, sem interferências humanas. Deus é soberano.

Em todas as congregações de crentes fiéis (independente de placa denominacional) nunca faltou da parte de Deus uma resposta aos anseios da alma. As repostas recebidas foram configurando a doutrina cristã ao longo da história. Assim temos louvores maravilhosos nos hinários das diversas denominações e também sermões extraordinários que viraram livros.  Os hinos e os sermões nos contam estas experiências, as quais são frutos da vida real de pessoas que viveram diante do altar de Deus.

Existem louvores clássicos dentro da história da igreja evangélica que mencionam o ato, a busca do cristão, exaltando e tomando sobre si a ação viva e notável do sangue de Jesus. Tais louvores expressam a consciência de um ato profético.

A igreja evangélica brasileira conhece muito bem o louvor clássico "Alvo Mais Que a Neve" da Harpa Cristã, outros o conhecem através do Cantor Cristão. Vejamos alguns trechos do louvor:

"Bendito seja o cordeiro que na Cruz por nós padeceu,
Bendito Seja o seu sangue que por nós ali ele verteu...
Alvo mais que a neve....
Se nós a ti confessarmos e seguirmos na tua luz,
Tu não somente perdoas, purificas também oh Jesus! ...."

Amamos este louvor, tanto que o mesmo faz parte da coletânea de louvores da ICM. O louvor enaltece o poder do sangue de Cristo e a ação dele sobre os fiéis.

Existem muitos louvores deste tipo, que enaltecem o poder do sangue de Cristo: "O teu pecado tu queres deixar" do Cantor Cristão e outros inumeráveis hinos de domínio público, os quais foram compostos em tempos de dura perseguição à igreja (e não é mera coincidência).

Algum cristão sincero poderia afirmar que tais louvores estão errados, ou arrancaria as páginas do Cantor Cristão ou da Harpa Cristã?
Quando os cantamos estamos rezando? Estamos fazendo algo repetitivo ou estamos proclamando os atos de justiça do Senhor?

Eu particularmente amo a Harpa e o Cantor Cristão. O primeiro louvor que eu aprendi a cantar foi lendo o Cantor Cristão em 1987 (eu era criança) e participava da escola dominical da Igreja Pentecostal do Brasil em Lagoa Santa - MG.

Dizer que o clamor pelo sangue de Jesus, conforme praticado pelos membros da Igreja Cristã Maranata é uma heresia, soa para mim como falta de temor a Deus e mais que isto, tais palavras não podem ter saído da boca de alguém que ama a Cristo!

Existem algumas biografias e sermões da história do cristianismo que denotam que Deus sempre encaminhou os seus fiéis aos tesouros escondidos da sua palavra e a ação viva do sangue de Cristo é um dos temas abordados. Vejamos:

D. L. Moody é um dos 20 homens de Deus descritos no livro "Heróis da Fé" da CPAD, escrito por Orlando Boyer. Vejamos um sermão do próprio Moody e a sua sinopse sobre a ação continua do sangue de Cristo na vida do fiel:


O livro O Sangue (D. L. Moody) do Projeto Spurgeon trata sobre a salvação através do sangue. Foi lançado recentemente em formato digital.




SINOPSE DO LIVRO/SERMÃO "O SANGUE - MOODY (1837-1899)

"Toda pessoa deveria poder dar a razão da esperança que existe nela; e não creio que exista homem algum que possa dar razão de sua esperança mais além da tumba e que seja estranho ao sangue de Cristo. Existem os que me dizem que eu apresento o plano de salvação demasiadamente fácil, e que é uma loucura dizer aos homens que eles podem ser salvos simplesmente confiando em Seu sangue expiatório. Não quero que ninguém creia no que eu digo, mas sim no que está em conformidade com as Escrituras; e a melhor maneira de aclarar isso é abrir a Bíblia e observar o que ela diz."  D. L. Moody.

No tempo de D.L Mody (século XIX) a Igreja Cristã Maranata não existia (inicio em 1968), mas aquele homem de Deus demonstra que conhecia e vivia claramente, debaixo do poder do sangue de Cristo. Ele conhecia as ações do sangue em sua vida e na vida da sua igreja. Todas as denominações evangélicas tanto as tradicionais, como as pentecostais consideram que Moody foi, além de um grande homem de fé, um pastor exemplar e autêntico servo de Deus do século XIX.


SINOPSE DO LIVRO - "O PODER DO SANGUE" MAXWELL WHITE - 1973

"Deus nos deu o dom da vida, e quando Ele mandou Seu Filho Jesus Cristo, que por amor a nós, derramou Seu Sangue na cruz do Calvário, Ele nos deu a maior arma que uma pessoa pode ter para se defender de todo mal e obter uma vida de vitórias. Muita coisa pode mudar na vida de uma pessoa quando ela passa a conhecer o verdadeiro Poder do Sangue de Jesus e como usá-lo. Através da leitura deste livro você aprenderá: Como obter o livramento através do Sangue de Jesus Como clamar pelo Sangue de Jesus Como aplicar o Sangue de Jesus na sua vida Como receber a cobertura do Sangue de Jesus Como obter a proteção de todo mal através do Sangue de Jesus".

A Maranata organizou-se como igreja em 1968, o livro escrito em 1973relata algumas experiências com o clamor pelo sangue de Jesus nas ilhas britânicas, por volta do ano de 1907.

Desta forma aprendemos que o Espírito Santo nunca esteve sujeito às limitações humanas. A obra que Deus faz nunca esteve presa a quatro paredes. Deus opera onde os homens dão lugar à atuação do Espírito dele e ELE nunca respeitou as regras e os LIMITES teológicos estabelecidos por critérios humanos!

Alguém poderá dizer... A Igreja Maranata copiou DELES ...

Definitivamente, Não!

A inspiração contida nos louvores citados acima, vem do mesmo Espírito Santo que está agindo nos corações dos pregadores de Cristo no decorrer dos séculos, e aqueles que tem a vida no altar alcançam fielmente os mistérios de Deus. Assim cumpre-se o que discípulo amado (JOÃO) disse:

"E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo. E a unção que vósrecebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis" - I João 2.20,27.




A mesma benção de Cristo certamente estava agindo em outro lugar em 1984, nos Estados Unidos da América quando a Christian Literature Crusade Fort Washington lançava o livro "THE POWER OF THE BLOOD OF JESUS" de Andrew Murray. O livro, desconhecido para a maioria cristã, foi traduzido para a língua portuguesa, alguns anos mais tarde, mas nunca poderemos dizer que Andrew Murray copiou a Igreja Cristã Maranata, pois sabemos (como ele certamente sabia também) que o sangue de Cristo liberta de todo pecado e quando clamamos por este sangue uma atmosfera de glória é criada à nossa volta e os ministros, anjos de Deus saem para deter a oposição e proclamar os atos de justiça do Todo-Poderoso. A nossa alma exulta, quando sentimos a ação do Espírito Eterno de Jesus dando sentido à nossa pobre vida. Da alma remida pelo sangue de Cristo brota o louvor do qual Deus se agrada e até o mais humilde camponês tornar-se-á o maior de todos os poetas naquele simples ato.

Como é que você acha que surgiram os louvores mais marcantes de toda a história do Cristianismo? Foi no calor duro da prova, quando os valentes de Deus não quiseram recuar diante do inimigo, então o céus responderam com glória e fogo.

Logo chegaremos à conclusão que o clamor pelo sangue de Jesus é uma necessidade, uma arma espiritual, um meio de graça, que Senhor tem colocado à nossa disposição. Mas devemos considerar que nem todas as coisas que estão bem patentes na história do Cristianismo são do conhecimento de todos, pois o apóstolo Paulo questiona em um trecho, no final do livro de Atos dos apóstolos:

"E, como ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías, dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; E, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis" Atos 28:25-26.


O segredo do Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança.  Salmos 25:14.

A ação do sangue de Jesus é um segredo para crentes fiéis, independente da placa da igreja em que congregam.


MARANATA!!! ELE VEM!!!
Que Deus nos abençoe!
Cordiais saudações em Cristo!
Posted: 17 Feb 2015 12:00 PM PST
Acesse, divulgue, curta e ore por nós:
"Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho" 
Filipenses 1:17

Posted: 17 Feb 2015 11:59 AM PST
Nº1
clique na imagem para visualizar o conteúdo.
Posted: 17 Feb 2015 11:58 AM PST

O CLAMOR PELO SANGUE DE JESUS NÃO É UMA REZA

Por Marco Elias

O sacrificio do cordeiro no antigo testamento apontava para o sacrifício de Cristo. 
"Eis o cordeiro de DEUS que tira o pecado do mundo!"


PONTO 1 - ESTABELECENDO CERTOS ENTENDIMENTOS NECESSÁRIOS

Algumas pessoas estão afirmando em redes sociais, blogs e sites de igrejas tradicionais (particularmente algumas de orientação calvinista-cessacionista) que o clamor pelo Sangue de Jesus é uma "reza" inventada pela Igreja Cristã Maranata e usam como ponto de destaque o seguinte argumento: 

"A expressão clamamos pelo Sangue de Jesus ou clamo pelo sangue do cordeiro é uma reza, pois é uma expressão repetitiva". "E, quando orardes, não useis de vãs repetições, como fazem os pagãos; pois imaginam que devido ao seu muito falar serão ouvidos" – Mateus 6:7 (Texto da King James Bible).

Até aqui a lógica estaria correta, MAS NÃO ESTÁ! Explicarei adiante.

PONTO 2 - CABE AQUI UM PARÊNTESE

Eles gostam da lógica, da razão humana, da antropologia e da filosofia. Eu também gosto e pensava que estas coisas "fariam a diferença" na vida de um Cristão, até ao dia inesquecível em que o Senhor (refiro-me ao nosso Deus) mostrou-me (literalmente) que o que faz a diferença é a ação viva do seu Espírito Santo na vida do crente, pois é ele que descortina os segredos de Deus aos homens e quando ele começa a falar, a lógica, a antropologia e a filosofia tornam-se mera tolice humana. 

PONTO 3 - VOLTEMOS À QUESTÃO DA LÓGICA MAL APLICADA

"E, quando orardes, não useis de vãs repetições, como fazem os pagãos; pois imaginam que devido ao seu muito falar serão ouvidos" - Mateus 6:7 (Texto da King James Bible).

Vejamos que o termo "vãs" (plural) é o feminino do termo "Vãos" (plural) e segundo o dicionário da língua portuguesa, o termo possui os seguintes significados:

Vão - adj (lat vanu1 Vazio, oco, sem valor. 2 Falto de realidade; fantástico, filho da imaginação. 3 Falto de senso, de conhecimentos; frívolo, ignorante, insciente. 4Baldado, ineficaz, inútil. 5 Que não tem razão de ser nem fundamento. 6 Frívolo fútil. 7 Aparente, enganador, falso, mentiroso. fem: vãPl: vãos. sup abs sint: vaníssimo. (Dicionário Michaellis).

Logo a exegese nos dará a entender que Cristo está dizendo que as repetições vazias, ocas e sem sentido não possuem nenhum valor para se alcançar o favor de Deus.

Agora vejamos um culto do qual temos certeza que Deus se agradou:

No livro do profeta Isaías, no capítulo 6, o profeta presenciou um culto de louvor a Deus, realizado por anjos: "E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória".

Note que a expressão descrita no texto era pronunciada repetidas vezes pelos anjos, mencionando a santidade do ETERNO e a terra cheia da glória dele. Parece-nos que esta repetição não era vã, (vazia ou sem fundamentos) mas estava carregada de significados proféticos. (Não vou entrar nestes detalhes aqui).

Então, pode-se concluir que existem as vãs repetições e as repetições agradáveis, as quais certamente enaltecem a glória de DEUS.

O "Aleluia" e o "Glória a DEUS" são exemplos disso. Frases curtas e simples, que se tornam por um instante o louvor da alma remida e quando proferidas por homens e mulheres de Deus no ato do culto, parecem mover uma operação viva de Deus e ELE não mostra a frieza dos "senhores da lógica humana", ele simplesmente mete fogo no arraial. O arraial é dele, somente dele.

Glória a DEUS!!!

PONTO 4 - A CHAVE DA MINHA CASA ENTRA EM AÇÃO

Uma explicação simples (transposição didática) para que você entenda.
Recentemente minha esposa voltou para casa mais cedo, foi quando percebeu que havia deixado a chave dela comigo. Foram algumas horas de espera até que eu chegasse, afinal a chave da casa dos nossos vizinhos nunca funcionou para abrir a nossa porta (fato muito evidente). É questão de lógica, sem a chave original ninguém entra e serei obrigado a repetir a mesma chave todos os dias, na volta para casa. 

O caro leitor ainda não entendeu?

O clamor pelo sangue de Jesus é uma chave maravilhosa que nos abre portas extraordinárias na presença do senhor.

Os donos da lógica preferem derrubar as portas para não usar a chave.


Mas existe uma PORTA que ninguém conseguirá derrubar: Cristo!!!


MARANATA!!! ELE VEM!!!

Que Deus nos abençoe!

Cordiais saudações em Cristo!

Posted: 17 Feb 2015 03:03 AM PST
Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço:
O caminho da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com uma virgem. 
Provérbios 30:18-19

      Agur filho de Jaque, foi um parabolista que provavelmente teria vivido entre o reinado de Salomão e Ezequias.

      Quando olhamos  suas meditações e absorvemos o teor profético de suas palavras, descobrimos que o Espírito Santo quer nos ensinar a respeito de Seu projeto, isto é fascinante, porque a palavra do Senhor é como um grande rio, e muitos preferem ficar na superfície mas o que o Espírito Santo requer de nossas vidas um mergulho profundo, para que possamos encontrar as riquezas escondidas, como o Senhor Jesus mesmo disse:  Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis. João 14:19

        Jesus é a palavra de Deus! O mundo conhece este rio e o admira, mas a igreja não pode viver disso, e sim buscar uma experiência como a de Ezequiel: E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar. Ezequiel 47:5
Hoje meditaremos neste pequeno versículo, onde encontraremos todo o projeto de Deus  nos seus mínimos detalhes.

Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço

     O número três é muito significativo, porque nos aponta a presença do Deus trino que é Maravilhoso, e suas obras são eternas.
      Enquanto isto o escritor se coloca como um que necessita de conhecimentos acerca dos planos do seu Deus,ou seja, não somos, e não temos nada mas servimos um Deus que tudo pode.

O caminho da águia no ar.
      Está claro que esta Águia se refere ao Senhor Deus e Pai: Como a águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende as suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas,
Assim só o Senhor o guiou; e não havia com ele deus estranho. 
Deuteronômio 32:11-12

Quando olhamos para Israel no período veterotestamentário vemos este cenário, Deus libertando, guiando, operando com seu poder, mas tudo era rejeitado, era como que os filhotes não aceitasse, o abrigo da mãe.
Mas o Senhor não aceitou a rejeição, e revelou seu projeto de salvação através de seus profetas, a proclamação estava no ar, não se via, mas certamente se cumpriria.  

O caminho da cobra na penha

         Jesus é a Rocha, e esta cobra, ou serpente simboliza a presença do pecado. Como que o pecado pode ter comunhão com o Senhor Jesus?
Obviamente não houve comunhão, o que se trata aqui é uma profecia se cumprindo: Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;Gálatas 3:13
 Jesus morreu puro, mas sobre Ele estava a nossa culpa que era justamente o veneno da serpente, que perpetuou desde o Éden, e não existia  outra forma, o próprio Cristo disse a Nicodemos que isso teria que acontecer: E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; João 3:14
      No momento do sacrifício a serpente passou, mas não deixou o seu rasto de morte pois no terceiro dia o nosso Redentor ressurgiu!

O caminho do navio no meio do mar;
      
      Agora com o novo concerto, a profecia de Deus acerca do Messias foi revelada, Deus prepara um povo derramando do Seu Santo Espírito no dia de Pentecostes. Este povo se chama igreja, Nação Santa e Povo Sacerdotal.
       A igreja do Senhor precisaria agora de ser conduzida neste mundo(mar), Então Deus através do Seu Espírito Santo inicia-se uma obra que na verdade é um navio, porque em um navio se encontra todos os recursos necessários para a viagem em meio ao mar.
       No mar não há vida fora do barco, se o Espírito não estiver dirigindo sua vida não faz sentido sua existência.

E o caminho do homem com uma virgem

      Os irmãos estão lembrando que o sábio Agur dizia que esta quarta coisa, ele não conhecia?
De fato nem ele e nem nós conhecemos, pois não se cumpriu ainda, e este episódio nem o mundo verá porque este caminhar não será aqui, mas na eternidade.
      A igreja é esta noiva, virgem, pura, santificada e este homem é o noivo Jesus!
Não espere que esta profecia venha acontecer, sem que antes você se acerte com Deus!

 Jesus está as portas!
http://bibliaalemdaletra.blogspot.com.br/2015/02/estas-tres-coisas-me-maravilham.html
Posted: 17 Feb 2015 06:04 AM PST




A expressão latim Navigium Isidis significa: "Navegação de Isis", nome dado a uma festividade romana, anual, dedicada a Isis. Ela era uma deusa egípcia. Apesar de ser uma entidade egípcia, tornou-se popular entre os gregos e chegou a Roma, no período helenístico, com seu culto e festividade, os quais integravam religiões de mistério. As festas incluíam uso de máscaras para ocultar a identidade dos participantes, orgia pública em nome do amor, bebedices, mutilação de genitais, simbologias pagãs e, dentre outras práticas, uso de grandes carros, em forma de navios, que tomavam as ruas da cidade anunciando a chegada de Osíris (esposo de Isis na Mitologia Egípcia).¹ Tal festividade sobreviveu a grandes perseguições, em Roma, em razão da sua característica religiosamente sincrética e tolerante, ao contrário do Cristianismo primitivo, motivo pelo qual foi rigidamente perseguido.

Esta celebração prevaleceu no Panteão Romano até o IV Século quando o Cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Daí em diante, Navigium Isidis tornou-se uma prática proibida, porém, clandestinamente, perpetuou-se até ser incorporada, pela Igreja Católica Romana, na Idade Média (após adaptações) e renomeada como carnis valles (latim: "prazeres da carne") que deu origem à palavra carnaval em Português. O carnaval era um período, de sete dias, antes da carnis levare (sem carne) ou Quaresma (40 dias antes da Páscoa sem contar os domingos). Autorizadas pela Igreja, as pessoas poderiam explorar nestes sete dias de carnaval incessantes prazeres da carne, porém a Quaresma, iniciada pela Quarta-Feira de Cinzas (1º dia), deveria ser respeitada com jejum, período este em que a carne vermelha estaria proibida.

O carnaval chegou ao Brasil através dos portugueses e rapidamente foi aceito, tornando-o, séculos depois, conhecido em todo o mundo por tais festividades repletas de criatividade artesanal, carros alegóricos e coloridos, mulheres seminuas e danças sensuais.

A palavra "carne", tanto no Antigo quanto no Novo Testamento possui 262 ocorrências (basar ou sarx) e seus principais significados são a carne como alimento, constituição física do homem ou animal, semelhança ou parentesco humano; contudo, sobressai, especialmente no Novo Testamento, o sentido de desejo e práticas pecaminosas, como existência humana em oposição à santidade de Deus e por ele exigida, como destaca o apóstolo Paulo em Romanos 7:5, 8:7-8, 13:14 e Gálatas 5:19-21, e a Confissão de Fé de Westminster.² Os prazeres da carne, neste sentido, nunca foram aceitos pelas Escrituras como prática dos verdadeiros cristãos.

Por que, como Igreja, não incentivamos ou celebramos o carnaval apenas como festividade em si, sem conotação religiosa?

Primeiro, porque é uma festividade de natureza historicamente religiosa, segundo a qual promove idolatria. Sem o aspecto religioso, não é carnaval.

Segundo, porque, como Igreja, honramos única e exclusivamente o Deus Trino, ou seja: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

Terceiro, porque os desejos pecaminosos inerentes à raça humana são intensamente provocados na prática que envolve obras contrárias à santificação. Alguém poderia interpretá-la como uma festa ingênua e sem motivação idólatra, mas isto não muda a sua realidade.

À semelhança do carnaval, qualquer festividade que promova a idolatria e a licenciosidade moral ou social, é claramente desautorizada pelas Escrituras. Não somos contra festas ou contra a promoção de alegria, mas sim a qualquer meio festivo que desobedeça ao ensino bíblico de honrar somente a Deus por meio de Jesus Cristo, bem como de desenvolver a santificação da sua Igreja. Leia também 1 Tessalonicenses 4:3-8. 

http://bereianos.blogspot.com.br/2015/02/navigium-isidis-origem-do-carnaval.html#.VONFK-bF8lc

_________
Notas:
[1] BAILE, 2006, p. 13-22 e 39; GONZÁLES, 2007, p. 27
[2] Confissão de Fé de Westminster, I-1, XIII-2

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