22 janeiro 2015

As quatro amarguras da mulher do fluxo de sangue

(Lucas 8:43-48)

 A mulher:

  • Havia ficado estéril
  • Havia ficado pobre
  • Havia ficado isolada
  • Havia perdido a esperança Uma das mais belas histórias e exemplos de fé a serem seguidos.

 I.              A amargura da esterilidade:

 A mulher judia, que não gerava, era considerada amaldiçoada (I Samuel 1:15)
• A mulher judia, que não gerava, logo dividiria seu marido com uma concubina (Gênesis 16:1-3.)
• A mulher judia esperava ser a mãe do Messias, devido à profecia de Isaías: uma virgem conceberá, então, todas as moças, como o mundo da época, não aceitavam Jesus como o Messias. Aguardavam ainda que esse Messias viesse a nascer e tinham um sonho: ser a mãe do Messias. Porém, esta mulher estava excluída, a doença havia deixado-a estéril (Isaías 7:14);
• Hoje, quantas mulheres podem dar à luz, mas preferem abortar;
  Quantas Igrejas já não geram mais "filhos", pois estão estéreis.

II.            A amargura da pobreza:
• Gastar dinheiro com bens não é ruim, porém com doença é terrível;
  Ficar pobre por motivo de doença é frustrante;
  Sem dinheiro, viu-se condenada à miséria;

III.           A amargura da solidão:
  Por esta doença ela era considerada imunda;
• Era tratada de modo semelhante ao leproso, pois também não podia entrar em repartições públicas;
• Devia sempre ouvir a terrível frase: imunda! imunda! Em alto e bom som;
• Não tinha amigos;
• Alguém, na época, achava que esta doença era devido aos pecados, então, por isto, era discriminada;
• Hoje em dia, o pecado separa o homem de Deus;
• O pecado deixa o homem imundo diante de Deus;

IV.           A amargura da falta de esperança:
• A falta de esperança é uma coisa muito séria;
• Muitos, por não tê-la, perdem a vontade de viver (depressão);
• Ficam perdidos dentro de si;
• Esquecem-se de que há um Deus;
• O homem pode perder tudo, menos a esperança, o sonho e os objetivos.

Autor: Marco Feliciano 

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